... choque de civilizações
A propósito da discussão sobre o novo Código Ambiental este Blog ressalta que ela não se restringe a uma disputa entre ambientalistas e produtores rurais.
O homem do campo ama e defende a natureza criada por Deus, depende do meio ambiente e da preservação da água e do solo.
Embora a grande poluição venha das cidades, só o ruralista é criminalizado.
Embora a grande poluição venha das cidades, só o ruralista é criminalizado.
O debate apaixonado sobre o tema revela apenas a ponta do iceberg de divergências profundas e pouco explicitadas sobre a civilização e o progresso.
De um lado, a pretexto de uma sociedade solidária, uma concepção tribalista – defendida pela corrente comuno-missionária contrária ao desenvolvimento e ao verdadeiro progresso – diviniza a natureza e chega a desprezar o homem.
De outro, a Civilização Cristã – baseada no direito de propriedade, na livre iniciativa e no princípio da subsidiariedade – deve ser respeitada pelo Estado.
Em torno da celeuma do novo Código Ambiental encontram-se duas concepções de vida:
1ª - A da corrente que abarca religiosos seguidores da Teologia da Libertação, indigenistas, ambientalistas radicais e ONGs estrangeiras, articulados para demolir o agronegócio e a sociedade atual.
2ª – A dos que postulam a Paz no Campo e, por isso, lutam em defesa dos fundamentos da civilização cristã, sobre os quais desejam restaurar a sociedade verdadeiramente cristã e levá-la ao seu apogeu de autêntico progresso.
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