segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Bolsas e mais bolsas! Lições do bom senso



Se todos professores brasileiros 
dessem esta aula...


Um professor de economia, numa universidade do Texas, disse que ele nunca havia reprovado um só aluno antes, mas, uma vez, tinha reprovado uma classe inteira.

Essa classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.

O professor então disse, "Ok, vamos fazer uma experiência socialista nesta classe. Em vez de dinheiro, utilizaremos suas notas nas provas".

Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe e, portanto seriam justas. Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...

Depois que a média das primeiras provas foi tirada todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram, ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos, pois esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas.

Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".

Ninguém gostou. Depois da terceira prova, a média geral foi um "F". 

As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe.


A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma.

No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala.
Portanto, todos os alunos repetiram o ano... para sua total surpresa.

O professor explicou que a experiência socialista tinha falhado porque ele foi baseada no menor esforço possível da parte de seus participantes.

Seu resultado foi preguiça e mágoas.


Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual a experiência tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.

“Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável.

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.

“O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.

“Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

“É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."

Adrian Rogers, 1931

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