Retomada de julgamento
reacende discussão
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Com o anúncio feito pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, anteontem, sobre a retomada do julgamento da legalidade da demarcação da terra indígena Raposa Serra do Sol em área contínua para dezembro, entidades envolvidas no tema começam a se articular.
De acordo com o presidente da Sociedade de Defesa dos Índios Unidos do Norte de Roraima - Sodiur, Sílvio Silva (foto), – que defende a homologação em ilhas – a entidade já planeja uma marcha a Brasília para o próximo mês.
“Vamos mostrar ao ministro da Justiça Tarso Genro e aos ministros do Supremo que a Sodiur é contra a demarcação como foi feita. Vamos dizer a nossa realidade, mostrar que estamos sem educação, saúde e estrada. Apresentar o sofrimento do nosso povo”, disse Silva.
Afirmando ser a favor da união dos povos, frisou que a Sodiur busca o desenvolvimento e a defesa de Roraima e que este posicionamento será apresentado durante manifestação na Capital Federal.
No caso do julgamento ser favorável pela manutenção em território único, ele afirmou que todos os não-índios, inclusive padres e estrangeiros, terão que sair do local. Se querem o isolamento, sairão todos, só ficarão os índios, afirmou.
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Com o anúncio feito pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, anteontem, sobre a retomada do julgamento da legalidade da demarcação da terra indígena Raposa Serra do Sol em área contínua para dezembro, entidades envolvidas no tema começam a se articular.
De acordo com o presidente da Sociedade de Defesa dos Índios Unidos do Norte de Roraima - Sodiur, Sílvio Silva (foto), – que defende a homologação em ilhas – a entidade já planeja uma marcha a Brasília para o próximo mês.
“Vamos mostrar ao ministro da Justiça Tarso Genro e aos ministros do Supremo que a Sodiur é contra a demarcação como foi feita. Vamos dizer a nossa realidade, mostrar que estamos sem educação, saúde e estrada. Apresentar o sofrimento do nosso povo”, disse Silva.
Afirmando ser a favor da união dos povos, frisou que a Sodiur busca o desenvolvimento e a defesa de Roraima e que este posicionamento será apresentado durante manifestação na Capital Federal.
No caso do julgamento ser favorável pela manutenção em território único, ele afirmou que todos os não-índios, inclusive padres e estrangeiros, terão que sair do local. Se querem o isolamento, sairão todos, só ficarão os índios, afirmou.
Fonte: Volha de Boa Vista, ANDREZZA TRAJANO
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