China, fake óbitos e danos morais
Hélio Brambilla
Tudo o que vem
ocorrendo hoje acerca da pandemia do coronavírus parece tão misterioso como
tudo o que acontece na China... Não se sabe até o momento se o vírus foi criado
ou manipulado nos laboratórios de Wuhan; se foi desencadeado de propósito ou de
maneira acidental; se foi solto depois de a população chinesa estar imunizada
por uma vacina desconhecida no ocidente. Tudo mistério... a ser esclarecido.
E
mais. Ainda não se sabe ao certo o número, manipulado ou não, de mortos na
China; a apresentação de cifras insignificantes em proporção à sua enorme população;
se consistiu apenas em mostrar a eficiência chinesa no combate à epidemia; enquanto
denúncias nas redes sociais salientavam que o número de mortos havia sido muito
maior; o jornal espanhol El País, de 9 de junho/20, afirma que o foco
inicial da pandemia na China começou em agosto de 2019...
Do
dia 12 de fevereiro a 13 de março do corrente, o número de infectados subiu
quase 40%, levando o Centro de Prevenção de Doenças dos Estados Unidos a acusar
a China de subnotificação viral. O empresário bilionário, Guo Wengui, exilado por sua oposição ao
governo chinês, denunciou que a situação era muito mais grave do que o partido
comunista anunciava, e que os infectados passavam de mais de 5 milhões, com
mais de 200 mil mortes.
A
reportagem informava ainda que um incinerador chinês podia queimar cerca de 30
cadáveres/dia, e que foram enviados para Wuhan 40 modernos equipamentos, com capacidade
de incinerar 1.200 cadáveres/dia. Demonstrando imparcialidade a reportagem afirmava
que só o fato de a China os ter enviado para lá não significa que operassem 24 horas
por dia (Blog
CoinTimes).
No
entanto, se somarmos este número aos crematórios fixos, cujo total em Wuhan é
desconhecido, a cifra ultrapassa largamente 1.000 cremações diárias. Afinal,
não haveria lógica enviar um arsenal de veículos com incineradores para cremar 4.000
cadáveres. Postagens denunciaram satélites internacionais detectando sinais
claros de aquecimento no solo da região, além de fumaça gordurosa sendo expelida
para a atmosfera...
Muito
estranho também foi um relatório apresentado na Alemanha em 2012, com a previsão
de uma pandemia no início de 2020. Até o nome coincidiu, pois seria chamada de coronavírus.
Como então explicar que autoridades religiosas e políticas ocidentais não soubessem
de nada, tendo sido surpreendidas pela pandemia? Quando isso circulou, já fora
previsto o protagonismo chinês em manipular e soltar vírus. Então, por que não
foi adotada política dissuasória preventiva?
Se
de um lado, os números foram diminuídos na China, no Ocidente foram superdimensionados
a fim de criar pânico e neurose nas pessoas, e assim permitir levar a cabo políticas
autoritárias, como o foi durante o período nazifascista, faltando apenas incluir
óbitos de cães e gatos para inflacionar os resultados pandêmicos.
Centenas
de vídeos circularam nas redes sociais com denúncias de parentes e amigos que faleceram
por razões outras que não o coronavírus, mas em cujas certidões de óbitos constavam
como causa mortis o Covid 19? Esses ainda tiveram força moral e
psicológica em denunciar, mas quantas centenas de pessoas o deixaram de fazer?
Dando
ou não crédito à inteira objetividade das informações, o fato é que estamos
atingindo meio milhão de pessoas mortas no mundo em função da pandemia. O conceituado
jornalista Alexandre Garcia, em sua postagem de 8 de junho último, apontou os
números oficiais de óbitos no Brasil de janeiro a maio de 2020. Foram 540 mil
mortes, sendo 32 mil por Covid 19, ou seja, 6% do total de mortes.
Não
deixa de ser trágico, mas as estimativas de milhões de mortes, que oportunistas
de esquerda apontavam, não serviriam apenas para desviar recursos públicos
mediante compras milionárias feitas sem licitação? O objetivo desses desvios seria
financiar as campanhas eleitorais municipais que se aproximam? Essa seria uma
nova crise, versão século XXI, do encilhamento?
A
desvalorização das empresas brasileiras, decorrente de quarentenas
intermináveis, não visaria apenas assegurar suas vendas a preços aviltantes
para empresários chineses que visitariam o País em setembro próximo? Essa
história ainda continua mal contada, na verdade, muito mal contada.
Numa
colisão de um carro e uma carroça puxada a cavalo, ocorrida em 2006, com
pessoas de minhas relações, na qual não houve vítimas, a pessoa implicada
casou-se e mudou-se para outro Estado sem tomar conhecimento do processo que fora
aberto de má fé, e julgado à revelia.
A
Juíza do caso arbitrou em 6 mil reais os danos causados à carrocinha – que
circulava sem sinalização, à noite, no acostamento de uma rodovia – e em 42 mil
reais os danos morais, talvez incluindo o trauma sofrido pelo cavalo, que dias
depois fora visto pastando normalmente e em perfeito estado. Nenhum ferido! E
um valor absurdo de danos morais. Se formos analisar o que se cobra de danos
morais nos processos em que não seriam cabíveis, constataremos que tais
cobranças são realmente escorchantes.
Convido
o leitor a transpor esse pequeno episódio para o âmbito das nações, ou seja, o
atual sinistro universal causado pelo vírus chinês em praticamente todos os
países do mudo. Ficará ele impune? O
caderno Eu & Fim de Semana, do jornal Valor, de 29/5/20, traz
artigo muito bem documentado sob o título “O grande trauma pandêmico”. É
o jornalista Carlos Rydlewski quem relata a tragédia psicológica ocorrida no
Brasil.
“É
assim no Brasil. É assim no mundo. Nos EUA, numa pesquisa feita pela Kaiser
Family Foundation, entre 25 e 30 de março, 45% dos adultos consideraram que
a pandemia havia afetado sua saúde mental. Para 19% deles, houve um ‘grande
impacto’. Além do mais, uma linha telefônica pública de emergência, à
disposição de pessoas com problemas emocionais, registrou um aumento de mais de
1.000% das ligações em abril, em comparação ao mesmo período de 2019.”
Em
seguida, o jornalista cita o psiquiatra André Brunoni, do Instituto de
Psiquiatria da USP: “No atual contexto de isolamento, muitas pessoas passam por
uma primeira fase de euforia. Quem tem condições, fica em casa, assiste aos
seriados, filmes na TV, e acha que está tudo ótimo. Mas, depois de certo tempo,
elas começam a ver a realidade e percebem que as coisas podem não voltar a ser
como eram. É nesse instante que os transtornos podem começar a agir”.
Já
a psiquiatra Anne Sorgi, da UFRGS, diz com muito propósito: “O abalo por causa
do desemprego que virá daí, por exemplo, não repercute somente na renda, mas
está associado à sensação de fracasso e até humilhação”. E continua: “As
pessoas perdem planos de saúde e passam a ter um acesso mais limitado a
serviços. Por fim, milhares de mortes vão desorganizar e abalar as famílias”.
Por
sua vez, outro psiquiatra, Mario Eduardo da Costa Pereira, da Unicamp,
referindo-se à lógica do processo civilizatório que foi quebrada a partir
surgimento do coronavírus, em dezembro de 2019, quando surgiu o primeiro caso
de Covid-19, em Wuhan, na China, afirma:
“Antes
disso, ninguém poderia imaginar que estaríamos diante dessa catástrofe. A atual
situação estava fora das nossas categorias mentais. Agora, temos de nos
defrontar com a ausência absoluta de garantias. Entendemos que tudo pode virar
de ponta-cabeça, apesar da ciência e da organização social. Mergulhamos em um
momento de grande incerteza, mãe de todos os fantasmas. Assim, a pandemia é
algo que entra em nossas vidas arrombando a porta”.
O
jornalista de “Valor” relata que “o Centro de Valorização da Vida, outro
termômetro da saúde mental no País, diz que, desde 2018, o telefone gratuito
188 recebia em torno de 1 milhão de ligações/mês e, em 2020, deve alcançar 3,5
milhões de ligações. Tal salto, levou o sistema ao limite, e a fila de espera
do chat da instituição por vezes demora três horas”.
Se
acrescentarmos que as estatísticas apontam um aumento de mais de um bilhão de
pessoas abaixo da linha de pobreza, e em torno de 800 milhões de mortes de
crianças por ausência de vacinação e desnutrição, concluiremos estarmos diante
de uma das maiores tragédias ocorridas na humanidade.
Experimente
o leitor olhar para a fisionomia de Xi Jinping e dos dirigentes do partido
comunista chinês. Eles se mostram impassíveis, imperturbáveis... Larry Rohter, da
revista “Época”, de 1°/6/20, famoso por ter chamado um nosso presidente de
cachaceiro (que calúnia!), a propósito de uma matéria sobre Hong Kong, afirma:
“Isto
mostra o roteiro que a China, cada vez mais poderosa e beligerante, pretende
implementar em suas relações com o mundo. Tratados e acordos não valem nada,
qualquer oferta de cooperação é apenas um pretexto para aumentar o poderio do
PCC e nenhuma oposição será tolerada”. E continua: “Uma vez um chanceler
brasileiro me disse, conversando em off sobre a China, que o mundo ainda
vai ter saudades da hegemonia americana”.
É
verdade que os EUA estão exigindo explicações sobre a propagação da pandemia, e
muitos países estão fazendo o mesmo. A imprensa noticiou que a Índia, rival da
China, iria entrar nos Tribunais Internacionais com um pedido de indenização de
22 trilhões de dólares, pelas consequências do Covid 19 no mundo.
Em
consonância com o que diz Larry Rohter, a resposta chinesa está sendo enviar
grande quantidade de tropas e armamentos para a fronteira litigiosa com a
Índia. A pretensão da Índia parece exorbitante, mas a Alemanha não teve de
pagar grandes indenizações às vítimas da 2ª. Grande Guerra? Os bigodes de Hitler e de Stalin foram
cortados depois de um rio de sangue de milhões de mortos. Xi Jinping não tem
bigode nem barba, mas a Índia e outras potências têm bombas atômicas.
O
que espanta é que o macrocapitalismo ocidental (Gates, Soros, et caterva)
e mesmo autoridades do Vaticano, que punem com tanto rigor comunidades conservadoras,
não dizem uma só palavra contra a brutalidade chinesa, e com uma canetada
prontamente fecham todas as igrejas do mundo, fato inédito em 2.000 anos de
história da Igreja.
Peçamos
a Deus e a Virgem Santíssima que nos concedam, além de muita vigilância para
acompanharmos todas essas maquinações, a graça de acolher as almas de todas as
vítimas dessa pandemia, consolar todos os seus familiares, para que aceitem
esse atual sacrifício involuntário da humanidade como desagravo pelos pecados
gravíssimos cometidos no mundo contra o bom Deus e a sua Justiça.