Médicos cubanos... o fundo
do problema!
O PT e a equipe governamental defendem o programa “Mais Médicos” com
unhas e dentes, entre outras razões porque o êxito do mesmo seria um importante
trunfo para a anunciada candidatura a governador de São Paulo do atual Ministro
da Saúde, Alexandre Padilha. Como também para a pretendida reeleição da
presidente Dilma Rousseff.
Mas há motivos
inconfessados nesse imbróglio. Como é sabido, Cuba funciona como uma espécie de
último bastião declaradamente comunista na América Latina. E as esquerdas em
geral, em particular a petista, têm a peito manter o comunismo em Cuba custe o
que custar, mesmo a preço de tiranizar a infeliz população local.
Ademais, como o pagamento aos médicos
não é feito diretamente a eles, mas sim ao governo cubano, que lhes repassa uma
pequena porcentagem, o contrato redunda num considerável aumento de divisas
para o governo de um país que o comunismo reduziu à miséria.
“O agenciamento internacional de
profissionais de saúde tomou-se tão rentável que o regime cubano passou a
formar médicos em série. A exportação de médicos rende quatro vezes mais que os
ingressos obtidos com o turismo” (Veja, 28-8-13).
O fato de os médicos não receberem o
salário que lhes é destinado tem sido verberado como trabalho escravo.
Quando os primeiros cubanos chegaram
a Fortaleza tiveram uma recepção significativa da esquerda brasileira. Os
slogans que gritavam em coro, de modo bem treinado, falam por si: “Brasil,
Cuba, América Central, a luta socialista é internacional”; “Segura o
imperialista, a América Latina vai ser toda socialista”; “Viva Fidel e a
Revolução”.
De modo geral os médicos cubanos são
mais vítimas do governo dos irmãos Castro do que culpados.
Mais médicos ou mais comunismo?
(*) Gregório Vivanco Lopes
é advogado e colaborador da ABIM
AINDA BEM QUE EXISTEM PESSOAS QUE ENXERGAM ISSO. PENA QUE SEJAMOS A GRANDE MINORIA. MAS MORREREMOS TENTANDO VENCER A PRAGA DO PT.
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