Aonde vamos parar?
Não obstante as inverdades publicadas, o jorrnal A Tarde deixou de noticiar o que realmente marcou o dia de 19/12/2008 em São Francisco do Paraguaçu (BA).
Nesse dia, membros do movimento quilombola da região promoveu o terror nas ruas e vielas de S. Francisco do Paraguaçu, marcando o que certamente constituiu um dos capítulos mais tristes de sua história.
Liderados por políticos - como o Deputado Luis Alberto dos Santos (PT) -Representantes da Associação dos Remanescentes de Quilombo, Conselho Pastoral dos Pescadores, Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese, Associação dos Advogados dos Trabalhadores Rurais e Movimentos dos Pescadores do Estado da Bahia saíram às ruas gritando palavras de ordem de maneira a intimidar os moradores do local.
Armados de machados, picaretas, foices, estrovengas e até revólveres, os manifestantes se dirigiram à Fazenda de Ângela Santana, onde em pouco tempo destruíram cercas e porteiras e ameaçando matar quem tentasse dissuadi-los.
Enquanto isso, outro grupo liderado por "Sumindo", "Rabicó", "Damata", "Brahma", "Neu", Lucinha, Maria das Dores de Jesus Correia, Ana Paula (mulher de Rabicó) Crispim Rabicó e representes do Movimento dos Pescadores saíram em marcha, solicitando a morte de um dos fazendeiros e o corte dos órgãos genitais da liderança da Comunidade, a Sra. Elba Diniz.
Aos berros de que "sem sangue não há quilombo", seguiram em direção à propriedade do Sr. Carlos Diniz, a RPPN da Peninha, onde destruíram as porteiras, cancelas, jardins e até o telhado da capela de Nossa Senhora da Pena.
Diante da brutal agressividade, membros da comunidade local passaram a solicitar o apoio da Polícia Militar, a fim de interromper a onda de violência assolada pelos ditos quilombolas.
As cenas de vandalismo só se arrefeceram após a chegada da Policia Militar que se fez presente durante todo o final de semana, evitando assim a destruição de casas dos moradores e proprietários rurais.
Nesse dia, membros do movimento quilombola da região promoveu o terror nas ruas e vielas de S. Francisco do Paraguaçu, marcando o que certamente constituiu um dos capítulos mais tristes de sua história.
Liderados por políticos - como o Deputado Luis Alberto dos Santos (PT) -Representantes da Associação dos Remanescentes de Quilombo, Conselho Pastoral dos Pescadores, Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese, Associação dos Advogados dos Trabalhadores Rurais e Movimentos dos Pescadores do Estado da Bahia saíram às ruas gritando palavras de ordem de maneira a intimidar os moradores do local.
Armados de machados, picaretas, foices, estrovengas e até revólveres, os manifestantes se dirigiram à Fazenda de Ângela Santana, onde em pouco tempo destruíram cercas e porteiras e ameaçando matar quem tentasse dissuadi-los.
Enquanto isso, outro grupo liderado por "Sumindo", "Rabicó", "Damata", "Brahma", "Neu", Lucinha, Maria das Dores de Jesus Correia, Ana Paula (mulher de Rabicó) Crispim Rabicó e representes do Movimento dos Pescadores saíram em marcha, solicitando a morte de um dos fazendeiros e o corte dos órgãos genitais da liderança da Comunidade, a Sra. Elba Diniz.
Aos berros de que "sem sangue não há quilombo", seguiram em direção à propriedade do Sr. Carlos Diniz, a RPPN da Peninha, onde destruíram as porteiras, cancelas, jardins e até o telhado da capela de Nossa Senhora da Pena.
Diante da brutal agressividade, membros da comunidade local passaram a solicitar o apoio da Polícia Militar, a fim de interromper a onda de violência assolada pelos ditos quilombolas.
As cenas de vandalismo só se arrefeceram após a chegada da Policia Militar que se fez presente durante todo o final de semana, evitando assim a destruição de casas dos moradores e proprietários rurais.
Essa é, pois a verdade dos fatos. Verdade desprovida de protecionismos, maquiagens ou distorções que, por motivos desconhecidos mas suspeitos, não constou nas matérias de A Tarde.
A Associação dos Amigos de São Francisco do Paraguaçu, a Comissão de Moradores de São Francisco do Paraguaçu e a Associação dos Amigos pelo Progresso do Vale do Iguape manifestaram seu repúdio e indignação em relação às matérias "Agricultores temem fazendeiros" e "Protestos marcam enterro de quilombola", de A Tarde, edição dos dias 30 e 31/12/2008.
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E acrescentaram: "As referidas matérias estão eivadas de calúnias, criadas para justificar o ato de vandalismo praticado no dia 19/12, data do enterro de Altino da Cruz e mascarar a participação de Maria das Dores de Jesus Correia no crime de invasão de propriedade e de destruição de patrimônio histórico, a capela de Nossa Senhora da Pena.
Fotos do crime praticado encontram-se nos endereços eletrônicos:
http://vandalismoquilombola.blogspot.com
http://falsosquilombos.blogspot.com
São Francisco do Paraguaçu, 11 de janeiro de 2009.
Fotos do crime praticado encontram-se nos endereços eletrônicos:
http://vandalismoquilombola.blogspot.com
http://falsosquilombos.blogspot.com
São Francisco do Paraguaçu, 11 de janeiro de 2009.
Elissandra dos Santos Ribeiro (Presidente)
Adriano Sanches da Silva
Comissão dos Moradores de São Francisco do Paraguaçu
Associação dos Moradores e Amigos de São Francisco do Paraguaçu
Associação para o Desenvolvimento pelo Progresso do Vale do Iguape
Movimento pelo Direito de Propriedade dos Pequenos e médios proprietários Rurais de São Francisco do Paraguaçu.
Adriano Sanches da Silva
Comissão dos Moradores de São Francisco do Paraguaçu
Associação dos Moradores e Amigos de São Francisco do Paraguaçu
Associação para o Desenvolvimento pelo Progresso do Vale do Iguape
Movimento pelo Direito de Propriedade dos Pequenos e médios proprietários Rurais de São Francisco do Paraguaçu.
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