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Mais
O delírio do governo petista
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A paranóia do governo em apontar desmatamento faz com que ele não distinga floresta de savana... Assim, Ricardo Boechat – (RONALDO HERDY), jornalista bem informado, noticia em sua coluna da Istoé de 11/08/2008:
MAIS UMA
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Prefeito de Paracaima (RR), Paulo César Quartiero deve
receber pesada multa do Ibama (R$ 30 milhões).
Imagens de satélite revelam que ele e outros dois
fazendeiros derrubaram, em junho e julho, grandes
extensões de floresta da reserva
Raposa Serra do Sol.
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Embora o Estado de Roraima pertença à Amazônia Legal, boa parte de seu território é constituído de savana, vegetação característica da Raposa/Serra do Sol. Este Blog desafia a quem quer que seja, no Brasil e no Mundo, mostrar fotos não apenas de satélites, mas de quaisquer outras fontes possíveis de árvores derrubadas nas grandes extensões de floresta na Raposa/Serra do Sol.
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Sabe por quê? Pela simples inexistência de florestas na região da reserva! Acabamos de percorrer mais de 300 quilômetros por terra da referida reserva, além de sobrevoá-la por mais de três horas... É pura savana, Sr. Boechat! Os macuxis ou roraimenses a chamam de “lavrado”. Ali, nunca existiram árvores!
Sabe por quê? Pela simples inexistência de florestas na região da reserva! Acabamos de percorrer mais de 300 quilômetros por terra da referida reserva, além de sobrevoá-la por mais de três horas... É pura savana, Sr. Boechat! Os macuxis ou roraimenses a chamam de “lavrado”. Ali, nunca existiram árvores!
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Quanto à multa do IBAMA, ela é real, fruto do vezo de perseguição política para retirar os produtores de arroz e outros proprietários rurais do local onde se encontram estabelecidos numa área de fronteira e entregá-la para ONGs que vêm se utilizando da “indústria do índio pobre”.
Quanto à multa do IBAMA, ela é real, fruto do vezo de perseguição política para retirar os produtores de arroz e outros proprietários rurais do local onde se encontram estabelecidos numa área de fronteira e entregá-la para ONGs que vêm se utilizando da “indústria do índio pobre”.
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