… mas a esquerda católica nunca fala dele. Por
que essa discriminação?
Leo Daniele
É simples. A esquerda dita católica oculta com cuidado, com alta
discriminação, tudo quanto possa desmentir sua querida e anticatólica tese de
que as classes sociais se odeiam, a começar pelas mais pobres, que desejariam
suprimir as mais ricas.
Pois gostaria de tratar não de um pobre, mas de um paupérrimo. Pierre
Toussaint (1766 –1853) foiescravo de católica família de nobres
franceses, proprietária de plantação de cana de açúcar em Saint Pierre (hoje
Haiti).), viveu feliz trabalhando na casa de seus donos, sendo encorajado por
eles a ler e escrever devido à sua inteligência e precocidade.
Surpreendente não? A muitos, assim parece.
Quando o clima da Revolução Francesa atingiu aquela ilha, mudou-se ele
com seus senhores para Nova York, onde aprendeu a profissão de cabelereiro, na
qual logo se notabilizou, tornando-se o preferido da elite local. Com isso,
pôde sustentar sua dona quando esta perdeu o marido e a fortuna.
É mesmo o que leu: este ex-escravo ajudou a
sustentar a ex-dona, quando esta empobreceu! Sem nenhuma
retaliação de sua parte mas com grande dedicação.
Casou aos 45 anos com uma escrava que resgatara.
Toussaint morreu octogenário, sendo enterrado na igreja de Saint Peter,
que ajudou a construir e frequentou até sua morte, durante sessenta anos.
É venerável. Se forem retirados os véus com que se
cobre sua figura, poderá se tornar um verdadeiro modelo para todo mundo
católico!
Fonte: ABIM
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