sábado, 15 de dezembro de 2012

Livro do Príncipe repercute na Câmara dos Deputados





Psicose Ambientalista

O deputado Lael Varella (Democratas-MG) pronunciou discurso no dia 5 pp. registrando o "lance de grande importância no que concerne ao candente debate sobre o ambientalismo: o lançamento pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira da obra Psicose ambientalista, de autoria do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança.

 Com efeito, este ilustre brasileiro – há anos liderando a campanha Paz no Campo – aniquila as falácias do movimento ecologista".

Nas últimas décadas — e de modo avassalador na mais recente — o tema ambientalismo vem dando lugar a uma verdadeira psicose, fruto da ação de poderosas ONGs em busca de mudanças radicais nas relações do homem com a natureza. 

Tais organizações obedecem a uma espécie de cartilha internacional que se utilizando da arma psicológica do pânico tentam convencer que a Terra não mais suporta produção e progresso.

Ninguém nega que a preservação do meio ambiente seja um dever de todos, pois visa deixar às novas gerações um mundo habitável. 

Portanto, ninguém em sã consciência pode ser contrário às boas práticas de preservação da terra, água e ar, quer nos campos quer nas cidades.

Entretanto, Sr. Presidente, o que não se pode tolerar é que em nome dessa preservação seja introduzido um verdadeiro Cavalo de Troia dentro das muralhas de países soberanos como o nosso e que de seu bojo sejam despejados "soldados" inimigos dentro de nossa cidadela.

Essas ONGs vêm acenando para a soberania limitada sobre a nossa Amazônia, bem como de uma governança internacional. Nesse ritmo, não tardaremos em presenciar a penetração de belonaves com capacetes azuis da ONU no rio Amazonas, sob o pretexto de preservar o "pulmão do mundo".

Na carta do Dr. Adolpho Lindenberg, Presidente do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, dirigida aos nobres parlamentares, pede-se particular atenção desse Congresso no que se refere ao novo Código Florestal a ser implantando no Brasil, o qual representará mais uma "arma" desses ecoterroristas contra a nossa laboriosa classe rural.

Por que os ecologistas fazem tanta zoeira? Como explicar tamanho devotamento a uma causa aparentemente humanitária? Como encontram tanto espaço na mídia? Aonde eles querem chegar? Ao fazer propaganda do não consumismo, não desejam eles "engessar" a expansão agropecuária no Brasil e empobrecer a nossa população?

O príncipe Dom Bertrand — que desde jovem vem se consagrando às mais nobres causas em defesa do Brasil e da civilização cristã — com muita propriedade sai à liça para desmascarar este engodo ambientalista.

Cabe lembrar que Dom Bertrand descende de Dom Pedro II, dirigente que desenvolveu uma visão de longo prazo dos interesses nacionais. Nosso último Imperador realizou grandes obras, como o reflorestamento do parque da Floresta da Tijuca, talvez a maior floresta urbana das Américas.

O ambientalista americano Thomas Lovejoy em artigo na revista Veja – por ocasião da Rio+20 – chama Dom Pedro II de Imperador visionário: "Os participantes da conferência carioca deveriam se inspirarem Dom Pedro II. 

Ao recuperar a Floresta da Tijuca no século XIX, ele se tornou um dos pioneiros do desenvolvimento sustentável". Com efeito, uma das qualidades da Monarquia é a visão de longo prazo.

Continua Lovejoy: "O Imperador não precisou de ciência sofisticada ou de análises econômicas para chegar a tal conclusão.

 Foi o seu senso prático que o levou a perceber como o reflorestamento da área, encravada no coração da cidade, era essencial para recuperar a atividade da frágil bacia hidrográfica do Rio de Janeiro. 

O Brasil foi um dos pioneiros do desenvolvimento sustentável, muito antes de o termo ser cunhado pela ex-primeira-ministra da Noruega Gro Brundtland, em 1987".

Dom Bertrand desfaz os principais mitos do “ambientalismo”, tais como: O aquecimento global é um mito sem fundamento científico, e os mais renomados cientistas o contestam. As mudanças climáticas históricas desmentem o aquecimento causado pelo CO2.

O CO2 é o gás da vida. Não produz poluição nem o falso efeito estufa. Ele é um gás natural responsável pelo crescimento das plantas. 

Se eliminarmos o CO2 da atmosfera, a vida cessaria na Terra. Os vulcões, com duas erupções no século XX, lançaram mais dióxido de enxofre do que toda a Revolução Industrial do século XIX até hoje.

James Lovelock, o pai da ‘hipótese Gaia’, se retratatou. Além de fazer o mea culpa, ele reconhece o falso alarmismo dos ecologistas. Lovelock chegou a afirmar, em 2006, que antes do fim do século bilhões de homens teriam morrido e os poucos que sobrevivessem ficariam no Ártico, onde o clima ainda seria tolerável. 

E que agora ele reconhece ter extrapolado demais. Para ele “o problema é que não sabemos o que o clima vai fazer. Há 20 anos nós achávamos que sabíamos. Isso nos levou a escrever alguns livros alarmistas – o meu inclusive – porque parecia evidente, porém não aconteceu”.


Sr. Presidente, termino com uma recomendação calorosa para todos aqueles que não querem ser enganados pelas ciladas do movimento ambientalista. Não deixem de ler o livro Psicose ambientalista, de autoria do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança que o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira acaba de lançar.

Tenho dito.

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