MST faz invasões com datas marcadas
O "abril vermelho" continuou no oeste de S. Paulo, onde o MST costuma alcançar maior repercussão de suas ações criminosas. Afinal, nem só de verbas públicas (dinheiro do contribuinte) vive o MST! Vive também das repercussões que a mídia lhe consagra.
Cumprindo sua agenda, o MST invadiu no dia 5 de abril a Fazenda Guarani no município de Presidente Bernardes (SP). Enquanto na Bahia, 2 mil militantes invadiram a Fazenda Bela Manhã, da Aracruz Celulose, no município de Teixeira de Freitas.
O coordenador do MST em S. Paulo afirmou que a fazenda "só tem pasto e meia dúzia de gado (sic), é uma terra que é do governo”. Já o arrendatário Nilson Vitalli contestou: "A fazenda é 100% produtiva, gera empregos e impostos, e o rebanho é de 450 cabeças de gado".
Hoje, dia 7 de abril, o proprietário entrará com a 12ª ação de reintegração de posse desde que as invasões começaram. "O custo processual não é barato", afirmou. Os sem-terra teriam derrubado pelo menos 500 metros de cerca para a invasão e de destruir a mata nativa.
Na Bahia, os invasores chegaram à fazenda da Aracruz, no município de Teixeira de Freitas, por volta das 2 horas da madrugada do dia 5, sábado. Weldes Queiroz, dirigente do MST, disse que o objetivo era lembrar Eldorado dos Carajás.
Em Minas, costuma-se dizer que o “seguro” morreu de velho e o “desconfiado” ainda vive... Será que o MST e movimentos congêneres, ditos sociais, não virão a constituir umas FARBs, semelhantes às FARCs?
Fonte: O Estado de S. Paulo, 07/4/08
Nenhum comentário:
Postar um comentário