segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Seca? -- Pode ser problema do passado



E os profetas do apocalipse?

 

“Profetas” do apocalipse verde – ONU, ONGS e até Campanha da CNBB – martelam que a água doce está se tornando escassa e poderá acabar.


A culpa é sempre da civilização ocidental, de seus progressos e de seu “consumismo”. 

Se chover torrencialmente e vales, cidades, países forem alagados, a culpa é do aquecimento global provocado pelo homem, e a civilização ocidental é a grande responsabilizada. 

Também a irrigação sofre do mesmo apriorismo ideológico dos “verdes” e seus acólitos, pois tal recurso conduz – por culpa do homem ocidental ávido de consumo – a um desperdício de água que provocaria desequilíbrio no planeta.

Entrementes, estes e outros chavões anticivilização passam por desmentidos ou são minimizados ora pela natureza, ora pelos avanços tecnológicos. 

Ainda há pouco surgiu um produto que pode permitir o cultivo em terras áridas, conforme noticiou a BBC. Foi batizado de “chuva sólida”.



             "Chuva sólida": mais um progresso tecnológico que esvazia alarmismo


Trata-se de um pó que absorve enorme quantidade de água e depois a vai liberando aos poucos, permitindo que as plantas sobrevivam durante o período de estiagem. 


O material superabsorvente é um polímero criado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos nos anos 1970. Bastam 10 gramas para absorver um litro de água.


                    "Chuva sólida": o polímero antes e depois de absorver a água

Originariamente foi utilizado na fabricação de fraldas. O químico mexicano Sérgio Jesus Rico Velasco desenvolveu uma versão do polímero que pode ser misturada no solo para reter a água.

A “chuva sólida” – como vem sendo chamada – está sendo utilizada no México há 10 anos.



O governo daquele país concluiu que a colheita poderia ser ampliada em até 300% com a sua utilização. 


                    
                               "Chuva sólida": plantação de milho sem e com o polímero na terra


Segundo Edwin González, vice-presidente da empresa Chuva Sólida, “o produto encapsula a água e pode durar de 8 a 10 anos no solo”. 
                

Trata-se de um produto natural que não prejudica o solo, inclusive pode ser usado durante vários anos. Não é tóxico e ao se desintegrar é assimilado pelas plantas.

A quantidade recomendada é de 50 kg/ha, mas a “chuva sólida” ainda cara poderá cair de preço se fabricada em escala. 

Mas nem todos estão convencidos de que a Chuva Sólida seja uma solução para a seca. A professora Linda Chalker-Scott, da Universidade do Estado de Washington, critica o produto e recomenda outro, aliás, bem conhecido: lascas de madeira, que produzem o mesmo efeito e bem mais barato.

O responsável pela Chuva Sólida afirma que sua empresa vem recebendo milhares de pedidos provenientes de locais áridos, incluindo Índia e Austrália, e mesmo do Reino Unido, onde as secas não constituem problema.



                                         "Chuva sólida": o produto comercializado

Com efeito, o engenho humano pode amenizar ou solucionar problemas que o catastrofismo verde agita com estardalhaço a fim de indispor a opinião pública contra a vida civilizada no planeta. 

Na luta entre o bom senso e a ideologia neocomunista, esta anda sempre à procura de pretextos para ocultar seus sinistros desígnios.


Fonte: Verde: a nova cor do comunismo




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