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Passadas as eleições, o saco
Passadas as eleições, o saco
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de maldades foi aberto
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Além de ressuscitar a CPMF, já soou o alarme de confisco de propriedades rurais e urbanas. No Rio de Janeiro, o INCRA acaba de partir para cima dos imóveis urbanos que pertenceriam a “territórios” quilombolas.
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Os títulos de propriedade são rasgados pelo INCRA para dar lugar a outro, baseado na chamada auto-declaração, lastreado nas “provas” tiradas da imaginação ideológica de antropólogos.
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É eloqüente a notícia que informa o reconhecimento de comunidade quilombola a Pedra do Sal, na zona portuária, alvo do maior projeto de revitalização da cidade.
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Na portaria publicada no Diário Oficial do Estado no dia 3/11/2010 também consta a identificação das comunidades quilombolas de Cabral e Sacopã.
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Elaborado com base em laudos antropológicos, o documento do INCRA declara que as famílias da Pedra do Sal são donas de uma área de 3.534 m², onde se encontram imóveis da Ordem Terceira de S. Francisco.
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A instituição alega ter herdado os terrenos de dom João VI, onde atualmente desenvolve projetos sociais, mas o INCRA alega que não há documentos que comprovem a doação.
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Os quilombolas de Sacopã, na Lagoa Rodrigo de Freitas, também devem enfrentar um processo com os vizinhos, antes de conseguir o título de posse do terreno, assegurado pela Constituição.
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Segundo o superintendente do INCRA, “os moradores do bairro, um dos mais nobres da capital, já demonstram nos argumentos preconceito infundado contra os vizinhos quilombolas”.
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Se ninguém contestar nada, se não houver um processo judicial longo, os títulos saem no próximo ano. Mas o mais provável são contestações contra Sacopã e Pedra do Sal. Já Cabral, em Paraty, deve trilhar um caminho mais simples”, afirmou o superintendente do INCRA.
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Fonte: Agência Brasil – 8/11/2010.
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Os títulos de propriedade são rasgados pelo INCRA para dar lugar a outro, baseado na chamada auto-declaração, lastreado nas “provas” tiradas da imaginação ideológica de antropólogos.
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É eloqüente a notícia que informa o reconhecimento de comunidade quilombola a Pedra do Sal, na zona portuária, alvo do maior projeto de revitalização da cidade.
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Na portaria publicada no Diário Oficial do Estado no dia 3/11/2010 também consta a identificação das comunidades quilombolas de Cabral e Sacopã.
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Elaborado com base em laudos antropológicos, o documento do INCRA declara que as famílias da Pedra do Sal são donas de uma área de 3.534 m², onde se encontram imóveis da Ordem Terceira de S. Francisco.
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A instituição alega ter herdado os terrenos de dom João VI, onde atualmente desenvolve projetos sociais, mas o INCRA alega que não há documentos que comprovem a doação.
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Os quilombolas de Sacopã, na Lagoa Rodrigo de Freitas, também devem enfrentar um processo com os vizinhos, antes de conseguir o título de posse do terreno, assegurado pela Constituição.
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Segundo o superintendente do INCRA, “os moradores do bairro, um dos mais nobres da capital, já demonstram nos argumentos preconceito infundado contra os vizinhos quilombolas”.
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Se ninguém contestar nada, se não houver um processo judicial longo, os títulos saem no próximo ano. Mas o mais provável são contestações contra Sacopã e Pedra do Sal. Já Cabral, em Paraty, deve trilhar um caminho mais simples”, afirmou o superintendente do INCRA.
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Fonte: Agência Brasil – 8/11/2010.
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Boa tarde, meu nome é Priscila.
ResponderExcluirEntro em contato, pois trabalho na Agencia Cásper Jr, e estamos fazendo assessoria para a associação brasileira de criadores de búfalos, por isso gostaríamos de fazer uma sugestão de pauta para seu blog.
Caso vc tenha interesse favor entrar em contato pelo casperjr@facasper.com.br
Obrigada
Já começaram a por as garras de fora, qual vai ser a proxima?
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