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Ofensiva propaganda vegetariana
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A montagem de "Flimé" teve perverso efeito internacional. A Sociedade Alemã de Vegetarianos ‒ VEBU fez grosseira montagem publicitária anunciando a abertura do restaurante “Flimé”, que seria o primeiro canibal de Berlim, propriedade de um brasileiro que responderia pelo nome de Eduardo Amado.
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No anúncio oferecia pratos feitos com carne humana. Para maior injúria, a VEBU dizia usar a culinária de uma ignota tribo “Wari” do Brasil.
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No anúncio oferecia pratos feitos com carne humana. Para maior injúria, a VEBU dizia usar a culinária de uma ignota tribo “Wari” do Brasil.
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Diante dos protestos, a VEBU tentou se justificar alegando se tratar de “uma campanha para sensibilizar contra o consumo de carne de animais”.
“Se deixássemos de comer carne, acabaríamos com a fome no mundo”, diz a VEBU, acrescentando sem discernimento moral que “comer animais é como comer gente”.
“Se deixássemos de comer carne, acabaríamos com a fome no mundo”, diz a VEBU, acrescentando sem discernimento moral que “comer animais é como comer gente”.
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Com argumentos do gênero chegar-se-ia a achar que Lenin, Stalin, Hitler, Mao ou Pol Pot - ao exterminar milhões de seres humanos - praticaram ação profissional semelhante aos que acontecem todos os dias em qualquer casa de carnes, ou em alguma instalação industrial onde se abatem animais.
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O inadmissível comunicado da VEBU inclui uma parte “mística”. Nela, ao mesmo tempo que afirma que “todo pedaço de carne é um pedaço da humanidade” defende que “o espírito e a força do ser ingerido passam para quem o come”. Nisto afina com creenças panteístas primitivas, mas muito bem acolhidas na “religião” verde.
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Com argumentos do gênero chegar-se-ia a achar que Lenin, Stalin, Hitler, Mao ou Pol Pot - ao exterminar milhões de seres humanos - praticaram ação profissional semelhante aos que acontecem todos os dias em qualquer casa de carnes, ou em alguma instalação industrial onde se abatem animais.
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O inadmissível comunicado da VEBU inclui uma parte “mística”. Nela, ao mesmo tempo que afirma que “todo pedaço de carne é um pedaço da humanidade” defende que “o espírito e a força do ser ingerido passam para quem o come”. Nisto afina com creenças panteístas primitivas, mas muito bem acolhidas na “religião” verde.
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A violência do golpe publicitário revelou o fundo desumano subjacente na enganadora propaganda vegetariana, na qual se sente o eco do radicalismo igualitário.
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Fonte: "Verde: a cor nova do comunismo"
Fonte: "Verde: a cor nova do comunismo"
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