Psicose ambientalista
A opinião
pública vem sendo bombardeada por filmes, documentos e declarações que apresentam
a natureza em fúria: cidades engolidas pelo mar, plantações dizimadas pela
seca, geleiras desabando no mar, ursos famintos vagando pela terra, pinguins
caminhando no deserto, furacões destruindo tudo em sua rota.
O filme Uma verdade inconveniente e o livro de
mesmo nome, do ex-vice-presidente
norte-americano Al Gore, atingiu um auge de propaganda destinada a traumatizar
as plateias e fazê-las voltar-se contra o fantasma do “aquecimento global”.
Chegou mesmo o filme — não se sabe através de quais artifícios ou conivências —
a ganhar dois prêmios Oscar (melhor canção e documentário), além de outros 15
prêmios.
Em 2006, Al
Gore esteve no Brasil com grande espalhafato da mídia nacional.
A revista Época vestiu-se literalmente de verde,
em sua edição de outubro daquele ano, e com a capa toda nessa cor recomendou
aos leitores: “Pense verde: o que você
pode fazer para salvar o planeta”.
O filme de Al Gore foi projetado nas
escolas, e os alunos levavam para os pais a preocupação de como salvar a
humanidade.
De lá para cá, as
fraudes do filme foram sendo denunciadas, gerando grande indignação. Chegou-se
inclusive a promover uma campanha para retirada dos prêmios Oscar.
Além disso,
os invernos rigorosos do hemisfério norte ajudaram a desacreditar o mito do “aquecimento". (Continua)
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