sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Índios: os novos "aristocratas" (V)

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18 a 20 mil pessoas envolvidas
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Como se tudo não bastasse, surge nesse contexto uma nova e grave ameaça: a desapropriação de 47.376 hectares, seguida da expulsão de mais de 600 proprietários legítimos, envolvendo um total de 18 a 20 mil pessoas.
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Esses novos brasileiros “sem nada” – pois que não pertencem à categoria dos homossexuais nem à do MST ou dos quilombolas, privilegiados do governo – irão somar-se à população rural da Vila de Olivença, aos caiçaras e aos pescadores da orla marítima.
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De acordo com a revista “Época” (23/11/09), tudo começou em 1997, com a antropóloga Suzana Viegas.
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Ligada à Universidade de Lisboa, ela foi uma das responsáveis pelo laudo antropológico na região.
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Na verdade, no relatório ela confessa não ter encontrado um só índio que falasse o tupi, a língua original dos Tupinambás.
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Fonte: Helio Brambilla

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