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...substituída por Zumbi, um escravocrata
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As ONGs procuram mitificar a história do Quilombo dos Palmares, apresentando-o como um refúgio de liberdade do negro perseguido. A realidade histórica, entretanto, difere bastante dessa criação mítica.
Na verdade, o referido quilombo mantinha a escravidão e espalhava terror, mesmo entre muitos negros.
Libertadora dos escravos, a Princesa Isabel era uma alma cristã e bondosa que aceitou sacrificar o trono em troca da libertação dos escravos. Após ter ela assinado a Lei Áurea, o Barão de Cotegipe vaticinou:
“Vossa Alteza libertou uma raça, mas perdeu o trono”. Um ano e meio depois, o golpe militar de Deodoro derrubava a Monarquia. Ao seguir com sua família para o exílio, lembrando-se da profecia de Cotegipe, a Princesa declarou: “Mil tronos eu tivesse, mil tronos eu daria para libertar os escravos do Brasil”.
Segundo os atuais movimentos quilombolas, essa harmonia, a miscigenação e a bondade de trato do brasileiro devem acabar. Seria o conflito de raças acrescentado à luta de classes marxista.
Para isso, cumpre alterar a História: a bondosa Princesa Isabel, que acabou com a escravidão pelas vias legais e com o sacrifício do próprio trono, deve ser substituída por Zumbi, o líder guerreiro negro, tirano e escravocrata.
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Fonte: A Revolução Quilombola – Guerra racial, confisco agrário e urbano, coletivismo – Nelson Ramos Barretto, Ed. Artpress, SP, 2007.
Olá, amigos. Peço permissão para propagandear novas pesquisas em meu blog. Face aos últimos acontecimentos, qual a similaridade que você vê entre Lula, Césare Battisti e Mahmoud Ahmadinejad e se você pudesse rebatizar o épico da dramaturgia estatal "Lula, o filho do Brasil", que novo nome você daria ao filme? Participem das mais novas enquetes do Blog do Clausewitz, mas votem logo antes que meu blog seja censurado pela Conferência Nacional de Comunicação (Confecom). Se acharem interessantes os temas abordados nas 5 enquetes, divulgue-as..
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