O Conselho Missionário Indigenista apoia à luta de indígenas,
quilombolas e camponeses em sede do INCRA
Quase sempre apoiando a luta de classes, o CIMI sai em apoio de oito pessoas que fazem greve de fome para reivindicar terras no Maranhão.
Segundo este órgão revolucionário, "são famílias e comunidades" cansadas da
imposição do pagamento de fórum a supostos proprietários das terras em que
vivem.
Para o CIMI, eles reivindicam nada menos que:
-- elaboração de 40 Relatórios Técnicos de Identificação
e Delimitação;
-- conclusão destes mesmos relatórios em três comunidades;
-- decreto de desapropriação de duas comunidades;
-- prazo para a finalização
das demais peças técnicas de processos administrativos em aberto;
-- criação de diretoria quilombola no INCRA;
-- assentamento imediato das famílias
camponesas dos territórios de Alegria e Gostoso, em Timbiras e Aldeias Altas;
-- além da presença do ministro do Desenvolvimento Agrário, do presidente do Incra
e da Fundação Palmares.
O CIMI solicita às autoridades que atendam as justas
reivindicações dos acampados que lutam pela permanência na terra e por
dignidade.
Luziânia, 17 de junho de 2015
Fonte: Conselho Nacional do Cimi
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