domingo, 31 de janeiro de 2010

Índios: os novos "aristocratas" (VII)

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Ao arrepio da lei
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Observa ainda a antropóloga Célia Gimenez que “o aldeamento de Olivença foi feito pelos jesuítas com as etnias Tupiniquim, Guerém ou Kren e Botocudos, mas extinto desde meados do século XVIII, sendo irreal a presença de tupinambás na área, visto que eram inimigos das etnias do aldeamento” (A Tarde, 29/05/09, pág. B1).
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Como vem acontecendo no Brasil depois de 1970, os movimentos ditos sociais são manipulados por mentes alienadas. De fato, basta surgir uma suspeita contra proprietários rurais legítimos, para acontecerem, ao arrepio da lei, invasões do MST, índios e quilombolas.
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Fonte: Helio Brambilla
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Índios: reservas não poderão ser ampliadas

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FUNAI continua aprontando
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Os conflitos decorrentes da demarcação das terras da reserva Raposa/Serra do Sol (RR) ainda estão longe de terminar.
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Para o governador de Roraima, os índios da reserva Serra da Moça entraram na área do assentamento Nova Amazônia com autorização da FUNAI, mas estendem seus domínios para além da demarcação.
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Isso contraria as determinações do STF. O caso chegou ao Supremo por confrontar a União e o Estado de Roraima.
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A proibição da extensão de ampliação das terras indígenas consta no acórdão do Supremo, publicado em setembro do ano passado.
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No caso, a invasão foi considerada ilegal pelo presidente da corte. Em caráter liminar, Gilmar Mendes proibiu a chegada de novos índios à região até que o Supremo julgue o mérito da questão.
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Fonte: http://www.conjur.com.br/2010-jan-30/
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sábado, 30 de janeiro de 2010

Heinze: decreto presidencial é 'afrontoso'



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Projeto tenta sustar

terras p/ quilombolas

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A Câmara analisa o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 2227/09, do deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS), que susta os efeitos de um decreto do presidente Lula, de 20 de novembro de 2009.
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O decreto declara de interesse social, para fins de desapropriação, os imóveis abrangidos pelo território quilombola Comunidade Rincão dos Martimianos, no município de Restinga Seca (RS).
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Heinze alega que a Constituição não autoriza desapropriações de terras para quilombolas, apenas prevê a titulação dos remanescentes que já estejam exercendo a posse das terras dos seus ancestrais.
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O Estatuto da Igualdade Racial reforça esse dispositivo constitucional ao estabelecer que "aos remanescentes das comunidades dos quilombos que estejam ocupando suas terras é reconhecida a propriedade definitiva, devendo o Estado emitir-lhes os títulos respectivos".
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Em Restinga Seca, diz o parlamentar, "não há nem houve, em qualquer tempo, ocupação por parte de comunidade ou mesmo de indivíduos remanescentes de quilombos".
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Segundo Heinze, as terras são propriedades de seis famílias de pequenos produtores rurais com domínio e posse há décadas e neles exercem atividades agrícolas por sucessivas gerações.
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"São pessoas humildes e de poucos recursos financeiros, que exploram as terras para prover o sustento das suas famílias", sustenta o deputado. Por isso, diz ele, o decreto do governo federal "é afrontoso".
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Fonte: http://www2.camara.gov.br

Caridade com chapéu dos contribuintes


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El "hermano" Chávez em dificuldades

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O governo brasileiro deve enviar, na próxima semana, uma equipe técnica para tentar minimizar a grave crise energética na Venezuela.

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A ajuda foi acertada por Marco Aurélio Garcia, que disse à Folha que técnicos brasileiros vão inspecionar a hidrelétrica de Guri, com reservatório baixo.
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Possibilidade de cortar a energia que a Venezuela fornece Roraima. Na terça-feira, Pacaraima (o município da Raposa/Serra do Sol) ficou sem luz.
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Chávez nacionalizou a energia em 2007. Desde o ano passado, a Venezuela vem adotando medidas de racionamento.
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Na TV, Chávez defendeu o plano de racionamento como uma "necessidade", já que está sendo aplicado para "o bem de todos"...

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O plano coincide com a desvalorização do bolívar, e os cortes de água de dois dias por semana na região da capital venezuelana.

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El hermano não pode cair antes das eleições de outubro... Poderá prejudicar a Dilma!

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Fonte: Portal UOL

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Com $$$ dos impostos!



Invasor do MST recebeu R$ 13 milhões do INCRA

Miguel Serpa, um dos nove presos sob acusação de comandar a invasão e depredação de uma fazenda da Cutrale em Iaras (SP), negociou outros convênios com o INCRA.

Um dos compromissos, assinado em 2007, tinha o valor de R$ 13,4 milhões, segundo reportagem exibida nesta sexta-feira pelo "Jornal Nacional", da TV Globo.

Na quinta-feira, já havia sido divulgada a existência de
dois convênios de R$ 222 mil de uma associação presidida por Serpa com o INCRA .

É gente desse naipe – ligada ao MST – que o Programa de “Direitos” Humanos do Governo Lula quer amparar no caso de invasões de terras... passando por cima do direito de propriedade do dono das terras.

Curiosidade: Assim, o INCRA se defendeu: "Se tem uma coisa errada, que se pague por isso. Mas não é função do INCRA ir atrás. O governo tem outros órgãos para fiscalizar"

Fonte: O Globo

Ideologia partidária e o MST

Os "direitos" humanos do governo do PT
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O ministro dos “Direitos” Humanos, Vannuchi, disse que o projeto do aborto será abandonado pelo governo e não fará mais parte do Programa Nacional de Direitos Humanos.
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Por causa desse “direito” de matar inocentes e indefesos e de outros “direitos” como os do MST, Vannuchi chegou a ser qualificado de "psicopata ideológico, terrorista e maluco".
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Ele passou recibo de que a medida vai atrapalhar a campanha de Dilma Rousseff ao dizer: "É uma incompreensão. Não há nada que atrapalhe Dilma”.
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Na verdade, o Planalto já recuou (mera tática) em dois pontos. Por que não recuar também na questão do MST? A classe dos agropecuaristas precisa gritar mais alto! Sobretudo, tirar a terra dos pés do PT...
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Índios: os novos "aristocratas" (VI)

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São baianos!

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Pelo que a reportagem de “Época” apurou, não existe o menor fundamento na proposta de demarcação, pois os que se apresentam como índios são brasileiros, baianos característicos, como quaisquer outros que vivem lá.
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As alegações da FUNAI são rebatidas pelo laudo da antropóloga Célia Gimenez, professora das Faculdades do Descobrimento – Facdesco, de Santa Cruz de Cabrália.
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Ela “classifica como inverdades ou afirmações duvidosas do ponto de vista científico, aquelas contidas no documento apresentado pela FUNAI".
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"A etnia tupinambá é das mais estudadas e por isso mesmo, mais conhecida, entretanto esses estudos teriam sido totalmente desprezados na elaboração do documento”.
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Fonte: Helio Brambilla
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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

MST: mais prisões

MST planejava invadir terras do BNDES



Florianópolis - Três elementos do MST foram presos em Imbituba (SC), acusados de planejar invasões em terras do BNDES.


As prisões foram autorizadas pelo juiz Welton Rubenich, após investigação iniciada em dezembro passado.

Investigações mostram que para recrutar o maior número de invasores, os líderes do MST ofereciam cestas básicas. Os líderes que conseguissem trazer dez famílias ganhariam R$ 2 mil.

Já o MST - com a cara de pau que lhe é peculiar - qualificou as prisões de "autoritárias e descabidas" e atacou o governo de Santa Catarina por acabar com "garantias individuais", comparando-o a Bush, após os atentados de 11 de setembro.

Fonte: Portal Terra - Fabrício Escandiuzzi

Fim da propriedade e da livre iniciativa?

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Coletivização sem precedentes
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O Plano de Direitos Humanos do governo Lula prepara no campo uma coletivização sem precedentes, um engessamento da produção, a destruição do agronegócio e do instituto da propriedade privada.
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No dia 21 de dezembro de 2009, quando todas as atenções se voltavam para as comemorações do Natal e da passagem de ano, o presidente Lula assinava — sem ler, segundo declarou —, acompanhado por 31ministros, o decreto 7037/2009, que aprova o “Plano Nacional de Direitos Humanos” (PNDH-3).
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As primeiras notícias a respeito davam conta de que esse decreto, pelo menos em grande parte de seu conteúdo, abre caminho para uma revisão unilateral da Lei da Anistia e põe na berlinda os militares que participaram da Revolução de 1964.
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Porém uma leitura mais atenta do decreto, sobretudo de seu anexo, deixa ver uma realidade assustadora.
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Trata-se de um plano que, em seu conjunto, visa à demolição de princípios básicos de nossa civilização ocidental e cristã.
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O decreto chegou a ser qualificado de golpe branco ou revisão da Constituição, e alguns o denominam Constituição do Lula!
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Qual o alcance que esse assustador ato do Executivo pode ter na produção agrícola nacional?
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Para responder a esta e outras perguntas, é preciso começar por conhecer a real situação do campo brasileiro.
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Catolicismo entrevistou um profundo conhecedor do assunto, o Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, trineto de Dom Pedro II, bisneto da Princesa Isabel, Príncipe Imperial do Brasil.
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Como Príncipe católico, ele cumpre sua missão histórica de zelar pelas instituições cristãs de nossa Pátria, junto com seu irmão Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, ao qual segue na linha de sucessão.
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Dom Bertrand percorre anualmente dezenas de cidades brasileiras, participando de eventos, fazendo conferências, dando entrevistas.
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Na qualidade de coordenador nacional do Movimento Paz no Campo, vem atuando no setor agropecuário do País, especialmente na defesa da propriedade privada e da livre iniciativa — princípios fundamentais da civilização cristã.
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Em posts subsequentes publicaremos toda a entrevista.
Fonte: Entrevista do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança à revista Catolicismo
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MST filmou seu crime

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Vídeo vai identificar invasores
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A Polícia Civil de Bauru vai usar 4 vídeos apreendidos com militantes do MST para identificar participantes da depredação da fazenda da Cutrale, em outubro.
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Um deles mostra o coordenador regional do MST, Miguel Serpa, incitando os sem-terra a "dar prejuízo" à empresa.
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Segundo o delegado Benedito Valencise, os vídeos - que foram enviados ontem ao Instituto de Criminalística - foram gravados na invasão.
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Nove acusados foram presos pela Operação Laranja. Outros 13, com mandados de prisão da Justiça, estão foragidos.
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"Mesmo que não sejam encontrados, eles serão indiciados no inquérito", disse Valencise.
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Fonte: OESP, 29/1/2010
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Revés para a farsa quilombola

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"Essa tal de carambola"
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Ontem, postamos notícia sobre a anulação pela Justiça federal do processo de reconhecimento das terras pretensamente quilombolas de São Jorge, no município de São Mateus (ES).
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Com efeito, a juíza Stelly da Cruz Pacheco ao acatar pedido de Agenor e Minimozina Silvares derrogou o processo que demarcava 13.000 hectares para os supostos descendentes de quilombos.
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Em maio de 2007, os autores do Blog GPS do Agronegócio estiveram com Agenor Silvares, então com 81 anos, nascido e criado no lugar.
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O Sr. Agenor é pai de 16 filhos, sendo que vários deles mantêm roças na região. Ao ser perguntado por nós quando começou a ouvir falar de "quilombola", foi taxativo:
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"Só estou ouvindo agora. O pessoal do INCRA passou aqui. Estava visitando estas terras para essa tal de 'carambola', mas a gente não tinha compreensão, a gente ficou sem conhecer o que eles queriam".
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O fato de que mesmo os mais antigos não tenham ouvido falar de 'quilombolas', chegando mesmo a confundir o termo com 'carambola', vem confirmar que isso foi certamente maquinado em gabinetes com ar refrigerado, em Brasília.
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Infelizmente, sob pretexto de igualdade social, essa praga vai grassando pelo Brasil afora, criando entre nós um verdadeiro apartheid.
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Agenor confirmou, à época, que o INCRA lhe prometera terras... Ele cultiva nos seus atuais 2,5 hectares: coco, banana, mandioca e café.
Eles nos contou que há um certo tempo vendera parte de suas terras e comprou uma boa casa na cidade.
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E com linguagem simples disse "que com o dinheiro do aluguel da casa, mais um porquinho e umas bananas, vai dando para viver".
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Fonte: Livro "A Revolução Quilombola"
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Índios: os novos "aristocratas" (V)

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18 a 20 mil pessoas envolvidas
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Como se tudo não bastasse, surge nesse contexto uma nova e grave ameaça: a desapropriação de 47.376 hectares, seguida da expulsão de mais de 600 proprietários legítimos, envolvendo um total de 18 a 20 mil pessoas.
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Esses novos brasileiros “sem nada” – pois que não pertencem à categoria dos homossexuais nem à do MST ou dos quilombolas, privilegiados do governo – irão somar-se à população rural da Vila de Olivença, aos caiçaras e aos pescadores da orla marítima.
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De acordo com a revista “Época” (23/11/09), tudo começou em 1997, com a antropóloga Suzana Viegas.
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Ligada à Universidade de Lisboa, ela foi uma das responsáveis pelo laudo antropológico na região.
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Na verdade, no relatório ela confessa não ter encontrado um só índio que falasse o tupi, a língua original dos Tupinambás.
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Fonte: Helio Brambilla

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Revés na farsa quilombola

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Justiça Federal torna nulo
processo de reconhecimento
das terras de São Jorge
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Acatando pedido de proprietários negros, Agenor e Minimozina Silvares, a juíza de São Mateus (ES), Stelly da Cruz Pacheco, anulou o processo que demarcava a terra quilombola São Jorge, com 13.000 hectares.
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A medida é resultado da campanha de esclarecimento do Movimento Paz no Campo contra o inconstitucional Decreto 4887/2003, que utiliza o vago princípio da auto-definição para fins de caracterização de terras quilombolas.
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Passando por cima do direito de propriedade, o decreto obriga os negros a perderem as suas propriedades para viver num sistema coletivista.
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Entretanto, apesar de todo o aliciamento do INCRA, os negros se recusam perder suas terras escrituradas para viver numa terra onde ninguém é dono e nada, ou seja, num sistema coletivista.
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Com efeito, o critério a ser aplicado pelo governo nesses territórios é o mesmo nas terras agro-reformadas e reservas indígenas. Os ditos ‘beneficiados’ terão apenas a concessão de uso, num sistema comunista-coletivista.
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Na verdade, os proprietários perderão as suas propriedades: “O que ocorre após a titulação da área como terras tradicionalmente quilombolas é que elas passam a ser inalienáveis e de domínio coletivo”.
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Devidamente alertados, os negros não trocaram sua atual situação pelo suposto benefício do governo, pois será a volta de uma escravidão ainda muito pior, a escravidão comunista do Estado.
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Este BLOG se congratula com o Movimento Paz no Campo pelo trabalho de esclarecimento na região, bem como a tomada de posição dos agricultores pequenos, médios e grandes de São Mateus.
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Aliás, exemplo a ser seguido por outros movimentos similares pelo Brasil afora, diante do perigo que representa a Revolução Quilombola no Brasil de hoje.
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Índios: os novos "aristocratas" (IV)

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À sombra dos jacarandás
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O caso mais simbólico nessa região é a reserva Tupinambá, envolvendo 47.376 hectares. Localizada na região do cacau, nos municípios de Ilhéus, Buerarema e Una, tal reserva teria sido fruto de verdadeira maquinação.
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Visto do mar, o lugar é lindíssimo, com praias paradisíacas. Não menos bonito por terra, com a exuberante Mata Atlântica preservada, com árvores seculares de ipês, sapucaias, jacarandás, à sombra das quais se planta o cacau.
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Do ponto de vista econômico, a região vem sofrendo com os efeitos devastadores da praga “vassoura de bruxa”, que há mais de uma década assola a região. A produção de cacau caiu de 400 a 500 mil toneladas para 70-80 mil.
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Aliás, já não mais se fala de que a referida praga teria sido mais uma obra criminosa e impune do MST, como se comentou amplamente na época do seu surgimento.
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Fonte: Helio Brambilla

Semeando divisão e revolução

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Parceria tenta criar
Federação Quilombola
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Darleno Avelino, autodenominado quilombola, vem trabalhando para a criação de uma Federação das Comunidades Quilombolas do Tocantins, para depois vinculá-la à federação estadual a nacional.
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Darleno espera que a federação consiga agilizar a demarcação e titulação definitiva das terras dos Quilombos do Tocantins, onde cerca de 10 mil pessoas aguardam a regularização de suas terras.
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Segundo ele, “por viveram sempre submissos muitos quilombolas não aprenderam a lutar pelos seus direitos.
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O Governo do Tocantins está apoiando a iniciativa e ajudando na criação da federação com suporte logístico, documental e acompanhamento organizacional.
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Fonte: www.ogirassol.com.br
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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Enfim, presos!

Operação Laranja
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DETIDO -
Miguel Serpa: um dos líderes do MST no centro oeste paulista




Na ‘Operação Laranja’, para apurar e apontar responsáveis pela invasão da Fazenda Cutrale, em Borebi, outubro do ano passado, a Polícia Civil prendeu 9 pessoas do MST, em Iaras e Borebi (SP).

Eles são acusados de formação de quadrilha, furto, dano qualificado e esbulho possessório

O episódio ficou conhecido por causa da divulgação de imagens mostrando a destruição de milhares de pés de laranja na fazenda.

Entre os detidos encontram-se o ex-prefeito de Iaras, Edilson Granjeiro Xavier, do PT; a vereadora Rosemeire Pandarco, também petista; e o marido dela, Miguel Serpa, um dos líderes do MST.

A direção do MST acusou os policiais de "promoverem o terror em algumas comunidades". Também manifestaram o temor de o cerco policial na região se mantenha por mais dias.

Com efeito, perguntamos nós, por que tanta demora em apurar e apontar responsáveis por aquele crime? Deveriam ter sido presos em flagrante.

Será que foi depois de sair na TV, diante da indignação geral da população brasileira, que a polícia foi acionada?

Fonte: OESP, 27/1/2010






Índios: os novos "aristocratas" (III)

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O que se passa no Brasil
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O sul da Bahia parece apresentar um glamour especial quando se trata de “vedetizar” os índios, talvez pela prerrogativa de ter sido o palco do primeiro encontro entre europeus e aborígines.
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Com efeito, existem na Bahia várias reservas indígenas. Consta que apenas na região do Monte Pascoal haveria 22 aldeias em 8.727 hectares, com uma população estimada de 10 mil índios.
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A FUNAI quer ampliar tal reserva para 52.748 hectares!
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Na aldeia de Catarina Paraguaçu, os Hã Hã Hães pleiteiam 54.100 hectares para cinco etnias.
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Donos de 30% da área demarcada, eles reivindicam junto ao STF a nulidade de 400 títulos de propriedades particulares.
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Se a pretensão deles for atendida, essas propriedades passariam a fazer parte da reserva.
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Fonte: Helio Brambilla

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Agronegócio com dias contados!

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MPF quer funeral já!
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O Ministério Público Federal que não se preocupa a mínima com as "favelas rurais" do INCRA -- áreas agro-reformadas -- quer poque quer o “funeral do agronegócio”!
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Pelo menos haverá "igualdade" na miséria, a grande utopia dos socialistas de plantão! Aliás, quando o MPF se manifestou em relação às invasões e destruições do MST?
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O MPF resolveu (quem resolveu mesmo?) entrar no jogo de pressão pela revisão dos índices de produtividade agropecuária para fins de reforma agrária.
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Em recomendação aos ministros Cassel e Stephanes, os procuradores "sugerem", pela 3ª vez, a atualização imediata dos parâmetros usados pela reforma agrária.
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A Procuradoria reivindica o cumprimento da função social da terra para o reajuste dos índices de produtividade no campo. O PT divulgou nota de apoio.
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E alerta para sua urgência...
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Fonte: Jornal Valor Econômico
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Índios: os novos "aristocratas (II)

Excesso de terra X escassez de índio

Como era de esperar, ocorreu o inevitável. Começa a haver escassez de índios no “mercado”. Daí a oferta do hipotético comunicado de “nosso” Serviço de Utilidade Pública: “Há vagas para índios e caciques".

Basta por exemplo matricular-se num ‘cursinho’ de uma ONG denominada Conselho Indígena Missionário (CIMI), especializada nesse ramo de conhecimento, para provavelmente ter garantida uma vaga de índio ou até mesmo de cacique.

Nessa ONG, o inscrito obterá em tempo hábil o upgrade necessário para ingressar na mais recente e privilegiada classe social brasileira: a dos “aristocratas índios”. Afinal, hoje se tornaram tão comuns os cursinhos!

Nos próximos posts veremos como isso vem se passando no Brasil.
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Fonte: Helio Brambilla

FUNAI quer mais reservas

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Roraima protesta
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O STF intimou a União, FUNAI e INCRA em ação para evitar nova área indígena em Roraima. Os intimados deverão se manifestar dentro de 5 dias sobre o pedido de cautelar feito pelo estado Roraima.
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Conforme o ministro, após o prazo, prestadas ou não as informações, os autos retornarão para que tenha a medida cautelar apreciada.
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A cautelar de Roraima quer impedir que o Projeto de Assentamento Nova Amazônia, destinado a produtores rurais não índios que foram desalojados da Raposa/Serra do Sol, seja utilizado para expansão da Reserva Indígena Serra da Moça.
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A cautelar precede Ação Cível Originária, a ser proposta como ação principal no prazo de 30 dias, contados da data da efetivação de eventual medida cautelar.
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Fonte:
http://www.direitodoestado.com.br/noticias
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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Índios: os novos "aristocratas" (I)

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"Latifúndios improdutivos"...
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Nas vésperas de Natal, quando os brasileiros se preparavam para a pausa anual de sua afanosa vida de trabalho, em Brasília, um decreto presidencial criava novas reservas indígenas de 50 mil quilômetros quadrados.
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Tal área corresponde à metade do território de Portugal, três vezes à reserva Raposa/Serra do Sol, e 34 vezes ao tamanho da cidade de São Paulo - com quase 15 milhões de habitantes.
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Mas, ela abrigará tão-só sete mil novos “aristocratas” índios!
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E a voracidade da Fundação Nacional do Índio não faz senão aumentar. O território já demarcado apenas para índios já ultrapassa 13% do nosso Brasil.
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Contudo, a FUNAI pleiteia mais 28 mil km2, além de mais outras 100 áreas a serem demarcadas.
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Fonte: Helio Brambilla

domingo, 24 de janeiro de 2010

Extinção da FUNAI

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Governo de Roraima contesta FUNAI
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Ao comentar decisão do STF suspendendo parte da demarcação de terras indígenas em Mato Grosso do Sul e Roraima, o presidente da FUNAI acusa o governo de Roraima de 'anti-indígena'.
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Em resposta, o governo de Roraima afirma ser 'estranho' o comportamento da FUNAI e que "a via democrática de discussão de litígios é do Poder Judiciário".
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E acrescenta: "O governo do estado, e não a FUNAI, é que leva estradas, energia elétrica, educação, saúde e desenvolvimento às comunidades indígenas".
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E arremata: "Portanto, anti-indigenista é quem tem a responsabilidade legal de cuidar dos índios e os abandona à própria sorte", diz a nota.
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Para melhorar a situação dos índios e interromper a guerra racial no Brasil, deveríamos extinguir a FUNAI o quanto antes, e usarmos suas polpudas dotações para que os Estados e Municípios dêem mais assistência a eles.
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Fonte: Blog de D. Bertrand
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sábado, 23 de janeiro de 2010

Carta do Zé Agricultor...

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... para Luís da Cidade
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Todos os fatos e situações de multas e exigências são baseados
em dados verdadeiros. A sátira não visa atenuar
responsabilidades, mas alertar o quanto o
tratamento ambiental é desigual e discricionário entre o
meio rural e o meio urbano.
Na prática, a teoria é outra! Triste realidade!
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Luís, quanto tempo!
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Eu sou o Zé, teu colega de ginásio noturno, que chegava atrasado, porque o transporte escolar do sítio sempre atrasava, lembra, né? O Zé do sapato sujo? Tinha professor e colega que nunca entenderam que eu tinha de andar a pé mais de meia légua para pegar o caminhão por isso o sapato sujava.
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Se não lembrou ainda eu te ajudo. Lembra do Zé Cochilo... hehehe, era eu. Quando eu descia do caminhão de volta pra casa, já era onze e meia da noite, e com a caminhada até em casa, quando eu ia dormir já era mais de meia-noite.
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De madrugada, pai precisava de ajuda pra tirar leite das vacas. Por isso eu só vivia com sono. Do Zé Cochilo você lembra né Luís?
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Pois é.. Estou pensando em mudar para viver ai na cidade como vocês. Não que seja ruim o sítio, aqui é bom. Muito mato, passarinho, ar puro.... Só que acho que estou estragando muito a tua vida e a de teus amigos ai da cidade.
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Estou vendo todo mundo falar que nós da agricultura estamos destruindo o meio ambiente. Veja só. O sítio de pai, que agora é meu (não te contei, ele morreu e tive que parar de estudar) fica só a uma hora de distância da cidade.
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Todos os matutos daqui já têm luz em casa, mas eu continuo sem ter porque não se pode fincar os postes por dentro uma tal de APPA que criaram aqui na vizinhança.
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Minha água é de um poço que meu avô cavou há muitos anos, uma maravilha, mas um homem do governo veio aqui e falou que tenho de fazer uma outorga da água e pagar uma taxa de uso, porque a água vai acabar. Se ele falou, deve ser verdade, né Luís?
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Pra ajudar com as vacas de leite (o pai se foi, né ...) contratei Juca, filho de um vizinho muito pobre aqui do lado. Carteira assinada, salário mínimo, tudo direitinho como o contador mandou.
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Ele morava aqui com nós, num quarto dos fundos de casa. Comia com a gente, que nem da família.
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Mas vieram umas pessoas aqui, do sindicato e da Delegacia do Trabalho, elas falaram que se o Juca fosse tirar leite das vacas às 5 horas tinha que receber hora extra noturna, e que não podia trabalhar nem sábado nem domingo, mas as vacas daqui não sabem os dias da semana ai não param de fazer leite. Ô, bichos aí da cidade sabem se guiar pelo calendário?
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Essas pessoas ainda foram ver o quarto de Juca, e disseram que o beliche estava 2 cm menor do que devia. Nossa! Eu não sei como encumpridar uma cama, só comprando outra, né Luis?
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O candeeiro, eles disseram que não podia acender no quarto, que tem de ser luz elétrica, que eu tenho que ter um gerador pra ter luz boa no quarto do Juca.
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Disseram ainda que a comida que a gente fazia e comia juntos tinha que fazer parte do salário dele. Bom Luis, tive que pedir ao Juca pra voltar pra casa, desempregado, mas muito bem protegido pelos sindicatos, pelo fiscais e pelas leis.
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Mas eu acho que não deu muito certo. Semana passada, me disseram que ele foi preso na cidade porque botou um chocolate no bolso no supermercado. Levaram ele pra delegacia, bateram nele e não apareceu nem sindicato nem fiscal do trabalho para acudi-lo.
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Depois que o Juca saiu, eu e Marina (lembra dela, né? casei) tiramos o leite às 5,30, aí eu levo o leite de carroça até a beira da estrada onde o carro da cooperativa pega todo dia. Isso se não chover. Se chover, perco o leite e dou aos porcos, ou melhor, eu dava, hoje eu jogo fora.
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Os porcos eu não tenho mais, pois veio outro homem e disse que a distância do chiqueiro para o riacho não podia ser só 20 metros.
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Disse que eu tinha que derrubar tudo e só fazer chiqueiro depois dos 30 metros de distância do rio, e ainda tinha que fazer umas coisas pra proteger o rio, um tal de digestor...
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Achei que ele tava certo e disse que ia fazer, mas só que eu sozinho ia demorar uns trinta dias pra fazer. Mesmo assim ele ainda me multou, e pra poder pagar eu tive que vender os porcos as madeiras e as telhas do chiqueiro, fiquei só com as vacas.
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O promotor disse que desta vez, por esse crime, ele não vai mandar me prender, mas me obrigou a dar 6 cestas básicas pro orfanato da cidade. Ô Luis, aí quando vocês sujam o rio também pagam multa grande, né?
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Agora pela água do meu poço eu até posso pagar, mas estou preocupado com a água do rio. Aqui agora o rio todo deve ser como o rio da capital, todo protegido, com mata ciliar dos dois lados.
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As vacas agora não podem chegar no rio pra não sujar, nem fazer erosão...
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Tudo vai ficar limpinho como os rios ai da cidade. A pocilga já acabou, as vacas não podem chegar perto. Só que alguma coisa tá errada, quando vou na capital nem vejo mata ciliar, nem rio limpo. Só vejo água fedida e lixo boiando pra todo lado.
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Mas não é o povo da cidade que suja o rio, né Luis? Quem será? Aqui no mato agora quem sujar tem multa grande, e dá até prisão. Cortar árvore então, Nossa Senhora!
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Tinha uma árvore grande ao lado de casa que murchou e tava morrendo, então resolvi derrubá-la para aproveitar a madeira antes dela cair por cima da casa.
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Fui no escritório daqui pedir autorização, como não tinha ninguém, fui no IBAMA da capital, preenchi uns papéis e voltei para esperar o fiscal vim fazer um laudo, para ver se depois podia autorizar.
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Passaram 8 meses e ninguém apareceu pra fazer o tal laudo, aí eu vi que o pau ia cair em cima da casa e derrubei. Pronto!
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No outro dia chegou o fiscal e me multou. Já recebi uma intimação do Promotor porque virei criminoso reincidente. Primeiro foram os porcos, e agora foi o pau. Acho que desta vez vou ficar preso.
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Estou preocupado Luis, pois no rádio deu que a nova lei vai dá multa de 500 a 20 mil reais por hectare e por dia. Calculei que se eu for multado eu perco o sítio numa semana.
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Então é melhor vender, e ir morar onde todo mundo cuida da ecologia...
Vou para a cidade, aí tem luz, carro, comida, rio limpo. Olha, não quero fazer nada errado, só falei dessas coisas porque tenho certeza que a lei é pra todos.
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Eu vou morar aí com vocês, Luis. Mais fique tranqüilo, vou usar o dinheiro da venda do sítio primeiro pra comprar essa tal de geladeira. Aqui no sitio, eu tenho que pegar tudo na roça.
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Primeiro a gente planta, cultiva, limpa e só depois colhe pra levar pra casa.
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Aí é bom, é só abrir a geladeira que tem tudo. Nem dá trabalho, nem planta, nem cuida de galinha, nem porco, nem vaca é só abri a geladeira que a comida tá lá, prontinha, fresquinha, sem precisar de nós, os criminosos aqui da roça.
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Até mais Luís.
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Ah, desculpe Luís, não pude mandar a carta em papel reciclado pois não existe por aqui, mas aguarde até eu vender o sítio.
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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Decreto 7.037 = atestado de óbito e...

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FUNERAL DO AGRONEGóCIO
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Lendo o PNDH-3, chego à conclusão: o agronegócio não interessa à sociedade e ao governo brasileiros, pelo menos sob a perspectiva de garantia de direitos humanos.
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Diria, portanto, que conceitualmente o PNDH-3 enterra o agronegócio e atesta seu óbito no Decreto 7.037, datado de 21 de dezembro de 2009.
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Os argumentos para o funeral do agronegócio, extraídos do atestado de óbito:
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- o agronegócio contribui para, potencialmente, violar o direito de pequenos e médios agricultores e populações tradicionais;
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- seus componentes, as monoculturas da cana-de-açúcar, do eucalipto, da soja e a grande pecuária (não sabia que havia a pequena pecuária), fazem mal ao meio ambiente e à cultura dos povos e comunidades tradicionais.
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Ainda estou meio fora de prumo com o julgamento do agronegócio que é apresentado no PNDH-3.
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Fonte: OESP, 20/01/10 * Resumo da matéria assinada por André Meloni Nassar
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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Reservas indígenas sofrem revés no STF



STF suspende parte da demarcação


Decisão ddo STF derruba parcialmente decreto de Lula de dezembro último. Enquanto agricultores comemoram, FUNAI entrará com recurso.

O presidente do STF suspendeu a demarcação de mais de 90% da reserva indígena Arroio-Korá (MS), e 5% da reserva Anaro (RR), a pedido de fazendeiros, donos das terras.

A área demarcada por decreto presidencial abrange mais de 50 mil Km², localizados em diversos Estados.
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A polêmica entre indígenas e proprietários rurais se reabre. O auge dela se deu na área da Raposa/ Serra do Sol (RR), quando uma decisão infeliz do STF mantece a demarcação contínua e obrigou a saída dos arrozeiros.
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A FUNAI espera que a Advocacia-Geral da União apresente os recursos cabíveis para o plenário do STF.
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A controvérsia em torno da Arroio-Korá, localizada no município de Paranhos (MS), já era esperada.
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A presidente da CNA, Kátia Abreu, comemorou a decisão e afirmou que Mendes é "o grande defensor do Estado de Direito" do Brasil.
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Mendes afirmou que os argumentos dos fazendeiros são "plausíveis" e que existem, de fato, documentos que comprovam a posse das terras desde antes de 1988.
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Além disso, ele toca na questão, em sua decisão, da possibilidade de conflitos entre índios e não índios caso o decreto fosse mantido.
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Fonte: FSP, FELIPE SELIGMAN DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

O DECRETO DOS DIREITOS HUMANOS

Subversão total da ordem
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Os jornais anunciaram que o presidente Lula está alterando cosmeticamente o decreto que instituiu o III Plano Nacional de Direitos Humanos, que causou grande desconforto no meio militar e em alguns setores da sociedade civil, especialmente junto ao agronegócio.
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Na verdade, a maneira como está sendo feita a alteração sequer muda o decreto anterior, que permanece. Está sendo feito outro decreto que modifica algumas expressões.
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A vontade política que comandou a feitura do decreto anterior permanece intacta. É uma carta de princípios e um plano de ação para as esquerdas organizadas em torno da legenda do PT.
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Pode-se dizer que é o plano de governo da candidata Dilma. Aqui quero explorar um pouco mais o significado do que está inserido no decreto.A primeira coisa que salta aos olhos é que o PT está fazendo um grande esforço para sovietizar o processo de tomada de decisão política, em escala nacional.
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Já foram realizadas mais de sessenta conferências nacionais, a exemplo da Confecom e de direitos humanos. Pude testemunhar que os participantes dessas conferências comportam-se como se estivessem em processo constituinte.
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Obviamente que o marco jurídico brasileiro desconhece essa instância decisória, que se torna assim meramente indicativa. Mesmo assim, o decreto original “aprova” seu conteúdo, colocando o peso da Presidência da República a seu serviço.
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O produto das conferências acaba por se tornar decretos, projetos de lei e portarias, de sorte que podem ter impacto imediato.Veja-se que o clamor militar e civil era contra o decreto em si, não contra meras expressões.
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O decreto de direitos humanos pretende rever o sistema de propriedade privada e a Lei de Anistia, entre outras coisas. Ele continua valendo.
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Estamos diante de um crime de responsabilidade, conforme definido no artigo 4º da lei 1079, de 1950 (“Atos que atentarem contra a Constituição Federal”).
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Obviamente que o que está sendo chamado de “direitos humanos” nada mais é que um chavão para desqualificar a democracia representativa e o corpo legal em vigor no país.
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É um instrumento de propaganda revolucionária e de ação política, de ação direta nos moldes do fascismo, pelas minorias organizadas, que tentam impor à Nação sua ideologia particularista.
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É a prova mais evidente de que o Brasil está em franco processo revolucionário que objetiva a instalação de um regime comunista pleno no Brasil.
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Veja, meu caro leitor, que tudo está sendo feito às claras, sem nenhuma preocupação em disfarçar nem os meios e nem os objetivos a serem alcançados.
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Esse plano de direitos humanos é da mesma natureza do Mein Kampf de Hitler. As pessoas não levaram muito a sério mas, uma vez no poder, os revolucionários nazistas puseram tudo em prática.
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Vejo a passividade dos empresários, do meio militar, da Igreja, da classe média, todo mundo achando que essa iniciativa é meramente tática e não é para valer. Mas é para valer!
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Essa gente não está para brincadeira, proclama o que vai fazer e o faz, sem encontrar maiores resistências. A passividade é exasperante, parece que a covardia tomou conta de toda a Nação brasileira.
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O torpor é generalizado. A proclamação em metástase dos múltiplos direitos humanos, definidos sempre em antagonismos, impõe a cisão na sociedade.
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O direito da criança, por exemplo, é sempre definido em antagonismo em relação ao pátrio poder. O da mulher contra o marido. Do adolescente contra a família.
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O de diretos humanos é muito mais abrangente, procurando modificar o sistema de propriedade privada, o controle completo sobre a produção de notícias e conteúdo de informações em geral e a humilhação dos chefes militares, entre outras coisas.
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Na verdade, está proclamado nas entrelinhas o direito ao terrorismo e impedida a ação das forças da ordem contra ele. É a subversão total da ordem.
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Lula não voltou atrás. Fez um gesto vazio. Nada de bom nos aguarda.
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Fonte: NIVALDO CORDEIRO


Estrago enorme

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Programa Nacional de Direitos Humanos
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Pensava-se que o tal PNDH só criava atrito com o Ministério da Defesa e os militares, mas agora se percebe que o estrago é mais amplo.
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O decreto que veio do Ministério da Justiça e da secretaria de direitos humanos, sob o pretexto de direito humanos, além disso, provoca reações da livre iniciativa e interfere na liberdade de imprensa.
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Pelo que se destacou até agora, está eivado de propostas totalitárias já conhecidas.
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Segundo a Confederação da Agricultura, agride o agronegócio e até procura restringir a Justiça, na retirada de invasores de terras. Para a confederação, é uma plataforma ideológica, inspirada no MST.
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Quanto à liberdade de imprensa, é mais uma ofensiva, entre tantas que já se chocaram com a Constituição e o Supremo, que não admitem censura.
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Enfim, vai se percebendo porque pegaram o presidente atarefado com a Conferência do Clima (COP-15) – e no exterior – para assinar o calhamaço.
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O presidente já explicou ter assinado o decreto com pressa e sem tempo de conhecer os detalhes.
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Ainda bem, porque em uma penada, o tal programa trata como vilões os militares, os produtores rurais e os meios de informação.
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Fonte: Alexandre Garcia

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Direitos Humanos...



... coisa de maluco

Ai, ai... Um decreto do governo defende a censura à imprensa e ataca o direito de propriedade. Pelo jeito, eles não desistem



Era pior do que parecia - e a aparência já não era nada boa.

Em dezembro, o Decreto dos Direitos Humanos, gestado pelo secretário especial de Direitos Humanos, o ex-terrorista de esquerda Paulo Vannuchi, provocou uma crise nas Forças Armadas ao propor a revisão da Lei da Anistia e a punição dos militares que cometeram crime de tortura durante o regime ditatorial.

O surto de revanchismo constrangeu até o presidente Lula - obrigado a dizer que havia assinado o documento sem lê-lo.

A afirmação do presidente fica tanto mais surpreendente agora, quando se revela a amazônica extensão do decreto cuja parte mais relevante ainda deve ser votada no Congresso.

É praticamente uma revogação da Constituição Federal na garantia dos direitos democráticos mais básicos.

Ao longo de 73 páginas eivadas de vociferações ideológicas e ataques ao "neoliberalismo" e ao agronegócio, o documento volta a propor o controle da imprensa, a prática de referendos e outras práticas de "democracia direta", e a criação de leis que protegem invasores de terra em detrimento de suas vítimas.

Nos três casos, fica claro que a preocupação com os "direitos humanos" figura no documento muito menos como propósito do que como pretexto para tentar fazer descer goela abaixo da sociedade propostas que o governo já tentou impingir-lhe de outras formas, sem sucesso.

Além de propor punições, que vão de multa à cassação de outorgas, a veículos de comunicação que publiquem informações consideradas contrárias aos direitos humanos, o decreto prevê um "acompanhamento editorial" das publicações de modo a elaborar um ranking de veículos que mais respeitam ou violam os ditos direitos (da forma como eles são compreendidos pelo governo, evidentemente).

Em relação à questão agrária, as medidas que o Executivo pretende aprovar no Congresso não são menos estarrecedoras:

O governo quer a "priorização" de "audiências públicas" entre fazendeiros e sem-terra antes que a Justiça conceda liminares no caso de invasões.

Se houver mandado de reintegração de posse, o decreto sugere, candidamente, que o cumprimento da ordem seja "regulamentado".

Como liminares constituem, por definição, medidas urgentes que se destinam a evitar prejuízos e ordem judicial é para ser cumprida e não regulamentada, resta evidente que o decreto visa a proteger os invasores e obstruir o acesso dos fazendeiros à Justiça.

O decreto produzido pelo ex-terrorista de esquerda Vannuchi - com a colaboração dos ministros Tarso Genro, da Justiça, e Franklin Martins, da Comunicação Social, sempre eles - não se limita, porém, a lançar ideias sobre como censurar a imprensa, extinguir o direito à propriedade e emular o sistema chavista de "consultas populares" como forma de neutralizar os poderes da República.

Numa espécie de samba do petista doido, ele dispõe ainda sobre assuntos que vão do apoio às organizações de catadores de materiais recicláveis à mudança de nomes de ruas e prédios públicos - aqueles que não estiverem de acordo com o gosto dos bolcheviques que ora habitam o Planalto, claro.

Na juventude, o secretário Vannuchi tentou transformar o Brasil em uma ditadura comunista por meio da guerrilha - ele foi militante da Ação Libertadora Nacional (ALN), organização terrorista esquerdista.

Agora, no crepúsculo da vida, tenta fazê-lo à base de canetadas. De uma forma e de outra, o ex-terrorista de esquerda Vannuchi entrou para a história pela porta dos fundos. Seu decreto é como achar que se pode matar inocentes em nome de uma causa política: coisa de maluco.


Fonte: http://veja.abril.com.br/130110/coisa-maluco-p-064.shtml

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Hoje, a COSAN...

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... amanhã, qualquer proprietário rural

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A Cosan S.A. reagiu à sua inclusão na chamada "lista suja" do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
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A empresa divulgou comunicado no qual afirma que sequer teve conhecimento do processo que culminou na sua inserção no cadastro de empresas flagradas pela fiscalização do MTE mantendo trabalhadores em situação análoga à escravidão.
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O Valor apurou que a Cosan vai entrar na Justiça com um mandado de segurança para retirar seu nome da lista negativa.
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Após a divulgação do comunicado, porém, a empresa sofreu novo golpe. No início da noite, o BNDES informou que decidiu suspender, em caráter preventivo, todas as operações com a empresa e que novos contratos somente serão feitos após a exclusão da companhia da lista.
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Em junho de 2009, o banco aprovou R$ 639 milhões para implantação da usina de Jataí (GO) e de R$ 149 milhões para projeto de cogeração na unidade de Gasa (SP) da Cosan.
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Sobre os contratos em fase de desembolso à companhia, o BNDES informou que a retomada das liberações dependerá da avaliação do banco quanto "à efetividade e suficiência das medidas trabalhistas e legais a serem implementadas pela empresa".
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Os papéis da Cosan, maior sucroalcooleira do Brasil, fecharam com forte queda nas bolsas. As ações ON tiveram desvalorização de 5,32% na BM&F Bovespa. Os American Depositary Receipts (ADRS) da Cosan Limited negociados na bolsa de Nova York recuaram 3,46%, segundo a Bloomberg.
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Em seu comunicado, a Cosan explicou que as irregularidades foram identificadas pelos fiscais do ministério em 2007, em uma empresa terceirizada (José Luiz Bispo Colheita) contratada na época para realizar serviços de corte de cana. Naquele momento, segundo o documento, a Cosan foi envolvida na ação do ministério como responsável solidária.
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A atitude da empresa terceirizada, afirmou a Cosan no comunicado, não contou com a cooperação ou concordância da companhia. "Independentemente disso, a Cosan adotou diversas providências, dentre as quais o pagamento de todas as despesas necessárias à regularização de tais trabalhadores". No documento ao mercado, a companhia afirma que naquela época descredenciou a José Luiz Bispo Colheita como fornecedor.
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O presidente da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), Marcos Jank, afirmou que a entidade tomará providências para evitar que novamente aconteçam "arbitrariedades" do MTE com as empresas do setor. "Vamos analisar que medidas serão tomadas, mas teremos que levar essa discussão para outras instâncias", afirmou.
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A assessoria do MTE foi procurada, mas não retornou.

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Fonte: Valor Econômico

Direitos humanos ou ...

... gato por lebre?
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KÁTIA ABREU
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O PNDH-3 é uma tentativa típica de camuflar delírios de dominação autoritária com aparentes manifestações democráticas
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Aproveitando-se do sucesso da economia capitalista e globalizada do Brasil, para o que em nada contribuíram as ideias, os valores e a visão do mundo de setores radicais do PT e dos movimentos que o sustentam, atiram aos brasileiros essa plataforma totalitária. Com que propósito?
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Duas ideias me ocorrem: uma possível "satisfação", em fim de governo, a velhos aliados da esquerda ideológica ou então, e seria mais grave, uma tentativa de envenenar e dividir a sociedade brasileira com um debate (esquerda revolucionária x democracia) que, no resto do mundo desenvolvido, é coisa do passado, assunto de museus ou de faculdades de história.
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O documento, cuja íntegra tem mais de 80 páginas, contém equívocos inaceitáveis. Ali, o agronegócio é considerado instituição suspeita e desprezível.
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Tanto que até liminares, um dos instrumentos jurídicos mais essenciais no caso de invasões de terra por terem efeito imediato, só poderão ser concedidas depois de realizados procedimentos administrativos e "conciliatórios".
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Não há prazos previstos aqui, e os procedimentos poderão ser tão numerosos que tornarão inócuas as providências de urgência reclamadas quando há desrespeito ao direito de propriedade.
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Cumpre lembrar, a propósito, que o acesso à Justiça com a devida celeridade é um dos direitos humanos garantidos na Constituição a todos nós, brasileiros e brasileiras.
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Dificultar a reintegração de posse é estimular invasões de terra. Não podemos esquecer, igualmente, que os procedimentos "conciliatórios" e burocráticos estariam à mercê de integrantes do MST, que hoje controla, acintosamente, postos de comando no Incra e no Ministério do Desenvolvimento Agrário.
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A Justiça não pode, em nenhuma circunstância, ser refém de burocracia alguma.
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(...)
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KÁTIA ABREU é senadora da República pelo DEM-TO e presidente da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil).

"Direitos humanos", quantos crimes se cometem em teu nome!



Lula se queixa de Stephanes


O próprio presidente reconhece divergência interna na formulação do estranho decreto sobre "direitos humanos".


Lula está especialmente chateado com o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, que criticou o Programa de Direitos Humanos .


Stephanes afirmou que as medidas aumentam a insegurança jurídica no campo, referindo-se ao trecho que trata da reintegração de posse de terras invadidas.


Para Lula, a intervenção de Stephanes foi um equívoco, por ter
reforçado apenas o discurso da presidente da Confederação Nacional da Agricultura Kátia Abreu.


Na ocasião, Stephanes e Guilherme Cassel (Ministro da Reforma Agrária)também divergiram publicamente.

Fonte: O Globo

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

O TEXTO DE UMA JUÍZA ...

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... E UMA FOTO ESCANDALOSA
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Na página Tendências/Debates da Folha, uma juíza chamada Kenarik Boujikian Felippe escreveu um artigo defendendo com veemência a tal Comissão da Verdade e a punição aos torturadores.
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Mandaram-me trechos do artigo e eu chutei cá com os meus botões: aposto que ela pertence àquela tal Associação Juízes para a Democracia. Na mosca! É co-fundadora e secretária da associação.
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A tese da valente magistrada é que pode haver punição mesmo na vigência da Lei da Anistia, que não precisa ser extinta, porque a tortura não está entre os “crimes políticos e conexos” para os quais se prevê o perdão…
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Ah, bom! A esquerda brasileira sempre nos dando lições, não é? Cesare Battisti, o terrorista-fetiche de Tarso Genro, cometeu, segundo o ministro, “crime político”; já os torturadores teriam cometido crime comum, que não se enquadra na categoria de “conexo”.
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Já os atos terroristas da esquerda eram, claro!, crimes políticos. A íntegra do artigo desta senhora está aqui. Os argumentos são conhecidos, e já os contestei, creio, mais de uma centena de vezes.
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Vou demonstrar qual é a praia de Kenarik de outro modo. Vejam esta foto. Volto em seguida.
Viram?
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Aquele que está no centro, de barba, segurando um quadro é João Pedro Stedile, o chefão do MST, o movimento viciado em cometer crimes - na VEJA desta semana, ficamos sabendo que os sem-terra se transformaram agora em contumazes desmatadores da Amazônia.
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E o que ele faz ali? Ora, está recebendo uma homenagem da ASSOCIAÇÃO JUÍZES PARA A DEMOCRACIA!!!
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Sim, vocês entenderam direito. Os bravos magistrados da dita-cuja resolveram homenagear o MST pelo conjunto da obra. Kenarik é aquela senhora de vestido preto e braços cruzados ao lado de Stedile. Se quiser mais detalhes, vá à página do próprio
MST.x
Reparem: a tarefa de um juiz é, afinal de contas, julgar. E isso significa que os próprios atos do MST podem ser objeto do seu escrutínio. Se for um desses valentes da tal associação, já conhecemos o veredito antes mesmo de conhecer o caso ou a causa.
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Homenagear o movimento significa endossar os seus métodos, endossando também os seus crimes.
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Uma das coisas encantadoras dessa foto é aquele rapaz ao lado de Kenarik ostentando a camiseta com a palavra “Cuba”. Cuba é aquele país em que a oposição está na cadeia, onde a tortura a presos é, na prática, uma política de estado.

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A foto está cortada. Talvez falte um “s” ali, e esteja escrito “Scuba” na camista. A palavra é o acrônimo em inglês para Self-Contained Underwater Breathing Apparatus (Dispositivo para respiração subaquática autocontido).
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Um equipamento scuba fornece o ar necessário a quem pratica mergulho autônomo, de forma a permanecer debaixo de água por longos períodos.
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Uma coisa ou outra, estamos diante de um emblema. Stedile é o nosso grande “revolucionário”. E sua “revolução” é garantida com o dinheiro público do Ministério do Desenvolvimento Agrário.
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Kenarik, em sua sede implacável de justiça, não se constrange em aparecer nesse retrato, como se vê.

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Não custa lembrar que o decreto dos Direitos Humanos, em defesa do qual ela escreveu, extingue, na prática, a propriedade privada e cria uma categoria acima dos juízes.
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PS: Peço moderação nos comentários…

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Fonte: BlogReinaldo Azevedo