... fazem etanol aumentar 38%
A produção do etanol pode se tornar 38% mais eficiente com o aproveitamento do bagaço da cana-de-açúcar na produção do combustível de segunda geração.
Pesquisadores da UFRJ desenvolveram uma técnica com o uso de microorganismos encontrados no intestino de peixes que pode aumentar a produção de 80 litros de etanol por tonelada de cana-de-açúcar para 110 litros por tonelada.
Os pesquisadores descobriram microrganismos no intestino de peixes capazes de quebrar a celulose no bagaço de cana-de-açúcar. As bactérias descobertas produzem até 5 vezes mais celulase que as bactérias já registradas. A celulase é responsável por catalisar a hidrólise da celulose, isto é quebrar as moléculas de celulose com água.
Além do intestino dos peixes, os pesquisadores também tentam encontrar este tipo de bactérias no estômago de ruminantes, já que estes animais precisam digerir a celulose que ingerem.
Até agora, o etanol brasileiro é produzido a partir da sacarose, mas é possível produzir etanol de segunda geração a partir da glicose da hidrólise da celulose - disse a professora Elba Bon, do Instituto de Química.
Alerta do Blog:
A produção do etanol pode se tornar 38% mais eficiente com o aproveitamento do bagaço da cana-de-açúcar na produção do combustível de segunda geração.
Pesquisadores da UFRJ desenvolveram uma técnica com o uso de microorganismos encontrados no intestino de peixes que pode aumentar a produção de 80 litros de etanol por tonelada de cana-de-açúcar para 110 litros por tonelada.
Os pesquisadores descobriram microrganismos no intestino de peixes capazes de quebrar a celulose no bagaço de cana-de-açúcar. As bactérias descobertas produzem até 5 vezes mais celulase que as bactérias já registradas. A celulase é responsável por catalisar a hidrólise da celulose, isto é quebrar as moléculas de celulose com água.
Além do intestino dos peixes, os pesquisadores também tentam encontrar este tipo de bactérias no estômago de ruminantes, já que estes animais precisam digerir a celulose que ingerem.
Até agora, o etanol brasileiro é produzido a partir da sacarose, mas é possível produzir etanol de segunda geração a partir da glicose da hidrólise da celulose - disse a professora Elba Bon, do Instituto de Química.
Alerta do Blog:
Parodiando comentário espirituoso mas cheio de propósito de um leitor de “O Globo Online” sobre esta notícia, o GPS do Agronegócio espera que nenhum fiscal do Ministério do Trabalho qualifique o emprego dessas bactérias de “trabalho escravo ou análogo à escravidão”, alegando que estejam sendo exploradas ou submetidas a trabalho degradante.
Num mundo onde desapareceu a luz da razão, tudo é possível! Até mesmo ONGs apelarem para os direitos trabalhistas das bactérias! Ih!!! E o direito dos peixes?
Fonte: Cláudia Macedo - O Globo Online 15/07/2008
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