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Terras Indígenas X Terras Brasileiras
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A Política Indigenista do governo federal é tão sem sentido que não resta explicação fora da teoria da conspiração. O que se faz em Roraima é um crime contra o patrimônio, contra a integridade, contra a economia e contra a cultura nacionais, com gravíssimos reflexos para a segurança do País.
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Para os índios, tal política é nefasta. Não se podem negar aos índios os avanços científicos, tecnológicos e sociais da civilização, apenas para atender aos caprichos de alguns antropólogos estrangeiros, ou, quem sabe, facilitar a transferência futura para alienígenas de uma das mais ricas terras do Brasil.
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Além do mais, cria-se um problema insolúvel para as próximas gerações, quando será abissal a diferença entre o homem civilizado e os nativos excluídos nos jardins zoológicos humanos em que querem transformar certas áreas do Território Nacional.
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Aos estrangeiros que nos tentam impor essa segregação discriminatória, deve-lhes ser dito que são tendenciosos. Que a preocupação que aparentam ter com a preservação dos aborígines, não têm para com a nossa própria cultura, invadida pelo lixo que eles mesmos produzem em seus países de origem.
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Que se lhes diga, também, que não aceitamos que nos neguem a soberania e a autodeterminação que nos querem forçar a dar aos autóctones.
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Os nossos indígenas, para o bem deles e para o nosso, devem ser incorporados à sociedade brasileira o mais rapidamente possível, sendo-lhes dada a cidadania plena, com os mesmos direitos e deveres dos demais, ainda que lhes deva ser dada a proteção e a ajuda indispensável durante a transição.
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Fonte: Resumo do artigo do Coronel-Aviador reformado Luís Mauro Ferreira Gomes, “Para Maiores de 60 Anos”, publicado na Revista Aeronáutica nº 244, Março-Abril/2004).
A Política Indigenista do governo federal é tão sem sentido que não resta explicação fora da teoria da conspiração. O que se faz em Roraima é um crime contra o patrimônio, contra a integridade, contra a economia e contra a cultura nacionais, com gravíssimos reflexos para a segurança do País.
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Para os índios, tal política é nefasta. Não se podem negar aos índios os avanços científicos, tecnológicos e sociais da civilização, apenas para atender aos caprichos de alguns antropólogos estrangeiros, ou, quem sabe, facilitar a transferência futura para alienígenas de uma das mais ricas terras do Brasil.
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Além do mais, cria-se um problema insolúvel para as próximas gerações, quando será abissal a diferença entre o homem civilizado e os nativos excluídos nos jardins zoológicos humanos em que querem transformar certas áreas do Território Nacional.
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Aos estrangeiros que nos tentam impor essa segregação discriminatória, deve-lhes ser dito que são tendenciosos. Que a preocupação que aparentam ter com a preservação dos aborígines, não têm para com a nossa própria cultura, invadida pelo lixo que eles mesmos produzem em seus países de origem.
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Que se lhes diga, também, que não aceitamos que nos neguem a soberania e a autodeterminação que nos querem forçar a dar aos autóctones.
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Os nossos indígenas, para o bem deles e para o nosso, devem ser incorporados à sociedade brasileira o mais rapidamente possível, sendo-lhes dada a cidadania plena, com os mesmos direitos e deveres dos demais, ainda que lhes deva ser dada a proteção e a ajuda indispensável durante a transição.
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Fonte: Resumo do artigo do Coronel-Aviador reformado Luís Mauro Ferreira Gomes, “Para Maiores de 60 Anos”, publicado na Revista Aeronáutica nº 244, Março-Abril/2004).
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