MST “trabalhando” na Via!
A Via Campesina mostrara que sabe agitar, pois tudo serve de pretexto para invadir e destruir. Esta estranha organização com sede na Indonésia, não se sabe por que vias, veio parar no Brasil fazer parceria com o MST.
O dia 10 de junho parece ter sido a comemoração do “Dia do Trabalho” deles. “Trabalharam” da madrugada até altas horas da noite! E sem descanso! Nem cortador de cana consegue trabalhar tanto!
O que fizeram? – Protestaram contra o modelo agrícola em 13 Estados. Invadiram sedes de indústrias, canteiros de obras, propriedades rurais, rodovias e ferrovias além de destruírem mudas de novas variedades de cana e uma área plantada com 100 hectares no Pernambuco.
A Via Campesina – representada no País por diversas entidades, entre elas o MST – contou com o apoio da Assembléia Popular, uma reunião de organizações populares urbanas, articulada por setores da Igreja Católica.
Em São Paulo, cerca de 400 manifestantes invadiram a sede do grupo Votorantim. Em Mirante do Paranapanema, 500 militantes do MST invadiram as obras de construção de uma usina de açúcar e álcool do grupo Odebrecht.
Já no Pernambuco, foi invadida a Estação Experimental de Cana-de-Açúcar. Outra indústria que teve instalações 'ocupadas' foi a Bunge, em Passo Fundo (RS).
Outros atos de vandalismo da Via Campesina atingiram Minas, Rondônia, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Santa Catarina, Alagoas, Paraná, Tocantins e Paraíba.
Em Rondônia, bloqueram durante horas o tráfego na BR-364, a 20 quilômetros de Porto Velho.
No Tocantins, bloquearam a estrada de ferro da Vale do Rio Doce, na altura de Darcinópolis. A linha férrea da Vale foi também bloqueada na altura de Belo Horizonte.
O que pretende a internacional Via Campesina? – Mudanças na nossa política agrícola... E quem está por trás dessa agitação toda? Para onde quer levar Brasil?
Fonte: OESP, 11/6/08
O dia 10 de junho parece ter sido a comemoração do “Dia do Trabalho” deles. “Trabalharam” da madrugada até altas horas da noite! E sem descanso! Nem cortador de cana consegue trabalhar tanto!
O que fizeram? – Protestaram contra o modelo agrícola em 13 Estados. Invadiram sedes de indústrias, canteiros de obras, propriedades rurais, rodovias e ferrovias além de destruírem mudas de novas variedades de cana e uma área plantada com 100 hectares no Pernambuco.
A Via Campesina – representada no País por diversas entidades, entre elas o MST – contou com o apoio da Assembléia Popular, uma reunião de organizações populares urbanas, articulada por setores da Igreja Católica.
Em São Paulo, cerca de 400 manifestantes invadiram a sede do grupo Votorantim. Em Mirante do Paranapanema, 500 militantes do MST invadiram as obras de construção de uma usina de açúcar e álcool do grupo Odebrecht.
Já no Pernambuco, foi invadida a Estação Experimental de Cana-de-Açúcar. Outra indústria que teve instalações 'ocupadas' foi a Bunge, em Passo Fundo (RS).
Outros atos de vandalismo da Via Campesina atingiram Minas, Rondônia, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Santa Catarina, Alagoas, Paraná, Tocantins e Paraíba.
Em Rondônia, bloqueram durante horas o tráfego na BR-364, a 20 quilômetros de Porto Velho.
No Tocantins, bloquearam a estrada de ferro da Vale do Rio Doce, na altura de Darcinópolis. A linha férrea da Vale foi também bloqueada na altura de Belo Horizonte.
O que pretende a internacional Via Campesina? – Mudanças na nossa política agrícola... E quem está por trás dessa agitação toda? Para onde quer levar Brasil?
Fonte: OESP, 11/6/08
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