x ... aos ruralistas
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Respondendo a uma pergunta da revista Catolicismo, o Dr. Carlos del Campo (foto), Master of Science em Economia Agrária pela Universidade Berkley - EUA, e autor do livro Is Brazil Sliding Toward the Extreme Left? foi taxativo ao recomendar uma sadia política econômica para o setor agropecuário brasileiro.
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Para ele, a primeira medida indispensável é cessar a verdadeira perseguição que se exerce atualmente sobre o produtor rural.
Para ele, a primeira medida indispensável é cessar a verdadeira perseguição que se exerce atualmente sobre o produtor rural.
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"A magnitude dessa perseguição é o ponto central do livro Agropecuária, Atividade de Alto Risco, cuja leitura recomendamos.
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"Como a Reforma Agrária em curso é uma fonte permanente de intranqüilidade, afetando os investimentos e o emprego no campo, outra medida indispensável consiste em freá-la, dando um tempo para se avaliar os seus resultados práticos bem como esses prejuízos que ela vem causando.
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"Na mesma linha, devem ser revistas as políticas indigenistas, quilombolas e ambientais. Tal como hoje estão sendo implementadas, elas só têm atropelado direitos adquiridos de longa data, gerando graves injustiças ao proprietário rural.
"Na mesma linha, devem ser revistas as políticas indigenistas, quilombolas e ambientais. Tal como hoje estão sendo implementadas, elas só têm atropelado direitos adquiridos de longa data, gerando graves injustiças ao proprietário rural.
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"Outro ponto que precisa ser reestudado são as exigências trabalhistas impostas aos produtores agropecuários, que repetem com pequenas variantes o que se exige para trabalhadores urbanos.
"Outro ponto que precisa ser reestudado são as exigências trabalhistas impostas aos produtores agropecuários, que repetem com pequenas variantes o que se exige para trabalhadores urbanos.
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"As relações patrão-empregado devem ser condizentes com a natureza e características próprias ao campo. Impor no setor rural um teor de relações trabalhistas similar ao existente no setor de serviços e industrial prejudica especialmente o trabalhador rural e pode inviabilizar a atividade. "
"As relações patrão-empregado devem ser condizentes com a natureza e características próprias ao campo. Impor no setor rural um teor de relações trabalhistas similar ao existente no setor de serviços e industrial prejudica especialmente o trabalhador rural e pode inviabilizar a atividade. "
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Em outro post daremos continuidade a esta clarividente resposta de um estudioso da questão.
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Fonte: revista Catolicismo, edição de janeiro de 2011.
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