Uma das metas é aumentar a produção de etanol e de biomassa com o menor impacto ambiental possível
Dentro de uma década, a cana-de-açúcar poderá ser uma planta muito diferente.
Mais resistente à seca e menos dependente de fertilizantes e defensivos. Com maior teor de fibras e uma parede celular mais fácil de ser rompida para favorecer a obtenção de etanol também do bagaço.
Teor de sacarose maior ou menor, de acordo com a necessidade de uso.
No que depender dos projetos de melhoramento conduzidos no âmbito do Programa Fapesp de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN), em cerca de dez anos a planta terá de mudar seu nome para "cana-energia".
Fonte: Agência Fapesp
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