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Qual foi o crime de Esbel?
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Com grande tristeza, li no Estadão de domingo que o fazendeiro Adolfo Esbel, de 82 anos, junto com sua mulher Zilda Ribeiro, deixou sua propriedade, e a terra onde nasceu e criou 16 filhos, sendo o ultimo dos não índios a deixar a área de Reserva Raposa/Serra do Sol.
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Qual foi o crime que Esbel cometeu para ter sua propriedade confiscada e ser expulso da região, como o último exilado de uma área que, imaginava ele e pensávamos nós, era de todos os brasileiros?
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Seu crime, punido de forma drástica pelo governo e pela Justiça, foi o de ser não índio, um cidadão de segunda classe, que não pode viver no território da nova “nação” que foi criada no país por pressões de organizações internacionais e de grupos financiados do exterior.
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Qual será a sensação dos senhores ministros do Supremo que votaram a favor da expulsão de cidadãos humildes de seus lares quando se acreditava que sua função era garantir os direitos de todos?
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Será que avaliaram corretamente as implicações de sua decisão sobre os direitos individuais? Ou será que já estamos em um estágio tão avançado de socialização que o direito coletivo prevalece sobre as garantias individuais, mesmo aquela claramente assegurada pela Constituição?
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Criou-se uma falsa imagem de que se tratava de uma disputa entre os “pobres” índios e os “poderosos” arrozeiros, quando, na verdade, havia muita gente humilde atingida pela decisão.
Com grande tristeza, li no Estadão de domingo que o fazendeiro Adolfo Esbel, de 82 anos, junto com sua mulher Zilda Ribeiro, deixou sua propriedade, e a terra onde nasceu e criou 16 filhos, sendo o ultimo dos não índios a deixar a área de Reserva Raposa/Serra do Sol.
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Qual foi o crime que Esbel cometeu para ter sua propriedade confiscada e ser expulso da região, como o último exilado de uma área que, imaginava ele e pensávamos nós, era de todos os brasileiros?
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Seu crime, punido de forma drástica pelo governo e pela Justiça, foi o de ser não índio, um cidadão de segunda classe, que não pode viver no território da nova “nação” que foi criada no país por pressões de organizações internacionais e de grupos financiados do exterior.
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Qual será a sensação dos senhores ministros do Supremo que votaram a favor da expulsão de cidadãos humildes de seus lares quando se acreditava que sua função era garantir os direitos de todos?
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Será que avaliaram corretamente as implicações de sua decisão sobre os direitos individuais? Ou será que já estamos em um estágio tão avançado de socialização que o direito coletivo prevalece sobre as garantias individuais, mesmo aquela claramente assegurada pela Constituição?
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Criou-se uma falsa imagem de que se tratava de uma disputa entre os “pobres” índios e os “poderosos” arrozeiros, quando, na verdade, havia muita gente humilde atingida pela decisão.
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Fonte: Marcel Domingos Solimeo
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