Mozarildo protesta contra demarcação contínua
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O senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR)renovou suas críticas à demarcação contínua da reserva Raposa Serra do Sol, que ele considera ser alvo de grande cobiça estrangeira.
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Agora estamos diante de um fato concreto, disse ele: a Polícia Federal prendeu dois norte-americanos dentro da reserva, sem autorização das autoridades brasileiras, que é pré-requisito para entrar na reserva.
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O senador reafirmou que demarcar essa reserva numa região sensível de soberania e rica em minérios foi um ato inconseqüente e insano do governo federal que o Supremo Tribunal Federal [STF] precisa rever - afirmou.
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Mozarildo relatou que os dois norte-americanos que foram presos entraram na região através da Guiana e chegaram ao Brasil com vistos de turista com prazo de 15 dias. Um deles trabalha numa empresa de produção de petróleo e o outro é da área de Relações Internacionais.
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O senador afirmou que os norte-americanos explicaram, na Polícia Federal, que "estavam evangelizando os indígenas". Mas o superintendente da PF de Roraima, José Maria Fonseca, disse que o comportamento dos dois e os equipamentos que portavam (celulares, máquinas fotográficas, telefone via satélite Global Star e GPS) pareciam indicar outra finalidade, relatou Mozarildo.
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Segundo o senador por Roraima, os dois norte-americanos disseram fazer parte da Meva (Missão Evangélica da Amazônia), mas o presidente da organização, Milton Camargo César Sobrinho, negou qualquer ligação com eles.
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Fonte: www.senado.gov.br/agencia
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O senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR)renovou suas críticas à demarcação contínua da reserva Raposa Serra do Sol, que ele considera ser alvo de grande cobiça estrangeira.
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Agora estamos diante de um fato concreto, disse ele: a Polícia Federal prendeu dois norte-americanos dentro da reserva, sem autorização das autoridades brasileiras, que é pré-requisito para entrar na reserva.
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O senador reafirmou que demarcar essa reserva numa região sensível de soberania e rica em minérios foi um ato inconseqüente e insano do governo federal que o Supremo Tribunal Federal [STF] precisa rever - afirmou.
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Mozarildo relatou que os dois norte-americanos que foram presos entraram na região através da Guiana e chegaram ao Brasil com vistos de turista com prazo de 15 dias. Um deles trabalha numa empresa de produção de petróleo e o outro é da área de Relações Internacionais.
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O senador afirmou que os norte-americanos explicaram, na Polícia Federal, que "estavam evangelizando os indígenas". Mas o superintendente da PF de Roraima, José Maria Fonseca, disse que o comportamento dos dois e os equipamentos que portavam (celulares, máquinas fotográficas, telefone via satélite Global Star e GPS) pareciam indicar outra finalidade, relatou Mozarildo.
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Segundo o senador por Roraima, os dois norte-americanos disseram fazer parte da Meva (Missão Evangélica da Amazônia), mas o presidente da organização, Milton Camargo César Sobrinho, negou qualquer ligação com eles.
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Fonte: www.senado.gov.br/agencia
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