CO2: Brasil não cumpre o impossível,
mas ambientalistas querem mais
e pior!
John Kerry,
Secretário de Estado da administração Obama
assinou demagogicamente o
Acordo de Paris.
O presidente Trump anulou tudo.
O Brasil está longe de
cumprir as metas climáticas que impôs a si mesmo no âmbito do Acordo de Paris e
caminha na contramão das políticas climáticas implementadas na era petista,
reconheceu a ‘Folha de S.Paulo’.
Em Paris, a então presidente
Dilma Rousseff prometeu que o País reduziria em 37% as emissões
de CO2 – o bicho papão do aquecimentismo climático – até 2025.
Mas essas subiram 8,9% só em
2016, tornando ainda mais inverossímil a espalhafatosa meta. Isso obviamente
preocupa as organizações e militantes verde-vermelhos que agitam o inexistente
fantasma das “mudanças climáticas”.
Eles exigem mais rigor
estatista para estrangular o País implementando a irreal agenda ambiental
prometida em Paris.
Neste blog tivemos repetidas
ocasiões de mostrar que a meta apresentada pela heroína climática petista era
uma fantasia irrealizável.
Porém, ela escondia um
objetivo encravado no coração petista: arruinar o Brasil paralisando sua
indústria e seu agronegócio para “salvar o planeta”. Isso deveria levar a um
miserabilismo de tipo cubano.
Reprimir as emissões de CO2,
o gás da vida, não influiria nada no clima, como foi demonstrado pelos melhores
cientistas do País na matéria. Ouça por exemplo as declarações do Prof.
Luiz Carlos Baldicero Molion de 2010 sobre o assunto.
Acresce que para atingir a
fabulosa proporção de 37%, as esquerdas e os ainda mais radicais militantes
ambientalistas sonhavam com medidas socialistas ditatoriais.
Essas deviam interromper a
expansão da área cultivável – e se possível revertê-la – ferir o coração
energético da atividade industrial e condenar os cidadãos a andar só de
transporte público – dono de carro seria tido como bandido – e idealmente
passar à bicicleta como na China de Mao Tsé Tung.
Metas do acordo de Paris são absurdas
O gado é indiciado como mais
um culpado do aquecimento global!!!
Ou, ainda mais virtuosamente
se adaptar a uma choça indígena primitiva para evitar o aquecimento que
transformaria a Terra num planeta ardente e desértico.
Hoje figuras emblemáticas do
PT e de seu esquema de corrupção estão às voltas com a Justiça.
E, no âmbito internacional,
a saída dos EUA do ruinoso acordo parisiense jogou a pá de cal nele.
Se os EUA ficam de fora,
muitos outros países já deram a entender que não levarão a sério o que
assinaram. O Acordo de Paris ficará tão oco como o Protocolo de Kyoto que
pretendia substituir.
A vida normal falou: a meta
ideologicamente enviesada é inatingível e a emissão de gás da vida aumentou
naturalmente em 8,9%.
Mas a confraria
ecolo-anarquista parece cega. Em vez de sossegar e criar juízo, ela volta à carga
com mais propostas no sentido do acordo hoje semi-morto.
Esperneiam contra a Medida Provisória 795 em andamento no Legislativo, que concede incentivos fiscais ao
setor de óleo e gás, máximo demônio capitalista emissor de CO2 no mundo.
Para Viviane Romeiro, do WRI
(World Resources Institute) o Plano Decenal de Energia (PDE) mostra que o
governo brasileiro desconhece as agendas de clima. E isto, na linguagem da
confraria verde, é crime contra o planeta.
Segundo ela, o Brasil não só
não cumpre o que prometeu no Acordo de Paris, mas nem mesmo as promessas
anteriores previstas na Política Nacional de Mudança do Clima.
Repetimos: são impossíveis
de serem cumpridas porque ideologicamente enviesadas e contrárias à natureza.
Ativistas profissionais
tentaram sem resultado reverter a frustração da COP23 em Bonn. Fanatismo
ecolo-comunista não pretende abandonar exigências insensatas.
O WRI pede uma montanha
faraônica de reformas para enforcar os satanizados emissores de CO2, e
enforcá-los para sempre.
Nesse sentido, há burocracia
e mais burocracia que ainda não saiu do papel, deplora o WRI.
Toda espécie de instrumentos
financeiros, comitês interministeriais, Fundos, Programas e Planos, Reforma Agrária de cunho ecológico e miserabilista aguarda uma faraônica concretização.
Tudo, em poucas palavras,
para sepultar embaixo de uma pirâmide de controles a todos e cada um dos
brasileiros.
Desde as altas finanças até
o camponês em contato com a terra, passando sem perdoar pelos aspectos mais
miúdos da vida quotidiana.
O ministro do Meio Ambiente,
Sarney Filho, espalha otimismo sobre os “avanços” obtidos na COP-23 do Clima
embora tenha sido realizada em Bonn em novembro de 2017 num clima de frustração
pela ausência dos EUA.
Enquanto o ministro
discursava no evento, foi aprovado o PLANAVEG, que prevê restaurar 12 milhões
de hectares de florestas. Leia-se tirá-las da civilização.
A revolução ambientalista
não parou. A utopia radical continua pedindo mais vítimas.
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