Pressão e ingerência
Patrocinados
pelo governo da Noruega, agitadores tribalistas e ONGs esquerdistas tentam se
imiscuir na vida do Brasil. Uma Iniciativa Inter-religiosa da Floresta
Tropical, promovida pelo Ministério do Clima e Ambiente desse país, reuniu em
Oslo líderes de diversas crenças e povos, como os pigmeus africanos e etnias
indígenas sul-americanas.
O inédito encontro se inseriu numa
longa série de ingerências de governos e ONGs internacionais no Brasil e em
outros países. O governo norueguês vai cortar em 2017 pelo menos 50% de suas
doações ao Fundo Amazônia, gerido pelo BNDES, aduzindo o aumento no
desmatamento nos últimos dois anos.
Segundo a “Folha de S. Paulo”, Sônia Guajajara [na
foto, a baixinha da esquerda], coordenadora da Articulação dos
Povos Indígenas do Brasil (Apib), achou que a iniciativa não foi
radical.
Ela aguardava um intervencionismo mais extremado e especificamente
político, voltado contra as tendências conservadores no País, de modo especial
no Congresso Nacional.
Em discurso no Centro Nobel da Paz, ela atacou a atuação
das igrejas cristãs nas aldeias brasileiras e a aliança no Congresso das
bancadas evangélica e ruralista, contrárias a mais demarcações de terras. Desta
maneira, o destino soberano do Brasil ficou no centro das críticas de poderes e
militâncias ricas estrangeiras associadas ao comuno-tribalismo brasileiro.
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