Ao publicar o mapa do Brasil – retirado do ex blog de César Maia – mostrando os futuros territórios quilombolas, aliás, já estampado no livro de Nelson Barretto “A Revolução Quilombola”, o GPS do Agronegócio atualiza os seus leitores sobre a envergadura do problema que o Brasil vem enfrentando.
Se somarmos às áreas dos “territórios” quilombolas + as áreas já ocupadas pelos “territórios do MST” (os assentamentos da Reforma Agrária com cerca de quase 70 milhões de hectares) + os “territórios” indígenas (....) o que vai sobrar do Brasil, este “gigante pela própria natureza?”
O leitor já imaginou viajar pelo Brasil, gozando de sua liberdade de ir e vir, e tiver de tirar passaporte para entrar ou passar por cada um desses territórios? Ou mesmo pagar pedágios que tais “nações” poderão cobrar?
Afinal, o que restará do Brasil de nossos antepassados? É este o Brasil que queremos passar aos nossos filhos e netos? Clique e conheça o mapa dos quilombolas.
Ora, mas essa cessão de liberdade de ir e vir no país já não funciona nestes moldes? Isto é, a estrutura fundiária atual já não impede o acesso de grande parte da população brasileira à terra, restringindo sua liberdade e forçando o camponês a inchar ainda mais os grandes centros urbanos? E ainda, as lavouras do agronegócio se diferenciam em quê dos territórios mencionados?
ResponderExcluir