Aos meus compatriotas
Gélio Fregapani
É certo que o nosso País está reagindo. Sabíamos que uma vez alertado reagiria, mas o estrangeiro, os traidores e os inocentes úteis não desistiram.
A cidadezinha de Pacaraima, exatamente na fronteira com a Venezuela, é a única povoação brasileira nas serras que marcam, no norte, o início do nosso País. Apesar de toda a pressão, essa povoação está crescendo. Isto torna mais difícil a missão dos traidores da Pátria: acabar com o enclave brasileiro na pretensa nova "nação" separada do Brasil.
Uma das vilas sob pressão dos traidores resiste. Surumu, que mantém hasteada das 6 às 18 horas uma grande bandeira nacional como símbolo da decisão de se manter brasileira. Sorrateiramente, no fim de semana, gente do Conselho Indígena de Roraima (CIR) a retirou e a teria espezinhado.
A população local – na maioria índios, mas todos brasileiros – indignada com o ato antipatriótico e com a indiferença das autoridades, preparou-se para retomar a bandeira à força. Na iminência de conflito, a FUNAI finalmente se mexeu; fez com que os asseclas do CIR devolvessem a bandeira, que novamente tremula em Surumu. Entretanto, ao devolver a bandeira, declararam que depois de agosto haveria outra bandeira hasteada; e não seria a brasileira.
Após este incidente, o CIR declarou que bloqueará o entroncamento da BR 174 para a vila Surumu, o que me parece difícil pelo seu pouco efetivo, embora prenhe de recursos das ONGs e mesmo da Funasa. O CIR solicitou ainda à FUNAI 15 passagens para seus índios virem à Brasília reforçar seus lobbies. Eles mantêm a pressão enquanto tentam reduzir Pacaraima pelo estrangulamento de recursos.
Setores governamentais mal informados ou mal intencionados cortam-lhe os recursos. Com o refluxo dos brasileiros expulsos das pequenas fazendas e vilas que existiam antes da homologação da Raposa/Serra do Sol, as necessidades da prefeitura são desproporcionais para atender aos nossos conterrâneos, índios e não índios. Se você puder ajudar de alguma forma, O Brasil precisa de todos nós para permanecer inteiro.
Um pequeno trecho retirado de uma homenagem aos ancestrais que nos legaram a Amazônia:
“Ganhamos um país. Herdamos controvérsias, mas temos o idioma e o território, os fundamentos imortais da cristandade e o sentimento de sermos uma única nação.
Acima de tudo, não nos esqueçamos que aqueles sonhos, aquela fibra ingente singram eternamente nosso sangue, que se mescla ao sangue de outros povos que se uniram ao nosso original na construção de uma grande nação.
Então, invoco os mortos, aquela gente, e dos que a eles se uniram a energia desmedida que geraram, por tanto que sofreram e que lutaram.
Rogo que nos inspirem com altanaria, no cumprimento da missão que se avizinha, a tarefa maior de nosso tempo: de manter a Amazônia em nossas mãos.
A cidadezinha de Pacaraima, exatamente na fronteira com a Venezuela, é a única povoação brasileira nas serras que marcam, no norte, o início do nosso País. Apesar de toda a pressão, essa povoação está crescendo. Isto torna mais difícil a missão dos traidores da Pátria: acabar com o enclave brasileiro na pretensa nova "nação" separada do Brasil.
Uma das vilas sob pressão dos traidores resiste. Surumu, que mantém hasteada das 6 às 18 horas uma grande bandeira nacional como símbolo da decisão de se manter brasileira. Sorrateiramente, no fim de semana, gente do Conselho Indígena de Roraima (CIR) a retirou e a teria espezinhado.
A população local – na maioria índios, mas todos brasileiros – indignada com o ato antipatriótico e com a indiferença das autoridades, preparou-se para retomar a bandeira à força. Na iminência de conflito, a FUNAI finalmente se mexeu; fez com que os asseclas do CIR devolvessem a bandeira, que novamente tremula em Surumu. Entretanto, ao devolver a bandeira, declararam que depois de agosto haveria outra bandeira hasteada; e não seria a brasileira.
Após este incidente, o CIR declarou que bloqueará o entroncamento da BR 174 para a vila Surumu, o que me parece difícil pelo seu pouco efetivo, embora prenhe de recursos das ONGs e mesmo da Funasa. O CIR solicitou ainda à FUNAI 15 passagens para seus índios virem à Brasília reforçar seus lobbies. Eles mantêm a pressão enquanto tentam reduzir Pacaraima pelo estrangulamento de recursos.
Setores governamentais mal informados ou mal intencionados cortam-lhe os recursos. Com o refluxo dos brasileiros expulsos das pequenas fazendas e vilas que existiam antes da homologação da Raposa/Serra do Sol, as necessidades da prefeitura são desproporcionais para atender aos nossos conterrâneos, índios e não índios. Se você puder ajudar de alguma forma, O Brasil precisa de todos nós para permanecer inteiro.
Um pequeno trecho retirado de uma homenagem aos ancestrais que nos legaram a Amazônia:
“Ganhamos um país. Herdamos controvérsias, mas temos o idioma e o território, os fundamentos imortais da cristandade e o sentimento de sermos uma única nação.
Acima de tudo, não nos esqueçamos que aqueles sonhos, aquela fibra ingente singram eternamente nosso sangue, que se mescla ao sangue de outros povos que se uniram ao nosso original na construção de uma grande nação.
Então, invoco os mortos, aquela gente, e dos que a eles se uniram a energia desmedida que geraram, por tanto que sofreram e que lutaram.
Rogo que nos inspirem com altanaria, no cumprimento da missão que se avizinha, a tarefa maior de nosso tempo: de manter a Amazônia em nossas mãos.
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