PT e caterva: Para os brasileiros, basta a semelhança para ser linchado! Para cubanos, a realidade da escravidão é exaltada e contemplada com bilhões!
Comércio de médicos
escravos rende quase US$ 8 bi por ano a Cuba
Luis Dufaur
Médicos
cubanos chegam ao aeroporto de Monrovia, capital da Libéria.
Uma prática inumana suscita arroubos de indignação quando se trata da
falar mal da era cristã e da Igreja Católica.
Mas “está tudo bem” quando é feita por comunistas e anticristãos. Essa prática
está sendo operada em escala mundial pelo governo cubano, favorecido pelo
governo americano e pela diplomacia vaticana.
Trata-se do comércio de escravos, sistemático e em grande escala. Ele é
definido em acordos internacionais como uma atividade própria do “crime
organizado, no qual seres humanos são tratados como objetos a serem comerciados
e explorados”.
Onde estão os eclesiásticos, os
jornalistas, os políticos, os burocratas da ONU ou dos governos, os ativistas
humanitários ou sindicais em qualquer parte do mundo que se levantem
analogamente contra o vasto esquema público de aluguel de “escravos” praticado
por Havana? – pergunta o jornal The Wall Street Journal.
O fato não é que Cuba não seja criticada. Ela está sendo louvada pela
sua “diplomacia dos doutores”, através da qual aparenta ajudar os países pobres
a combater doenças e melhorar a saúde pública.
Esses doutores não são um presente humanitário de Cuba. Havana recebe
pagamentos dos países “beneficiados” ou da Organização Mundial da Saúde. E os
salários dos médicos cubanos, nem a OMS lhes entrega.
Eles vão para uma conta da ditadura, que fica com a maior parte do
dinheiro e concede uma migalha para o médico sobreviver, além de uma promessa
de lhe dar algo quando voltar à ilha-prisão.
Nível da
medicina cubana não justifica tanta transferência de capitais para a ditadura
castrista. Posto de atendimento em Cuba
Segundo o The Wall Street Journal, é
o “crime perfeito”. E praticado com o aval dos que se dizem defensores dos
pobres.
Enviar escravos ao exterior para ajudar os pobres e se enriquecerem às
suas custas.
Segundo a Deutsche Welle, rede internacional de TV alemã, Havana tira
perto de US$7,600 bilhões por ano com esta exploração criminosa.
Se não fosse realizado por marxistas mafiosos, comenta o jornal
americano, certamente ofenderia o pretenso senso humanitário de tantos líderes
ocidentais, políticos, eclesiásticos, jornalistas, etc. Mas como não é o caso,
silêncio.
Jim Yong Kim, presidente do Banco Mundial, disse à apresentadora da CNN,
Christiane Amanpour, que o exemplo dos médicos cubanos na África é um “gesto
maravilhoso”.
Em outubro de 2008, três trabalhadores cubanos declararam ante um juiz
federal de Miami que foram enviados com mais cem outros para trabalharem em
Curaçao, a fim de pagar a dívida dos Castros com a Curaçao Drydock Company.
Eles descreveram condições de trabalho horrendas e um ordenado de três centavos
por hora.
Segundo o jornal “The Christian Science Monitor”, a empresa “reconheceu
que os passaportes dos trabalhadores cubanos foram confiscados e que os
ordenados foram descontados da dívida que Havana tinha com a companhia”.
Trabalho escravo típico.
Tomás Bilboa, do Cuba Study Group, de Washington, disse ao jornal que
“esses tipo de ilegalidades não são coisas fora do comum para o governo
cubano”. Quando alguns operários escravos se queixaram, seus familiares em Cuba
perderam empregos, acesso à educação e foram assediados por gangues.
Os “doutores” cubanos viram escravos expatriados sob propostas
intimidatórias. O médico Antonio Guedes, agora exilado em Madri, declarou à
Deutsche Welle que quem não aceita pode perder o emprego e seu filho não poderá
entrar na Universidade.
Nos últimos dois anos, quase 3.100 cubanos fugiram para os EUA,
aproveitando que esse país reconhece a exploração dos médicos cubanos em outros
países. Mas suas famílias são punidas.
Segundo o “The Wall Street Journal”, “grupos de médicos no Brasil
pressionaram o governo para que exija a Cuba elevar o ordenado de escravos
pagos aos 11.000 médicos cubanos que estão no país”.
A procuradora federal Luciana Loureiro Oliveira disse haver provas de
que Havana continua ficando com pelo menos 75% dos ordenados. Para ela, isso é
“francamente ilegal”, porque viola as leis trabalhistas brasileiras.
Ouviremos do Vaticano ou da Casa Branca, agora unidos em torno de Cuba,
ou também de Brasília, uma palavra de humanidade ou digna do Cristianismo?
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