Posted: 17 Aug 2014 01:30 AM PDT
As futuras gerações terão dificuldade em compreender o pânico irracional que se espalhou no fim do século XX sobre um ilusório aquecimento global, escreveu“The Telegraph”.
Uma das coisas de que mais rirão – para vergonha nossa – é a ausência de dados científicos objetivos que justifiquem esse temor. Mas a consternação será geral quando virem que esses dados foram falseados por alguns dos mais influentes centros de pesquisa climática da época. O auge da recusa será para o gráfico das temperaturas da superfície planetária conhecido como “hockey stick”, endossado pelo IPCC e por múltiplos centros científicos infiltrados de militantes “verdes”. Segundo o jornal britânico, o respeitadíssimo NOAA’s US Historical Climatology Network (USHCN) mostrou que o movimento aquecimentista veio “ajustando” os dados nos últimos anos para substituir as temperaturas reais por temperaturas “fabricadas” através de modelos computacionais. A tarefa de adulteração consistiu em diminuir as temperaturas de décadas anteriores e exagerar as de décadas recentes para dar a impressão de que a Terra estava se aquecendo muito mais do que o previsto.
Estes últimos apontam que os EUA estão esfriando desde os anos 30 do século XX, a década mais quente constante no registro. O gráfico criado com dados “fabricados” aponta exatamente para o contrário, isto é, a tese alarmista de que os EUA foram se aquecendo numa média de mais de 3º centígrados por século. É o tristemente célebre gráfico “hockey stick” (“taco de hóquei”, por causa de sua forma), um das peças chaves no escândalo do Climategate. O escândalo estourou quando foi exposto à luz do dia uma combinação entre cientistas ideologicamente comprometidos que pretendiam provar que o mundo começou a esquentar subitamente por culpa do homem. Com esse intuito, eles deturparam dados científicos de alto valor, abusando de seu renome e de seus cargos, em favor de uma utopia neocomunista contrária à civilização ocidental.
Fonte: Verde: a nova cor do comunismo
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário