Mapas que impressionam
Quatro mapas mostram a que dimensão chega a Revolução comuno-indigenista que toma conta do Brasil, especialmente em nossas fronteiras.
Quatro mapas mostram a que dimensão chega a Revolução comuno-indigenista que toma conta do Brasil, especialmente em nossas fronteiras.
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Publicados separadamente, eles não revelam até onde o Conselho Missionário Indigenista (ligado à CNBB), o Conselho Mundial das Igrejas e diversos governos estrangeiros, além de milhares de ONGs nacionais e internacionais quer nos conduzir.
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A Revolução em curso é obra sobretudo dos governos FHC e Lula. As terras indígenas já representam 13% do território nacional.
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Desculpem os leitores, mas os mapas são reproduções e não apresentam boa nitidez.xx
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Mapa 1 - Áreas indígenas no chamado Arco Norte que envolve a Amazônia nos limites de nossas fronteiras. Do lado de lá, vivem índios da mesma etnia que certamente se unirão na demanda da formação de uma única “nação”.
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Mapa 2 – Mato Grosso do Sul – Área que se quer atribuir aos Guaranis-Kaiowás, engolindo 28 municípios na parte mai rica e desenvolvida que é o sul do Estado.
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Mapa 3 – A distribuição dos povos indígenas pelo Brasil. A vigorar a tendência de amplas áreas para poucos índios, o que restará do País?
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Mapa 4 –Depois das “Nações” Ianomâmi, Raposa-Serra do Sol e Guarani, está sendo gestada uma nova nação – a Cué-Cué Marabitanas – pelo CIMI, pela FUNAI, governos, sociólogos e antropólogos de diversas partes do mundo.
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No livro Outros 500 – Construindo uma nova história, publicado pelo CIMI (Editora Salesiana, São Paulo 2001) por ocasião das comemorações dos 500 anos da descoberta do Brasil, lê-se:
No livro Outros 500 – Construindo uma nova história, publicado pelo CIMI (Editora Salesiana, São Paulo 2001) por ocasião das comemorações dos 500 anos da descoberta do Brasil, lê-se:
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“Os povos indígenas, os sem-terra, os sem-teto, os desempregados, os meninos e meninas de rua, os trabalhadores escravos, os aposentados desrespeitados em sua dignidade, toda a população marginalizada tem uma bandeira única para os Outros 500, que é a transformação desse sistema que nos oprime.
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"Nossos direitos e ideais fazem parte dos projetos de uma sociedade melhor para todos. Nós, povos indígenas, passaremos mais 500 anos, se preciso for, dizendo a todos os excluídos essa verdade, e quando todos nós estivermos unidos em torno dessa causa, os governantes não serão mais ninguém, apenas uma névoa que um dia manchou a história desta terra e o horizonte desta gente.
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"Nós oprimidos vamos corrigir essa história e construir um mundo melhor para os nossos filhos e também para os filhos de quem nos tem oprimido, uma sociedade justa [leia-se igualitária] para todos.
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Com efeito, isso representa a nova face do comunismo e do anarquismo. O que está em jogo é o Brasil. Ou ele trilha as sendas benditas da Civilização Cristã ou será entregue à barbárie, objetivo último dos religiosos do CIMI.
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Esta vem sendo a triste perspectiva indigenista para o Brasil. Na questão da Raposa-Serra do Sol a ser julgada no STF, o que estará em jogo é o embate entre duas civilizações diametralmente opostas.
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Com efeito, isso representa a nova face do comunismo e do anarquismo. O que está em jogo é o Brasil. Ou ele trilha as sendas benditas da Civilização Cristã ou será entregue à barbárie, objetivo último dos religiosos do CIMI.
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Esta vem sendo a triste perspectiva indigenista para o Brasil. Na questão da Raposa-Serra do Sol a ser julgada no STF, o que estará em jogo é o embate entre duas civilizações diametralmente opostas.
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Quem viver, verá.
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Fonte: Blog Paz no Campo
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