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Os ruralistas são
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amigos da natureza
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Analistas que pouco entendem de agronegócio continuam insistindo em medir a economia do setor apenas em nível de produtos agrícolas, pecuários e florestais.
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Essa visão é antiga e limitada. Pode-se aceitar que o agronegócio brasileiro seja da ordem de 25% do PIB. Em se tratando de Minas Gerais, estima-se que seja 35% do PIB estadual.
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Os produtores rurais demandam bilhões de dólares em insumos agropecuários e os transformam, usando inovações tecnológicas geradas pela pesquisa em alimentos.
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Abastecem o mercado doméstico e ainda sustentam as exportações para dezenas de países. Dados oficiais revelam que as exportações do setor, em 2007 e 2008, apresentaram um superávit de US$ 105,2 bilhões.
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Sem dúvida alguma, uma montanha de dinheiro, o que não significa mais dinheiro no bolso do produtor.
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Aquela visão lírica de que “em se plantando tudo dá” deve dar lugar a bons preços para quem planta e cria, à conciliação entre agricultura e meio ambiente, à adoção correta das inovações, ao seguro agrícola eficiente e ao reconhecimento de que os produtores são agentes socioeconômicos e parceiros da natureza, e não inimigos dela, como alguns insistem em carimbá-los perante a sociedade consumidora.
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É indispensável que o governo entenda o papel do agronegócio. [...]
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Fonte: O Tempo (Belo Horizonte) - Artigo do Agrônomo Benjamin Salles Duarte, ligeiramente adaptado.
Analistas que pouco entendem de agronegócio continuam insistindo em medir a economia do setor apenas em nível de produtos agrícolas, pecuários e florestais.
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Essa visão é antiga e limitada. Pode-se aceitar que o agronegócio brasileiro seja da ordem de 25% do PIB. Em se tratando de Minas Gerais, estima-se que seja 35% do PIB estadual.
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Os produtores rurais demandam bilhões de dólares em insumos agropecuários e os transformam, usando inovações tecnológicas geradas pela pesquisa em alimentos.
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Abastecem o mercado doméstico e ainda sustentam as exportações para dezenas de países. Dados oficiais revelam que as exportações do setor, em 2007 e 2008, apresentaram um superávit de US$ 105,2 bilhões.
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Sem dúvida alguma, uma montanha de dinheiro, o que não significa mais dinheiro no bolso do produtor.
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Aquela visão lírica de que “em se plantando tudo dá” deve dar lugar a bons preços para quem planta e cria, à conciliação entre agricultura e meio ambiente, à adoção correta das inovações, ao seguro agrícola eficiente e ao reconhecimento de que os produtores são agentes socioeconômicos e parceiros da natureza, e não inimigos dela, como alguns insistem em carimbá-los perante a sociedade consumidora.
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É indispensável que o governo entenda o papel do agronegócio. [...]
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Fonte: O Tempo (Belo Horizonte) - Artigo do Agrônomo Benjamin Salles Duarte, ligeiramente adaptado.
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