8° dia - Amazônia: um teste para a
Igreja e a sociedade
Diante da crise climática, as bacias da Amazônia e do Congo, na África, correm um risco muito maior. Isso devido aos conflitos gerados pelo domínio da água, da terra, minérios e de outros recursos estratégicos.
É urgente intervir em escala local,
nacional e internacional, não apenas para o bem dos que vivem nessas bacias,
mas para a civilização inteira.
Temos motivos religiosos e éticos para cuidar do planeta. Essa não é uma
missão exclusiva das dioceses que se encontram nas regiões em questão. Todas as nossas dioceses no Brasil e
no mundo deveriam criar laços solidários para fortalecer as populações mais
vulneráveis.
A mudança climática e a escassez de
recursos naturais aumentam a pobreza e consequentemente a instabilidade social
e política. Na Amazônia, verdadeiras protetoras da biodiversidade, as
populações indígenas e ribeirinhas são as mais afetadas.
No intento de uma maior comunhão e articulação na missão da Igreja na Amazônia legal, que abrange nove países, foi criada, em 2014, a Rede Eclesial Pan-amazônica (REPAM).
A Igreja na região conta com um bom
número de missionários e missionárias trabalhando em várias frentes, mas que
precisariam muito mais diante dos desafios que enfrentam. É importante a
formação de missionários locais, com um rosto amazônico para devolver aos
indígenas o protagonismo de sua cultura e fé.
Existem os projetos Igrejas-Irmãs e a
Comissão para a Amazônia da CNBB com suas iniciativas. O papa Francisco conclama a todos para proteger a Amazônia e a bacia
fluvial do Congo, os “pulmões do planeta”.
Suas crises socioambientais
representam os saques, a destruição e a exclusão em todo o mundo. Irmãos,
peçamos a graça de sermos bons discípulos-missionários nestas terras em que
atuaremos como futuros presbíteros se assim for a vontade de Deus, nosso Pai.
(breve silêncio)
PAI-NOSSO, AVE-MARIA, GLÓRIA
PAI-NOSSO, AVE-MARIA, GLÓRIA
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COMISE: Conselho Missionário dos seminaristas.
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