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Cumplicidades estranhas
O príncipe Charles, herdeiro da coroa inglesa, propôs no Itamaraty que os países desenvolvidos assumam a conservação das florestas tropicais brasileiras emitindo títulos a serem comprados por investidores privados, fundos de pensão e seguradoras.
Os proprietários desses títulos garantiriam recursos e impediriam que as matas fossem aproveitadas para cultivo por parte da população brasileira.
Na prática virariam “padrinhos” particulares de enormes extensões do solo nacional com a intenção de impedir os brasileiros que explorem seus recursos.
Com essa proposta, a soberania nacional sobre as florestas ficaria condicionada, isto é, seria atingida a fundo. Porque a soberania tem de característico que é plena ou não é soberania.
O príncipe de Gales soltou este despropósito diante de empresários nacionais e estrangeiros. Entre eles estava o próprio presidente do BNDES, Luciano Coutinho que engoliu o despautério, a julgar pelo silêncio da imprensa.
Uma equipe britânica voltará ao Brasil para combinar com o governo petista a implementação do plano.
Charles admitiu que, pelo Direito, a Amazônia faz parte do “território soberano” do Brasil. Porém, insistiu na idéia de que o Banco Mundial, ONGs e governos estrangeiros se imiscuírem na gestão das florestas brasileiras a título de financiamento ecológico. Ele mencionou um projeto de sua organização: o The Prince’s Rainforests Project.
Na favela Nova Holanda, no Rio, o príncipe assistiu a uma encenação “para inglês ver”, incluindo o cacique Raoni, mais lembrado no exterior do que no País.
A ofensiva comuno-missonária para tirar os brasileiros “brancos” de imensas áreas do território nacional converge objetivamente com planos ecologistas do gênero concebidos no exterior.
A manobra parece se beneficiar do pleno beneplácito do PT e da CNBB e dos planos mais radicais do comuno-progressismo...
http://esta-acontecendo.blogspot.com/
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