Futebol, islamização e burrice
Gabriel J. Wilson
Futebol,
islamização e burriceMilhões de franceses estão estupefatos pela notícia
segundo a qual o jogador brasileiro Neymar teria sido transferido do clube de
futebol Barcelona para o Paris St-Gemain pela astronômica quantia de 220
milhões de euros. No momento em que escrevo, um euro vale 3,6907 reais em
câmbio oficial. O leitor faça as contas… Assim, Neymar estaria recebendo um
euro por segundo… É razoável?
Os
torcedores (em sua maioria bobôs parisienses e imigrantes do Oriente Médio e
Norte da África) exultam e já sonham com um Paris St-Gemain campeão da Europa,
graças ao dinheiro do Qatar.
Futebol,
islamização e burrice Leio na página web Boulevard Voltaire que o clube
espanhol vendedor é patrocinado pelo Emirado do Qatar, que é também
proprietário do clube francês… E que esse pequeno país do petróleo seria
acusado, inclusive pela Arábia Saudita, de financiar o terrorismo islâmico mundial!
Assim, os promotores da alegria dos estádios seriam também os responsáveis
pelos atentados que enlutaram Paris, Nice e outros lugares.
Algum leitor me objetará que é incoerente. Mas alguém já viu
coerência na religião muçulmana? Eu só vejo uma, e vem do inferno: eles querem
a todo custo submeter o mundo, ainda que este se afogue num mar de sangue. E
nessa ânsia de domínio, já os vejo esgueirar-se também no Brasil, onde já se
instalaram num quisto formado na tríplice fronteira (Argentina e Paraguai), onde
podem movimentar-se à vontade num território já dominado por máfias que dispõem
de armas de guerra.
Pessimismo? – O futuro responderá.
Não sou contra o futebol nem outro esporte. Mas vejo que, no
Brasil, ele recebe uma publicidade e assume um fanatismo que mata muitas
qualidades potenciais em milhões de brasileiros, desviando-as para uma torcida
que tira de suas mentes qualquer coisa um pouco mais séria. Assim, um povo
inteligente deixa de se aplicar às coisas importantes para entregar-se
exclusivamente a esse prazer frustrante que é a torcida. E torna-se cobaia dos
espertalhões, que o conduzem pelo nariz. E nesta última operação entra em cena
a classe política.
Há tantas formas agradáveis e saudáveis de divertir-se. Por
que entregar-se a um esporte que é visivelmente manipulado para encobrir ações
escusas, por exemplo, no campo da política e da administração pública?
Desculpem-me, meus compatriotas. Não seria mais interessante cultivar flores,
escalar montanhas ou contemplar as ondas do mar, do que aquele frenesi de
marcar ou não um gol?
O que mais me preocupa é que isso seja feito para emburrecer
um dos povos mais inteligentes da terra…
Fonte: Agência Boa Imprensa
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