quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Índia quer falar no STF


xNossa integridade territorial corre risco sim

Primeira índia a se formar em direito no país, a wapixana Joênia Batista de Carvalho, protocolou pedido para ser a primeira advogada índia a defender oralmente uma causa no Supremo Tribunal Federal, no julgamento da demarcação da Terra Indígena Raposa/Serra do Sol, marcado para o dia 27.

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Joênia pretende caracterizar como "racistas" as contestações ao modelo contínuo da demarcação da reserva, adotado por decreto presidencial. "Não há como entenderem que a terra indígena em área de fronteira representa uma ameaça à segurança nacional, a não ser por um discurso racista. É como se os arrozeiros fossem mais brasileiros do que nós", afirma.

Comentário do Blog:


Se Joênia vivesse como índia – como quer o Conselho Missionário Indígena, ligado à CNBB e à Teologia da Libertação – hoje ela não seria advogada! Na verdade, os manipuladores dos índios negam a propriedade privada da terra para os brasileiros não índios e aprovam latifúndios e latifúndios improdutivos para os brasileiros índios?

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Por que tanta perseguição a uns, e tanto privilégio para outros? Tal injustiça só pode clamar a Deus pela verdadeira Justiça que é a divina! Esses falsos justiceiros não encontram guarida na doutrina católica nem na doutrina comunista!

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Aonde eles querem chegar? E o que faz a ONU aqui? Acorde Brasil, antes que seja tarde demais! Nossa integridade territorial corre risco sim, pois o governo brasileiro já assinou a “Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas”, da ONU, dependendo tão-só da aprovação pelo Congresso Nacional.

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Tal declaração concede aos povos indígenas autonomia política e administrativa, impedindo que não-índios, e até mesmo as Forças Armadas, possam entrar em seus territórios. Bastará uma distração de nossos legisladores para que toda resistência seja infrutífera.

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