Amazônia corre perigo (I)
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Ao analisar, em 1987, o projeto de Constituição que depois se cristalizou na atual Carta Magna, Plinio Corrêa de Oliveira (foto)denunciava “a existência de um plano arquitetado, dentro e fora do País, com vistas à internacionalização da Amazônia e sob pretexto da defesa das prerrogativas indígenas”.
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Citando o então Ministro da Justiça, Paulo Brossard, o Plinio Corrêa de Oliveira salientava ainda que “a emenda constitucional patrocinada [na época] pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi) ‘comprova a existência de plano preparado pelos que imaginam solapar a soberania nacional por conta de seus interesses’” (Projeto de Constituição Angustia o País, Cap. VII; item 7: Concepção hipertrofiada dos direitos dos índios: ameaça à soberania nacional).
Citando o então Ministro da Justiça, Paulo Brossard, o Plinio Corrêa de Oliveira salientava ainda que “a emenda constitucional patrocinada [na época] pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi) ‘comprova a existência de plano preparado pelos que imaginam solapar a soberania nacional por conta de seus interesses’” (Projeto de Constituição Angustia o País, Cap. VII; item 7: Concepção hipertrofiada dos direitos dos índios: ameaça à soberania nacional).
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Em resumo:
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1) Já naquela data, era patente a existência de uma ameaça à soberania nacional sobre a Amazônia.
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2) A internacionalização desse precioso pedaço de chão brasileiro estava sendo arquitetada “dentro e fora do País”.
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3) Dentro do País, um dos atores mais evidentes dessa pressão para entrega da Amazônia era o Cimi, órgão da esquerda católica ligado à CNBB.
4) O pretexto alegado era a defesa das prerrogativas indígenas.
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Estamos em 2008, e aquilo que era um alerta vai, por não ter sido ouvido, cristalizando-se numa profecia.
Estamos em 2008, e aquilo que era um alerta vai, por não ter sido ouvido, cristalizando-se numa profecia.
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