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Caso emblemático
Os índios filiados ao CIR, entidade ligada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, apesar de minoritários na região, são muito escolados e aguerridos, razão que os leva a provocar toda espécie de conflitos contra os que discordam deles.
Em Surumu, centro do terror na Raposa/Serra do Sol e quartel general do CIR, tais índios – sob os olhares perplexos dos habitantes da Vila - aguardam o dia 30 de abril para, no dia seguinte, invadir as residências que já escolheram para moradia.
A quase totalidade das casas da Vila é de alvenaria, há energia elétrica domiciliar e pública, água encanada, escola estadual e uma excelente pista de pouso, ponte de concreto sobre o rio, além de estar às margens de importante rodovia que cruza toda a área em questão.
A estrada passa pelos arrozais e pela maloca da Raposa, um vilarejo que também conta com casas de alvenaria, escola, praça de esportes coberta, igreja, energia elétrica, água encanada, telefone de orelhão, radiotransmissor e uma bem construída pista de pouso.
Por toda parte, as obras foram feitas pelo Governo do Estado; dinheiro do contribuinte roraimense, portanto. Próximo à Raposa está o Lago Caracaranã, cuja posse data de quase cem anos, local onde nasceu e viveu Joaquim Correia de Melo, hoje com 86 anos.
Distante cerca de 190 quilômetros da capital Boa Vista, e sendo um local de muita beleza nos “lavrados” roraimenses (campos naturais), sendo esse grande lago cercado por finíssima areia branca e cajueiros nativos, o local era bastante procurado para lazer e prática de windsurf.
O empreendedor Joaquim, há uns 26 anos montou uma estrutura turística composta de vários chalés, restaurante, galpões para festa, canoas e pedalinhos, afora a energia elétrica, hidráulica e sanitária. Construiu pista de pouso. O local – realmente bonito – atraía multidões.
Cansado pela idade, desanimado pela longa batalha judicial para tentar manter-se na sua propriedade engolida pela demarcação, Joaquim acaba de se retirar do local com sua família, deixando as chaves de tudo o que possuía nas mãos de uma família de índios que trabalhava com ele.
Em Surumu, centro do terror na Raposa/Serra do Sol e quartel general do CIR, tais índios – sob os olhares perplexos dos habitantes da Vila - aguardam o dia 30 de abril para, no dia seguinte, invadir as residências que já escolheram para moradia.
A quase totalidade das casas da Vila é de alvenaria, há energia elétrica domiciliar e pública, água encanada, escola estadual e uma excelente pista de pouso, ponte de concreto sobre o rio, além de estar às margens de importante rodovia que cruza toda a área em questão.
A estrada passa pelos arrozais e pela maloca da Raposa, um vilarejo que também conta com casas de alvenaria, escola, praça de esportes coberta, igreja, energia elétrica, água encanada, telefone de orelhão, radiotransmissor e uma bem construída pista de pouso.
Por toda parte, as obras foram feitas pelo Governo do Estado; dinheiro do contribuinte roraimense, portanto. Próximo à Raposa está o Lago Caracaranã, cuja posse data de quase cem anos, local onde nasceu e viveu Joaquim Correia de Melo, hoje com 86 anos.
Distante cerca de 190 quilômetros da capital Boa Vista, e sendo um local de muita beleza nos “lavrados” roraimenses (campos naturais), sendo esse grande lago cercado por finíssima areia branca e cajueiros nativos, o local era bastante procurado para lazer e prática de windsurf.
O empreendedor Joaquim, há uns 26 anos montou uma estrutura turística composta de vários chalés, restaurante, galpões para festa, canoas e pedalinhos, afora a energia elétrica, hidráulica e sanitária. Construiu pista de pouso. O local – realmente bonito – atraía multidões.
Cansado pela idade, desanimado pela longa batalha judicial para tentar manter-se na sua propriedade engolida pela demarcação, Joaquim acaba de se retirar do local com sua família, deixando as chaves de tudo o que possuía nas mãos de uma família de índios que trabalhava com ele.
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Fonte: Izidro Simões, jornalista MTb nº 157/10 DRT/RR, aeronauta.
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