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A CNBB e o novo golpe contra o direito de propriedade
Através de nota assinada pelo seu presidente, a CNBB cobra do Congresso Nacional a aprovação da PEC 438/2001 que pune os proprietários rurais com a expropriação caso eles tenham feito uso de “trabalho escravo”.
Os bispos qualificam de ‘crime absolutamente intolerável’ o uso da propriedade como instrumento para escravizar, e pedem que os proprietários culpados percam suas terras, sem nenhuma compensação, e que as mesmas sejam destinadas à Reforma Agrária...
A CNBB considera que a aprovação da PEC será “uma excelente contribuição” para a erradicação da “vergonha” do trabalho escravo.
Segundo a CNBB, a escravidão é uma prática abominável que a Igreja no Brasil denuncia desde a década de 1970 (sic).
Comentário do Blog:
Com efeito, a PEC não é contra o “trabalho escravo”, mas sim contra o direito de propriedade! Os maus patrões deverão ser punidos se, de fato, escravizarem algum empregado. Entretanto, a legislação trabalhista deve ser adaptada às circunstâncias do meio rural.
É triste ver ‘pastores’ fazendo coro com os inimigos internos e externos do Brasil no momento em que somos ameaçados de perder metade do território com a internacionalização da Amazônia.
Atentemos ainda que o presidente da república vive declarando a laicidade do Estado para fins de aborto, experiência com embriões, casamento homossexual e, curiosamente, os bispos não dizem e nem fazem nada ou quase tanto.
A propósito, cabe ressaltar que a questão de ‘trabalho escravo’ já foi desmascarada no Brasil pelo jornalista Nelson Barretto no livro “Trabalho escravo: nova arma contra a propriedade privada”. Até corte de cana virou “trabalho escravo” no Brasil!
“Trabalho escravo” é uma expressão mágica criada em laboratórios de propaganda ideológica da esquerda – como outras tantas que circulam por aí – e, sobre ela faz-se toda uma gritaria escusa. A serviço de quem?
Não parece estranho que a CNBB empreste sua voz para fazer reboar tal gritaria? Afinal, por que tanta insistência sobre o trabalho escravo? E por que só vinculá-lo ao agronegócio? Por que a expropriação das terras sem indenização?
Não parece igualmente estranho que isso aconteça exatamente quando não se ouve mais falar dos púlpitos sobre os Mandamentos da Lei de Deus?
Não estão lá consignados que Deus deu um mandamento para a defesa da vida e dois mandamentos para defender a propriedade privada? Os bispos teriam substituído o Decálogo por um código social de direitos humanos?
Julgando e agindo assim a CNBB, CPT e congêneres traem a sua missão quando deixam de defender o direito de propriedade garantido nos mandamentos da Lei de Deus e nos ensinamentos dos Papas!
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Finalmente, a Igreja sempre combateu a escravidão desde que foi fundada há mais de dois mil anos! Foi exatamente a partir de 1970 quando surgiu a estranha “teologia” da libertação pregando a luta de classes, invasão de propriedades e o comunismo que a CNBB começou a combater a escravidão.
O Papa já advertiu os bispos brasileiros. Esperemos uma mudança da CNBB dentro do conselho evangélico na procura do “Reino de Deus e da sua justiça” ao invés de procurar na “república socialista e da sua injustiça”.
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