quarta-feira, 16 de julho de 2008

Fechamento do MST

Decisão divide Deputados
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Enquanto o deputado Adão Preto (PT-RS) informou que a bancada de seu partido decidiu reagir contra a decisão do Conselho Superior do Ministério Público do Rio Grande do Sul de dissolver o MST, o deputado Lael Varella (Dem-MG) congratulou-se com o Ministério Público e a Brigada Militar do Rio Grande do Sul pela iniciativa da dissolução.


Para o Deputado petista, a iniciativa da Promotoria Pública constitui uma 'aberração'. Ele advertiu que o PT está discutindo o assunto com entidades como a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB - antes de impetrar a ação contra o Conselho.

Já o Deputado mineiro qualificou a medida dos promotores gaúchos de extinguir o MST como muito boa notícia, a qual há muito o Brasil ordeiro ansiava.
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Lembrou ainda que os promotores pediram também a intervenção nas escolas ligadas ao movimento, as “madrassas” – escolas de formação terrorista – nas quais são incutidas nas cabeças de jovens e adolescentes a doutrina comunista e o “culto” a seus “santos”, como Che Guevara, Stalin, Mao Tse Tung, Ho Chi Min. São mais de 1.800 escolas em todo o País, com currículo próprio, com apoio financeiro do Ministério da Educação, e que mantêm diversos cursos exclusivos em Universidades.

Por fim, Lael Varella não só deu seu apoio aos Procuradores gaúchos como anelou que a iniciativa deles sirva de exemplo aos outros Estados da Federação que são assolados pelo MST, movimento revolucionário que se esconde sob a capa de movimento social para mais bem promover o caos em todo o território nacional.

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