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Abelardo Lupion (PR): Estamos criando um monstro que vai nos devorar depois. A partir do momento em que é inviabilizado um dos maiores produtores de carne do Brasil com dados mentirosos, só podemos esperar o pior.
Há 20 anos, para ter uma fazenda, você era obrigado a derrubar árvores. Hoje isso não acontece mais, e o que vemos, é o cidadão sendo penalizado por cumprir a lei.
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Luiz Carlos Setim (PR): Não podemos generalizar e dizer que toda a fazenda que existe no Amazonas é devastação. É preciso um diálogo com o ministro para que ele reconsidere algumas posições exageradamente restritas.
Nem tudo o que é vendido e até mesmo produzido na Amazônia é de origem ilegal. Há de se ter um cuidado, mas nada que ultrapasse a normalidade para o bom andamento da agricultura.
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José Carlos Machado (SE): Hoje, 33% dos bois estão no Estado do Amazonas e 23% no Estado do Pará. Se essa situação da carne estivesse irregular, nós seríamos os primeiros a falar contra.
O que não pode acontecer, e é o que estamos vendo, são decisões importantes serem tomadas dentro de um gabinete, por pessoas que desconhecem a realidade.
Ninguém aqui seria irresponsável ao ponto de exportar uma carne irregular. Nós queremos ver o Brasil crescendo e não fazendo algo irregular.
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Fonte: Jornal da Liderança do Democratas na Câmara
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