Mais trapaças das ditas ONGs ambientais
A presidente da (CNA) afirmou ontem que os dados da pesquisa elaborada por ONGs que apontam para o aumento da cobertura florestal em países desenvolvidos nos últimos 60 anos, referem-se a florestas plantadas para fins comerciais.
Segundo Kátia Abreu, não se tratam de florestas nativas originais, como as que cobrem cerca de 61% do território brasileiro, de acordo com o IBGE.
O próprio estudo das ONGs deixa claro que “restam poucas florestas primárias intactas nos países analisados”.
O próprio estudo das ONGs deixa claro que “restam poucas florestas primárias intactas nos países analisados”.
Afirma, ainda, que “todos os países analisados implantaram uma série de incentivos para promover o reflorestamento e a reabilitação florestal nas últimas décadas”.
Segundo a presidente da CNA, tais incentivos, que muitas vezes representam subsídios diretos aos proprietários, não existem no Brasil, o que reforça a necessidade de atualização da legislação ambiental do País.
Para ela “nenhum artigo ou dispositivo do novo Código Florestal estimula ou permite novos desmatamentos”. O que não se pode fazer é diminuir a área de produção, porque isso significa diminuir emprego e aumentar o preço da comida".
Temos apenas 27% do País (ocupado) com arroz, feijão e carne e estamos lutando para ficar com 27%”, completou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário