sábado, 6 de junho de 2009

Sem-terra, quilombolas e índios

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Reforma Agrária paralela
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Não tenha dúvida, trata-se de uma Reforma Agrária paralela”, declarou Rolf Hackbart, presidente do INCRA. Por sua vez, afirmou Rui Santos, responsável pela questão quilombola no INCRA: “Podemos estar assistindo ao nascimento de um MST de negros”.
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Um grave sintoma da debilidade de nossas instituições se traduz no seguinte: não bastasse a Reforma Agrária oficial, com todos os inconvenientes conhecidos, o Decreto 4.887 de 2003 do governo Lula desferiu novo golpe no combalido direito de propriedade através da “indústria quilombola”, essa “Reforma Agrária paralela” que já demarcou uma área superior à do território do Estado de São Paulo.
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Com o seu conhecido tridente INCRA, FUNAI e IBAMA (moeda cunhada por Paulo César Quartiero, ex-rizicultor expulso de Roraima), burocratas do governo, eivados de ranço socialista, varrem do mapa plantações, ou mesmo prósperas fazendas, através de simples decretos, portarias, laudos antropológicos ou ambientais, e as substituem pelos assentamentos estatais da Reforma Agrária com sem-terras, quilombolas e índios.
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