Desde Martim Afonso de Souza, plantamos e cortamos cana no Brasil. Eis que agora, em plena safra da cana, iniciou-se toda uma “onda” contra os cultivadores de cana.
Seus difamadores e/ou invejosos alegam que eles vêm se utilizando de mão-de-obra degradante ou mesmo de “trabalho escravo” para a colheita da cana.
Muito curioso isso! Por que só agora, depois de 500 anos, surge a questão do assim chamado “trabalho escravo” em relação aos cortadores de cana?
Afinal, esta expressão mágica vem sendo repetida à exaustão por certa propaganda esquerdista visando tão-só os produtores rurais... A quem aproveita tal difamação?
Geração de atletas no lugar dos ecochatos
Desta vez, quem correu em defesa de nossos produtores de cana foi Maria Zeferina Baldaia que venceu a Maratona Internacional de São Paulo (1º/6/08).
Seu segredo? – Ela é ex-cortadora de cana e se encontrava em muito boa forma e, rápida como um zéfiro, deixou para trás as famosas quenianas. Vitoriosa em 2002, ela tornou-se bicampeã... Parabéns!
Dá vontade de sugerir a queima dos relatórios do pessoal dos “direitos humanos” e colocá-los para cortar cana.
Não por maldade, mas à maneira de um spa, ali eles queimariam um tanto do colesterol acumulado pela vida sedentária ou mesmo pelo excesso de açúcar ingerido!
Quem sabe eles aprenderiam adaptar suas idéias aos fatos? Ademais, em vez de ecochatos, teríamos uma geração de atletas!
Essa é uma boa sugestão: colocar o Minc, Marina e os ecochatos para cortar cana.
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