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MST corta madeira, vende e dinheiro some
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MST corta madeira, vende e dinheiro some
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Uma cooperativa do MST cortou e vendeu cerca de 400 mil metros cúbicos de pinus no Assentamento Zumbi dos Palmares, em Iaras (SP). Parte do dinheiro foi desviada.
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A madeira cortada equivale à carga de 10 mil caminhões. O rombo, que pode chegar a R$ 3 milhões, é investigado pelo Ministério Público.
Impedido de derrubar outros 1,4 mil hectares de árvores, o MST abandonou os assentados. A região é a mesma que o MST quer transformar em pólo da Reforma Agrária.
O assentado Antonio da Silva reclama que tiraram os pinus de metade de seu lote, de 15 hectares, mas nada deram em troca. "A terra é um areião e precisa de calcário e adubo."
Ele é um dos que acusam a cooperativa de desviar o dinheiro que seria aplicado em água, estradas e recursos para os assentados.
Roberto Ramos aponta as toras amontoadas no lote e lamenta os desvios. "Essa madeira poderia valer muito adubo." Ele e a família deixaram a região de Campinas há seis meses, a convite do MST, mas nada plantaram até agora.
O assentado Donizete Marques diz que a cooperativa e o INCRA trabalhavam juntos. "Mas o dinheiro que era para ser posto aqui nunca apareceu", reclama.
Assentados que denunciaram o desvio de madeira agora sofrem ameaças. Marco Túlio Mariano recebeu recado do MST p/ avisar sua mãe que "fechasse a boca", senão iria amanhecer "cheia de formiga".
Sangenes Vieira foi ameaçada com revólver por um dirigente. Genário da Silva Santos conta ter sido "enterrado vivo" pelo coordenador do MST Miguel Serpa e seus subordinados. "Deixaram só o rosto de fora."
A reportagem procurou Serpa em seu lote, mas familiares disseram que ele estava viajando e não tinha data para retornar. Não informou destino nem levou celular.
Uma cooperativa do MST cortou e vendeu cerca de 400 mil metros cúbicos de pinus no Assentamento Zumbi dos Palmares, em Iaras (SP). Parte do dinheiro foi desviada.
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A madeira cortada equivale à carga de 10 mil caminhões. O rombo, que pode chegar a R$ 3 milhões, é investigado pelo Ministério Público.
Impedido de derrubar outros 1,4 mil hectares de árvores, o MST abandonou os assentados. A região é a mesma que o MST quer transformar em pólo da Reforma Agrária.
O assentado Antonio da Silva reclama que tiraram os pinus de metade de seu lote, de 15 hectares, mas nada deram em troca. "A terra é um areião e precisa de calcário e adubo."
Ele é um dos que acusam a cooperativa de desviar o dinheiro que seria aplicado em água, estradas e recursos para os assentados.
Roberto Ramos aponta as toras amontoadas no lote e lamenta os desvios. "Essa madeira poderia valer muito adubo." Ele e a família deixaram a região de Campinas há seis meses, a convite do MST, mas nada plantaram até agora.
O assentado Donizete Marques diz que a cooperativa e o INCRA trabalhavam juntos. "Mas o dinheiro que era para ser posto aqui nunca apareceu", reclama.
Assentados que denunciaram o desvio de madeira agora sofrem ameaças. Marco Túlio Mariano recebeu recado do MST p/ avisar sua mãe que "fechasse a boca", senão iria amanhecer "cheia de formiga".
Sangenes Vieira foi ameaçada com revólver por um dirigente. Genário da Silva Santos conta ter sido "enterrado vivo" pelo coordenador do MST Miguel Serpa e seus subordinados. "Deixaram só o rosto de fora."
A reportagem procurou Serpa em seu lote, mas familiares disseram que ele estava viajando e não tinha data para retornar. Não informou destino nem levou celular.
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No inquérito da Polícia Civil de Borebi, que apura a invasão da Cutrale, Serpa é citado como líder dos invasores.
Fonte: OESP, 3/11/ 2009 - José Maria Tomazela
Fonte: OESP, 3/11/ 2009 - José Maria Tomazela
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