Leia o que O Antagonista publicou em 6 de novembro de 2015:
A análise da contabilidade da Odebrecht revela também
repasses ao Instituto Fernando Henrique Cardoso, num total de R$ 975 mil, entre
dezembro de 2011 e dezembro de 2012.
A planilha revela pagamentos mensais no valor de R$ 75 mil.
Antes disso, 13 de agosto de 2015:
Alguns dias atrás, a Folha de S. Paulo disse que Emilio
Odebrecht se reuniu com Lula e com Fernando Henrique Cardoso para tratar da
“imagem” da empresa no "pós-Lava Jato".
Hoje o jornal revela o verdadeiro motivo daqueles encontros:
“Na reunião com Michel Temer e ministros do PMDB, Lula
defendeu que o governo acelere os acordos de leniência com as empresas
investigadas na Lava Jato. O esforço para que as empreiteiras não quebrem foi
tratado também em conversas entre o ex-presidente e empresários como Emilio
Odebrecht. Aos peemedebistas, Lula sustentou que a CGU e a AGU selem os termos
de ajuste de conduta das construtoras sem esperar pelo aval do Ministério Público”.
Está explicada a viagem de Lula a Brasília.
A mando de Emilio Odebrecht, ele está costurando uma anistia
às empreiteiras que exclua das negociações os procuradores da Lava Jato.
Antes disso, em 30 de maio de 2015:
João Doria Júnior, ontem à noite, ofereceu um jantar a
Fernando Henrique Cardoso.
Ao lado do ex-presidente, sentou-se Marcelo Odebrecht, dono
de uma das empreiteiras do cartel da Petrobras.
Em seu discurso, Fernando Henrique Cardoso defendeu Dilma
Rousseff:
"Vivemos um momento de desesperança no Brasil e isso
não pode ocorrer. Não podemos conviver com falta de esperança e tristeza.
Tecnicamente, sabemos o que é preciso fazer, e está sendo feito".
Tecnicamente, sabemos que Fernando Henrique Cardoso protege
Marcelo Odebrecht.
Nenhum comentário:
Postar um comentário