Índios invadem hidrelétrica
e exigem indenizações
55 índios tuxás ocupam o prédio da Companhia Hidrelétrica do São Francisco – Chesf, em Salvador. O grupo que vive a 547 km da capital baiana cobra da empresa indenizações para membros de 90 famílias que tiveram suas terras inundadas pelas águas do São Francisco quando da construção da represa de Itaparica, em 1988.
De acordo com os índios, os integrantes da aldeia teriam direito, cada, a entre 1,5 e 3 hectares de terras na região como ressarcimento. Os funcionários da Chesf foram impedidos de trabalhar. A diretoria informou, por meio de nota, que a reivindicação dos indígenas é improcedente e que está negociando com a liderança do grupo a desocupação.
A Chesf informa que os acordos firmados com 247 famílias de índios tuxás, tanto à época quanto há quatro anos, estão sendo cumpridos nos prazos. O que os índios estão reivindicando seria, segundo a companhia, um novo benefício para famílias formadas após a construção da represa.
Fonte: Tribuna da Imprensa 11/11/2008
55 índios tuxás ocupam o prédio da Companhia Hidrelétrica do São Francisco – Chesf, em Salvador. O grupo que vive a 547 km da capital baiana cobra da empresa indenizações para membros de 90 famílias que tiveram suas terras inundadas pelas águas do São Francisco quando da construção da represa de Itaparica, em 1988.
De acordo com os índios, os integrantes da aldeia teriam direito, cada, a entre 1,5 e 3 hectares de terras na região como ressarcimento. Os funcionários da Chesf foram impedidos de trabalhar. A diretoria informou, por meio de nota, que a reivindicação dos indígenas é improcedente e que está negociando com a liderança do grupo a desocupação.
A Chesf informa que os acordos firmados com 247 famílias de índios tuxás, tanto à época quanto há quatro anos, estão sendo cumpridos nos prazos. O que os índios estão reivindicando seria, segundo a companhia, um novo benefício para famílias formadas após a construção da represa.
Fonte: Tribuna da Imprensa 11/11/2008
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