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Por José Maria Tomazela
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O projeto já começou errado. O Ministério Público Federal acusa Paulinho e outras 11 pessoas de terem superfaturado a compra da fazenda em pelo menos R$ 1 milhão, dinheiro que teria sido desviado em proveito dos acusados.
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Cerca de 50% da área, segundo o Ministério Público, não se presta à agricultura e foi adquirida mesmo com o conhecimento desse fato.
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Cerca de 50% da área, segundo o Ministério Público, não se presta à agricultura e foi adquirida mesmo com o conhecimento desse fato.
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Passados seis anos, os próprios assentados estão convencidos de que o projeto ruiu. "Se for depender daqui a gente não vive", diz o assentado José Domingues dos Santos, de 45 anos.
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Ele trabalha como bóia-fria a R$ 20 por dia, quando tem serviço. Dos 8 filhos, Fabiano, de 22, é o único que trabalha, mas fora do assentamento. O lote de 4,6 alqueires está coberto pelo mato.
Passados seis anos, os próprios assentados estão convencidos de que o projeto ruiu. "Se for depender daqui a gente não vive", diz o assentado José Domingues dos Santos, de 45 anos.
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Ele trabalha como bóia-fria a R$ 20 por dia, quando tem serviço. Dos 8 filhos, Fabiano, de 22, é o único que trabalha, mas fora do assentamento. O lote de 4,6 alqueires está coberto pelo mato.
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"Se eu puser dinheiro lá, não sobra para a comida". Santos conta que, há três anos, o Programa Nacional de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário liberou R$ 8 mil por assentado para um projeto de galinhas poedeiras.
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A verba saiu para a entidade que administra o assentamento, a Associação de Agricultores Familiares Força da Terra de Piraju, que forneceu apenas o material para a construção dos galinheiros. "Não vi a cor do dinheiro, mas fiquei com a dívida para pagar", afirma o assentado.
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Ele se tornou inadimplente. No galinheiro, que nunca recebeu as poedeiras, foi improvisada a casa de seu filho Fabiano, que é casado e tem um filho.
"Se eu puser dinheiro lá, não sobra para a comida". Santos conta que, há três anos, o Programa Nacional de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário liberou R$ 8 mil por assentado para um projeto de galinhas poedeiras.
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A verba saiu para a entidade que administra o assentamento, a Associação de Agricultores Familiares Força da Terra de Piraju, que forneceu apenas o material para a construção dos galinheiros. "Não vi a cor do dinheiro, mas fiquei com a dívida para pagar", afirma o assentado.
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Ele se tornou inadimplente. No galinheiro, que nunca recebeu as poedeiras, foi improvisada a casa de seu filho Fabiano, que é casado e tem um filho.
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Comentário do Blog: Não pense o leitor que este assentamento em concreto deu errado... Na verdade, nenhum assentamento dá certo!
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