sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Blairo Maggi sorridente com o ditador Castro e Lula (de olho no olho para ver como reage...)


O papel dos “sapos” em prol do socialismo

Hélio Dias Viana
Agencia Boa Imprensa 
         “Sapo” era a designação dada pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira àquelas pessoas ricas que colaboravam com o socialismo e comunismo, indo assim, pelo menos na aparência, contra seus próprios interesses.
“Pelo menos na aparência”, sim, pois na realidade tais pessoas, uma vez implantado o regime comunista, passariam a fazer parte da Nomenklatura, a classe privilegiada que não sofre, como o restante da população, das agruras desse regime antinatural.
Pensei nisso vendo o político da base aliada e macroempresário brasileiro Blairo Maggi sorridente em Cuba, ao lado de Raul Castro e de Lula, dois inimigos viscerais da propriedade privada e do agronegócio, e amigos de todos os ditadores de esquerda.
Agencia Boa ImprensaMas quando se trata de reerguer a economia cubana da ruína acarretada pelo comunismo, vale tudo, pois tal regime não pode deixar de existir. Primeiro foi o governo brasileiro com o Porto de Mariel. Agora chegou a vez da iniciativa privada, por enquanto com conselhos. Semelhante ao sucedido na China, que continua comunista graças à “generosidade” de “sapos” do mundo inteiro, que para lá transplantaram seus negócios movidos a trabalho escravo.
Pois bem, a visita de Blairo a Cuba acontece no momento em que a outrora riquíssima Venezuela arde de indignação pela carência geral dos bens mais básicos – fruto do regime socialista de Hugo Chávez e Nicolás Maduro, apoiado com unhas e dentes por Lula e pelo PT –  e quando militares cubanos agem livremente ali, coadjuvando a violenta repressão à população venezuelana, com vários mortos. Ou ainda quando médicos cubanos são enviados como escravos ao Brasil, enquanto a fiscalização cai em cima do produtor brasileiro em sua insaciável caça ao “trabalho escravo”…
Mas o Sr. Blairo parece tão à vontade como se estivesse na Suíça, conversando com pessoas normais, e não com um carrasco sanguinário e expansionista de Cuba, aonde foi conduzido por um comunista mentiroso e dissimulado que se valeu de um grande empresário brasileiro, hoje falecido, para chegar ao poder e nele se manter. A história estaria se repetindo?
Que tal sugerir ao Sr. Blairo de ir à Ucrânia — possuidora das melhores terras do mundo — para dar conselhos econômicos a seu novo governo, a fim de que este possa permanecer fora do jugo de Putin?
 _________  
(*) Hélio Dias Viana é colaborador da Agência Boa Imprensa (ABIM)

COM — SEM — APESAR DE


  1. Agência Boa Imprensa
  2. De Jacinto Flecha
  3. Agência Boa Imprensa
  4. Nos tempos longínquos em que abrilhantei com minha presença a faculdade de medicina, um professor mencionou doenças que se resolvem com o médico, sem o médico e apesar do médico. Mostrou depois a utilidade de umas e outras. Não pretendo trair segredos profissionais, mas quem conhece piadas sobre médicos não ignora a importância dos honorários…
  5. Saio correndo deste assunto, pois não me convém atingir interesses corporativistas, além disso minhas flechas estão hoje reservadas para o campo. Para qual campo? Ora, para o campo mesmo, o campo propriamente dito. Explico-me, antes que as flechas se voltem contra mim.
  6. Todos conhecemos o êxito do agronegócio brasileiro, cuja colheita recorde de 185 milhões de toneladas engorda as raquíticas estatísticas do governo. A balança comercial (diferença entre exportação e importação) tem sido salva pela expansão da agropecuária, constante e persistente desde que se descartou a reforma agrária.
  7. Que relação tem a atividade agropecuária com a distinção sibilina do meu professor? Aplique uma à outra, e veja o resultado: Nosso primitivismo agropecuário se resolveu com o governo, sem o governo e apesar do governo. Muito enigmático? Vamos esclarecer ponto por ponto.
  8. Com o governo — Não é justo atribuir todo esse progresso ao empreendedor rural. Grande parte se deve ao profissionalismo e dedicação da Embrapa e de várias outras entidades, cujos técnicos competentes desenvolvem pesquisas de ponta para aumentar a produtividade e a qualidade dos produtos do campo. Sendo a Embrapa uma entidade do governo, ao governo cabe uma parte desse êxito, certo? Sim, desde que se entenda a qual governo isso se aplica. Muito importante esta distinção, pois o governo de dez anos atrás quis obrigar a Embrapa a sepultar pesquisas de ponta e desviar recursos para a antiquada agricultura de subsistência. Ainda bem que não o conseguiu…
  9. Outra iniciativa elogiável são os empréstimos para custeio da produção. Para a atividade rural eles são vitais, mas para o governo são um negócio bancário cercado de todas as garantias, além de lucrativo em juros e impostos. Um favor útil, sem dúvida, mas muito interesseiro; e que precisa, aliás, ser melhorado e ampliado.
  10. Sem o governo — Mesmo sendo o grande beneficiário do lucro que o agronegócio lhe dá de mão beijada, o governo deixa os empreendedores rurais à própria sorte: Malha rodoviária deteriorada; deficiência ou ausência de assistência médica; escolas rurais inexistentes ou em condições precárias; incentivo a invasores, com posterior leniência na reintegração de posse. Tudo isso desestimula empreendedores, gera prejuízos e encolhe o único benefício que o trabalhador rural honesto realmente procura: bom emprego.
  11. Apesar do governo — A ação do governo no setor rural produtivo é uma sequência de tiros no pé, penalizando os empreendedores e premiando a quem não merece: Exigências ambientalistas draconianas; legislação trabalhista só aplicável a gabinetes luxuosos de burocratas brasilienses; indústria de multas arbitrárias e exorbitantes; confisco de propriedades para torná-las improdutivas nas mãos de índios urbanos indolentes e manobrados por ONGs; expropriação de produtores para entregar terra a aventureiros rotulados de quilombolas, mesmo contrariando a lei, que exige continuidade no uso da terra reivindicada. Após remoção injusta de proprietários legítimos, o governo deixa assentados nelas (ou confortavelmente deitados) os índios urbanos e falsos quilombolas.
  12. Obstáculos ou doenças são equivalentes, na medicina e no campo, desde que se entenda metaforicamente alguns deles: Ervas daninhas, mau tempo, micróbios, predadores, vírus, profissionais desqualificados, criminosos. Nos dois casos, a solução é remover os obstáculos ou causadores de doenças. Nos dois casos, essa faxina traz lucro e progresso.
  13. Por que será que o governo não consegue entender esta linguagem tão simples? Entenderia, se não estivesse encharcado de ideologia esquerdista, comprovadamente ineficiente e ultrapassada. Minha frágil esperança é que os responsáveis acordem para esta norma de vida, criada pela sabedoria popular e ancorada na experiência diária: Quem não atrapalha, já ajuda.
  14. _____________________________
  15. (www.jacintoflecha.blog.br)
  16.  Esta coluna semanal pode ser reproduzida e divulgada livremente

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Papel decisivo da agropecuária para o PIB


Ao se festejar a recuperação da economia em 2013,  é oportuno refletir sobre 
o papel decisivo da produção agropecuária 
para crescimento do País
                                                                                    

 Eduardo Daher


N
o ano passado, a economia brasileira cresceu 2,3%. O anúncio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, nesta quinta-feira, 27, deram imediato combustível para declarações entusiasmadas das autoridades governamentais e, de outro lado, considerações mais cautelosas de líderes da oposição.

Como lembrou bem a nota oficial da Central Única dos Trabalhadores, o resultado superou o desempenho de países desenvolvidos  em 2013, como Estados Unidos e do Reino Unido, que cresceram 1,9%; maior do que o crescimento do PIB da Alemanha, que ficou em 0,4%, maior do que o do Japão, que cresceu 1,6%, e bem melhor do que nos países da Zona do Euro, onde a economia encolheu 0,4%. 

Já na leitura do senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB, “o desempenho brasileiro é, no acumulado de três anos, o menor entre as principais economias emergentes". De todo modo, o fato que qualquer das frentes políticas hão de concordar é a participação vital para a economia do País, do seu competitivo agronegócio.

Entre os setores da economia que contribuíram para a alta, o destaque foi, mais uma vez, a agropecuária, com a impressionante alta de 7% sobre o ano passado. O setor de Serviços teve alta de 2% e a Indústria 1,3%. 

O crescimento em volume do valor adicionado da agropecuária decorreu do comportamento de várias culturas importantes da lavoura que registraram aumento na estimativa anual de produção e ganhos de produtividade, com destaque para soja (24,3%), cana de açúcar (10%), milho (13%) e trigo (30,4%).

Em 2012, o país não resistiu mais aos efeitos deletérios da recessão, e amargou o magro PIB de 0,9%. Se a economia brasileira praticamente estagnou, 2012 foi mais um ano em que o agronegócio carregou nos ombros a balança comercial do País. Em 2013, alavancou a possível retomada do crescimento.

Na verdade, a contribuição do campo é expressiva mesmo quando se traça uma linha do tempo bem mais longa. Entre 1992 e 2011, por exemplo, o saldo comercial do agronegócio cresceu 574%; o superávit continuou expressivo mesmo entre 1995 e 2000, quando o conjunto dos demais setores foi deficitário. 

Portanto, ao se festejar a recuperação da economia em 2013, é necessário reafirmar, com políticas estratégicas e duradouras, o papel decisivo da produção agropecuária para crescimento do País.

Resta, aos líderes dentro do governo, e na sociedade civil como um todo, pensarem os rumos econômicos do país de modo a remover antigos entraves que ainda prejudicam a agropecuária de modo a estimular investimentos no setor – dos produtores, das instituições de pesquisa e empresas. 

(...)

EDUARDO DAHER é economista pela FEA-USP, pós-graduado em administração de empresas pela FGV-SP e diretor-executivo da Associação Nacional de Defesa Vegetal, Andef.


Petróleo “inclusivo e sustentável”? O MST que o diga...



Há detalhes que inquietam

Descobriram que a Petrobras entrou com R$ 650 mil em patrocínios para o Congresso Nacional do MST — aquele em que os congressistas tentaram invadir o Supremo Tribunal Federal. 
Perguntada, a Petrobras disse que o dinheiro se destinava a uma mostra de cultura camponesa, parte do congresso, e que o patrocínio se alinha com o programa da estatal na direção de uma “produção inclusiva e sustentável”.
Petróleo “inclusivo e sustentável”? 
-- Nem a PDVSA conseguiria frase, assim, mais reveladora.

Fonte: Carlos Alberto Sardenberg (O Globo)

FUNAI coage baianos a se cadastrarem como índios




Moradores eram recrutados para se inscrever como se fossem índios para 
engrossar invasões de terra no sul da Bahia




Centenas de moradores são coagidos a fazer cadastro na Funai (Fundação Nacional de Índios) como se fossem índios para engrossar invasões de terra no sul da Bahia. A região vive um conflito permanente por causa da expulsão de agricultores dessas propriedades. O Jornal da Band revelou, com exclusividade, como funciona a fraude que criou uma tribo de falsos indígenas.

Apesar de a constituição proibir a ampliação de áreas indígenas desde 1988, a  Funai faz vista grossa e há quatro anos demarcou uma área de quase 50 mil hectares que abrange três municípios.

A área pretendida pela Funai fica numa região conhecida como Costa do Cacau e do Dendê. São terras ocupadas tradicionalmente há séculos por mestiços, descendentes de índios, brancos e negros que povoaram o Brasil desde os tempos do descobrimento.

Enquanto o Ministério da Justiça não dá a palavra final, mais de 100 propriedades já foram invadidas por grupos armados liderados por caciques que se dizem índios Tupinambá. Mesmo quem tem mandados de reintegração de posse é obrigado a aguardar o efetivo da polícia que é escasso na região.

Os conflitos aumentaram desde que uma base da Polícia Federal foi atacada no início do ano. Os índios são apontados como autores dos disparos. No início do mês, um agricultor foi morto a tiros e teve a orelha cortada. Quatro suspeitos são procurados, mas até agora ninguém foi preso.

Para aumentar o exército de invasores, os caciques fora da lei forjam cadastros de não índios. E em bairros da periferia de Ilhéus a lista já passa de oito mil.

Depois que o escândalo dos registros falsos veio à tona, mais de 300 pessoas procuraram voluntariamente a Funai para se descadastrar. Procurada, a Funai disse que não tutela índios e que não vai comentar a denúncia. O juiz e a procuradora responsáveis pela investigação e pelo julgamento do assassinato do líder dos produtores de cacau reclamam da ausência do estado na região.


Do Jornal da Band

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Lael Varella (DEM-MG) critica insanidade de leis ambientalistas

Câmara dos Deputados (26/2/2014)

O SR. LAEL VARELLA (DEM-MG) pronuncia o seguinte discurso: 

 Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados

A insanidade de certas leis ambientalistas vem causando preocupação, doenças e muito prejuízo em Minas e nos outros estados da Federação. Nas áreas rurais, os brasileiros enfrentam uma dura e cotidiana batalha contra a bioadversidade como pragas e doenças que atacam pessoas, animais, cultivos e o meio ambiente. Muitas delas que pareciam extintas vêm galopando de volta sob o silêncio e a omissão dos governantes. Na verdade, a biodiversidade se transforma em bio-adversidade.

O pesquisador da Embrapa, Dr. Evaristo E. de Miranda, publicou no jornal O Estado de São Paulo, 24.01.2014, um esclarecedor artigo contra esta bio-adversidade no qual ele aponta os males absurdos que o ambientalismo dominante vem trazendo para o Brasil e para a própria natureza. Cita o exemplo da proliferação das capivaras em espaços urbanos e áreas agrícolas.

Para o pesquisador, além da destruição da vegetação, as capivaras disseminam a febre maculosa, por meio do carrapato-estrela, responsável pela morte de muita gente, Brasil afora. Mostra que até placas já são colocadas pelas prefeituras com a advertência: "Capivaras. Afaste-se. Risco de febre maculosa". Sede um lado não é tarefa fácil eliminá-las, de outro, constitui crime ambiental inafiançável, o que deixa os prefeitos de mãos atadas.

Mas se fossem apenas as capivaras! Problema semelhante ocorre com a proliferação de micos, saguis e até do macaco-prego, capazes de devorar ovos e filhotes, mesmo nos ninhos mais escondidos. Eles causam o declínio e a extinção local de populações de aves, ademais de invadir residências e destruir a vegetação.

Outro exemplo que estudioso cita é o das pombas, chamadas de ratos do céu;o das maritacas que já começam a invadir as cidades, e que não cessam de se multiplicar, causando danos às instalações elétricas. Com a pomba-amargosa e outras pragas aladas, as maritacas chegam a impossibilitar o cultivo de girassol, sorgo e outras plantas. E ainda elas danificam a fruticultura, atacam grãos como o amendoim durante o transporte.

Outro grave problema apontado é multiplicação das lebres e dos javalis provenientes da Argentina e do Uruguai. Para o Dr. Evaristo de Miranda, a superpopulação da lebre europeia virou caso de segurança aeroviária. O grande número desses animais ágeis e de hábito noturno preocupa a operação de aeroportos. Sua reprodução crescente e rápida torna inviável a produção de hortaliças. Elas destroem plantações de maracujá, laranjais e cafezais em formação. 

Não há cerca ou tela capaz de contê-las. Um dos maiores prejudicados é o coelho nativo. O tapiti e seus filhotes são mortos pela lebre, que invade e ocupa suas tocas. Já o javali segue em expansão e ataca as mais diversas lavouras e ambientes naturais. 

Não há defesa contra esse animal agressivo que chega a 200 quilos, atua em bandos e invade até mesmo criações de suínos em busca de fêmeas. Em áreas protegidas, o javali ocupa o hábitat e concorre com a queixada e o cateto.

Insiste o estudioso da Embrapa que sem manejo adequado, a recuperação das áreas de preservação permanente e de reserva legal, determinada pelo novo Código Florestal, criará corredores e novos espaços para ampliar ainda mais essas pragas e as doenças transmitidas.

 Seu contato com a fauna selvagem e doméstica ampliará a proliferação de várias doenças, como febre amarela, aftosa, lepra, raiva e leishmaniose, entre outras. Sem gestão territorial e ambiental, a introdução e a aproximação desses animais de áreas rurais e urbanas tornará inviável a eliminação de diversas doenças e trará novas – e difíceis – realidades ao combate às zoonoses.

E o rol das adversidades continua aumentando com os invertebrados como mosquitos, pernilongos, carapanãs, borrachudos e assimilados. A dengue, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, ultrapassou 1,5 milhão de casos em 2013, três vezes mais do que em 2012! Um recorde como nunca antes se viu na História deste país. Foram 500 mortes registradas. E crônicas prosseguem a febre amarela, a malária, a oncocercose.

E não para aí. A bioadversidade provocada por vermes e assimilados também faz o seu caminho: esquistossomose, chagas, toxoplasmose, amebíases, lombrigas e giardíases proliferam. A falta de saneamento e de água tratada afeta criticamente tanto populações amazônicas ao longo de grandes rios como a periferia de cidades e áreas rurais. 

Mais de 88% das mortes por diarreia se devem à falta de saneamento e 84% dessas mortes atingem as crianças. As infecções são contraídas pela ingestão de água ou alimentos contaminados. Apesar dos progressos (entre 2010 e 2011 houve um aumento de 1,4 milhão de ramais de água e 1,3 milhão na rede de esgotos), não se coleta nem metade do esgoto. E, do coletado, apenas 38% recebe algum tratamento. As inundações de verão, além de deslizamentos, trazem a leptospirose e o perigo do tifo e do tétano.

Se tudo isso não bastasse, Sr. Presidente, o competente pesquisador aponta para os exércitos de carrapatos, percevejos, moscas, mutucas, baratas, escorpiões, aranhas, morcegos hematófagos e transmissores da raiva, caramujos gigantes, serpentes peçonhentas e outras ameaças sempre recebem reforços externos. A recém-chegada lagarta Helicoverpa armigera já trouxe prejuízos de bilhões à agricultura brasileira! Isso não se resolve apenas com reflexões metafísicas. É preciso agir.

E o autor do estudo afirma que explicações simplistas de que o desmatamento ou o "desequilíbrio ecológico" levam esses animais a se refugiar em cidades não servem nem como piada. No mundo inteiro existem gestão e manejo ambiental, como abate direcionado de animais e uso preventivo do fogo, por exemplo, até em unidades de conservação. 

No Brasil não se pode fazer manejo e gestão ambiental nem sequer em áreas agrícolas. Capacitar técnicos para o manejo seria indução ao crime. A política resume-se a aplicar redomas legais de proteção sobre territórios e espécies, mesmo se invasoras ou em superpopulação. Não existem ações efetivas de controle dessas populações.

Sr. Presidente, a situação sanitária atual e futura precisa ser objeto de uma atenção mais racional e preventiva. Como enfrentar essa bioadversidade quando qualquer tipo de caça é crime e a posse de armas, mesmo em áreas rurais isoladas, é quase impossível?

Atente-se, Sr. Presidente, para a conclusão do Dr. Evaristo de Miranda: "Maior que o desafio de preservar a natureza é o de geri-la e controlar suas populações animais. Enfrentar a bioadversidade exige, além de financiamento, um cabedal de ciência, inovação e competência, algo raro, quase em extinção, no campo ambiental".


                Tenho dito.

Onde está a produção orgânica da Reforma Agrária do MST?

26/2/2014
Gilberto Carvalho defende patrocínio ao MST
 Ministro defendeu o MST ao comparar com a ajuda dada a feiras agropecuárias


— A Caixa Econômica, o BNDES e qualquer órgão público financiaram simplesmente o apoio à produção legítima de agricultores que estão contribuindo muito para a melhoria da qualidade do produto que chega à mesa do brasileiro.
— E vamos seguir fazendo. O resto é tentativa de uso ideológico e político de uma ação que, ao nosso juízo, é legítima.
Para o ministro, é um dever do governo financiar ações que estimulem a "organização da cidadania e da produção" e é próprio de um governo democrático fazê-lo.
— Portanto nós repelimos qualquer tentativa de dizer que estamos financiando a baderna ou a violência.
Gilberto defendeu o MST, afirmando que o governo considera o movimento legítimo e não o vê como um mal e defendeu as ações.
— O MST não é um movimento de baderneiros, é um movimento legítimo e responsável por uma realização importante no País no processo de reforma agrária e, mais do que isso, hoje responsável pela produção de alimentos orgânicos, em cooperativa em todo o País.
A imprensa revelou que a Petrobras patrocinou o Congresso do MST com R$ 650; a Caixa Econômica Federal e o BNDES colaboraram com R$ 550 e o INCRA aplicou R$ 448,1.

Acionistas da Petrobrás angustiados, contribuintes escorchados e dinheiro para o MST




Petrobras também ajudou a bancar o MST 

com R$ 650.000



Assim como a Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Petrobras ajudou a bancar evento realizado durante o 6.º Congresso Nacional do Movimento dos Sem Terra (MST), realizado há duas semanas em Brasília. 

O congresso dos sem-terra terminou em confronto com a Polícia Militar na Praça dos Três Poderes - no quebra-quebra, 32 pessoas ficaram feridas, sendo trinta policiais. Segundo reportagem publicada na edição desta quarta-feira do jornal O Estado de S. Paulo, a Petrobras fechou contrato de patrocínio, sem licitação, com uma entidade ligada ao MST no valor de 650.000 reais.
   
O congresso foi realizado entre os dias 10 e 14 de fevereiro e reuniu 15.000 pessoas. No dia 12, uma marcha organizada pelo movimento saiu do ginásio e percorreu cerca de cinco quilômetros até a Esplanada dos Ministérios. O objetivo declarado era a entrega de uma carta ao secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, com compromissos não cumpridos pela presidente Dilma Rousseff na área da reforma agrária. No dia seguinte ao conflito, a presidente recebeu líderes do movimento para debater a pauta de reivindicações. 
A Caixa Econômica Federal e o BNDES colaboraram com um total de 550.000 reais para o evento, por meio de patrocínios para a Associação Brasil Popular (Abrapo).

A Abrapo recebeu os patrocínios para a Mostra Nacional de Cultura Camponesa, atividade que serviu como ponto de encontro para os integrantes do congresso do MST. Ao todo, foi gasto cerca de 1,6 milhão de reais em recursos públicos e de empresas com economia mista.


O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) desembolsou 448.000 reais para a montagem da estrutura da Feira Nacional da Reforma Agrária, outra atividade ligada ao Congresso. A Abrapo e o MST têm relação próxima. A conta corrente da associação no Banco do Brasil aparece no site do movimento como destino de depósito para quem deseja assinar publicações como o jornal Sem Terra.

A Petrobras diz que os 650.000 reais foram destinados porque a Mostra "alinha-se ao programa Petrobras Socioambiental na linha dedicada à produção inclusiva e sustentável".

Além do patrocínio para o evento, a estatal informou ainda que planeja bancar outra iniciativa da Abrapo, "para a produção e lançamento de CD, DVD e caderno de canções infantis no meio rural, como estímulo à preservação e difusão da cultura tradicional e popular brasileira". Este contrato tem valor de 199.000 reais.
Ressarcimento - A Frente Parlamentar da Agropecuária pediu ao Ministério Público que investigue os patrocínios e peça ressarcimento aos cofres públicos em caso de irregularidade. A bancada ruralista quer também aprovar um requerimento para convocar o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, para depor na Comissão de Agricultura da Câmara.

A Caixa, que patrocinou a Mostra com 200.000 reais, e o BNDES, que destinou 350.000 reais, alegam que havia motivos comerciais para o patrocínio. Os contratos foram assinados sem licitação. O Incra afirma não ter repassado recursos à Abrapo, sendo responsável apenas pela montagem da estrutura física do evento e pela infraestrutura de transporte de mercadorias dos produtores selecionados. 

O MST, como já mostrou VEJA em diversas reportagens, é comandado por agitadores profissionais que, a pretexto de lutar pela reforma agrária, se valem de uma multidão de desvalidos como massa de manobra para atingir seus objetivos financeiros. 
Sua arma é o terror contra fazendeiros e também contra os próprios assentados que se recusam a cumprir as ordens dos chefões do movimento e a participar de saques e atos de vandalismo. Com os anos, o movimento passou por um processo de mutação. 
Foi-se o tempo em que seus militantes tentavam dissimular as ações criminosas do grupo invocando a causa da reforma agrária. Há muito isso não acontece mais. Como uma praga, o MST ataca, destrói, saqueia – e seus alvos, agora, não são mais apenas os chamados latifúndios improdutivos.
Fonte: Veja

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Filas nos portos brasileiros X $$$$ no porto de Cuba!


País não tem como escoar safra sem fila, 

admite ministro

Em entrevista exclusiva concedida ao jornal O Estado de São Paulo, o ministro da Secretaria Especial dos Portos, Antonio Henrique Silveira, reconhece que falta infraestrutura no Brasil.
“O Brasil ainda não dispõe da infraestrutura que necessita para escoar a safra de grãos, e é impossível garantir que não haverá fila nos portos” admitiu e concluiu:  ”É muito difícil ter situação com absoluta ausência de filas.”
Sem boas estradas, sem local para estocar a  produção e com portos ineficientes, o país tem grandes prejuízos.


Fonte: Bahia Política

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Teste seu discernimento. De um lado, tudo é benevolência. De outro, tudo é malevolência!


Leia com atenção esta primeira notícia. Atente para a a qualidade da foto... Tudo é benevolência!




Para pesquisador, maior desafio do MST é aumentar produção
O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) abriu nesta segunda-feira, 10, em Brasília seu 6.º Congresso Nacional. Segundo os organizadores, o evento reúne 15 mil pessoas de todo o País.
O encontro também comemora o aniversário de trinta anos de existência da organização, cuja principal bandeira foi sempre a ocupação de terras – para pressionar os governos a realizarem a reforma agrária.
Essa prioridade, porém, deveria ser revista diante da atual conjuntura, segundo um dos principais estudiosos do movimento no País, o professor e pesquisador Bernardo Mançano Fernandes, do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Unesp. Para ele, a maior atenção agora deveria recair sobre a melhoria dos assentamentos e o aumento da produção de alimentos.


O MST tornou-se um adulto e vive novos tempos”, diz ele. “Hoje temos uma população assentada considerável, quase um milhão de famílias, com um potencial de produção agrícola muito grande. Esse é um patrimônio que o MST construiu e do qual tem que cuidar.”
Do total de famílias assentadas no País, segundo Fernandes, 55% foram organizadas pelo MST. “É o movimento mais importante na luta pela reforma agrária na história do País.”
O MST não vai abandonar completamente as ocupações, segundo o pesquisador. “O que muda é a prioridade. Se antes investiam 20% de sua força nos assentamentos, agora terá que ser 80%. As ocupações não vão acabar. Mas não terão a mesma intensidade dos trinta anos anteriores.”
Ao comentar a redução no volume de ocupações terras em anos recentes, Fernandes diz está relacionada sobretudo às dificuldades do MST para mobilizar famílias. Ele atribui isso a programas programas sociais de transferência de renda, como o Bolsa Família, e aos bons índices de emprego nas cidades.
“Grande parte da população que luta pela terra é de origem urbana. Hoje com a boa oferta de emprego, o aquecimento da economia e o aumento da renda, essa população não se sente atraída para as ocupações rurais”, afirma. “O que está aumentando bastante são as ocupações urbanas. Se o desemprego aumentar, porém, as ocupações rurais voltarão a ganhar força.”
Acompanhe o blog pelo Twitter – @Roarruda 


X

Agora leia a notícia abaixo, atentando igualmente para a foto... Tudo é malevolência!




19.fevereiro.2014 22:30:33

Príncipe imperial critica papa Francisco por convite a MST

A pedido do deputado Lael Varella (DEM-MG) foi registrado nos Anais da Câmara o texto de uma longa mensagem enviada no dia 8 deste mês ao papa Francisco pelo dirigente da organização Paz no Campo, Bertrand de Orleans e Bragança – que é bisneto da princesa Isabel de Bragança e Bourbon e se apresenta como dom Bertrand, príncipe imperial do Brasil.
No texto, o suposto herdeiro imperial fala em consternação, choque e espanto diante do convite feito pela Academia Pontifícia de Ciências a João Pedro Stédile, do Movimento dos Sem Terra (MST), para participar de um seminário sobre exclusão social, em Roma, com despesas pagas pelo Vaticano.
Segundo o autor da mensagem, Stédile não passa de um agitador de esquerda, defensor da luta de classes e dirigente de um movimento que, sob inspiração da Teologia da Libertação, “combate obstinadamente a propriedade privada, inclusive por meio de ações violentas”.


Dom Bertrand diz: “Não posso deixar de me perguntar, Santo Padre, qual a razão de que esse paladino de uma utopia revolucionária tão visceralmente anticristã e promotor da violação sistemática das leis tenha sido convidado.”
O encontro do qual Stédile participou, na condição de observador, aconteceu em Roma, no dia 5 de dezembro. A mensagem do bisneto da princesa foi postada mais de um mês depois, no dia 8 de janeiro, às vésperas do encontro nacional do MST em Brasília. O deputado Varella subiu à tribuna logo depois, no dia 12 – o mesmo dia em que os militantes do movimento marcharam pela Esplanada dos Ministérios e entraram em confronto com a polícia.
O texto também manifesta indignação pelo fato de ter sido convidado para o mesmo seminário no Vaticano o argentino Juan Grabois. Ele pertence ao Movimento de Trabalhadores Excluídos, que reúne catadores de papel, e foi um dos fundadores da Confederação dos Trabalhadores da Economia Popular da Argentina. Segundo o missivista, “esse advogado e militante da esquerda peronista não esconde suas convicções abertamente marxistas”.
Os integrantes do Movimento Paz no Campo, coordenado por dom Bertrand, se consideram herdeiros da antiga Tradição, Família e Propriedade (TFP) – instituição de ultradireita, que se notabilizou nos anos 60 e 70 pelo apoio ao golpe militar. Seu fundador, Plínio Correia (sic) de Oliveira, é o principal inspirador do autor da carta ao papa.
Por causa de uma briga entre grupos que disputam o espólio de Oliveira, o suposto herdeiro da família imperial, de 72 anos, está legalmente proibido de utilizar o nome da TFP. Enquanto continua a briga na Justiça, ele se abriga sob a sigla Paz no Campo. Quase sempre associa ao marxismo os movimentos sociais que envolvem a posse da terra, sejam eles ambientalistas, quilombolas, indígenas ou de sem terra.
Em seu cabeçalho, a carta ao papa é apresentada como “reverente e filial mensagem a Sua Santidade”. A leitura atenta, porém, revela sobretudo a indignação de um grupo ultraconservador em relação aos movimentos de Francisco.
Ao lembrar, por exemplo, que o papa já havia convidado o líder argentino para subir ao palanque na Praia da Copacabana, durante a Jornada Mundial da Juventude, além de lhe conceder uma audiência em sua residência, em Roma, o autor indaga se não estaria pendendo para o marxismo: “Envolveriam estes gestos de Vossa Santidade um apoio à linha traçada pelo ideólogo Juan Grabois?”
Em outro momento, a carta afirma: “Nos recintos do Vaticano ecoam as elucubrações anticapitalistas de Karl Marx.”
O título da mensagem – Quo vadis, Domine? (Aonde vais, Senhor?) – também é sintomático dessa preocupação
O nome do deputado Varella apareceu com destaque, em setembro do ano passado, numa reportagem do programa Fantástico, da TV Globo. Era sobre uma investigação do Tribunal de Contas da União (TCU) envolvendo a locação de automóveis por parlamentares.
A investigação surgiu após a verificação de que um grupo de mais de vinte congressistas usavam serviços de empresas que não eram do ramo, como padaria, loja de material de construção, restaurante, revenda de material de limpeza. Varella alugava carros da empresa Faxinão.
Em sua defesa, o deputado disse que não havia nada de irregular na operação e que uma empresa pode legalmente ter dois tipos de negócio. “É comum. Não tem nada estranho. Não tem nada ilegal. Tem nota fiscal, tem contrato bem feito. Tudo pago com cheque nominal. Tudo bonitinho”, assegurou.
Acompanhe o blog pelo Twitter – @Roarruda


Mais de meio milhão para MST agitar, quebrar e ferir... e depois ser afagados pelas autoridades



MST recebeu da Caixa e do BNDES R$ 550 mil para realizar evento

24 de fevereiro de 2014

A Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) fecharam contratos sem licitação de R$ 200 mil e R$ 350 mil, respectivamente, com entidade ligada ao Movimento dos Sem Terra para evento realizado no 6.º Congresso Nacional do MST. 

O evento, há duas semanas, terminou em conflito com a Polícia Militar na Praça dos Três Poderes que deixou 32 feridos, sendo 30 policiais. Houve, ainda, uma tentativa de invasão do Supremo Tribunal Federal.

A Associação Brasil Popular (Abrapo) recebeu os recursos para a Mostra Nacional de Cultura Camponesa, atividade que serviu de centro de gravidade para os integrantes do congresso do MST. 
As entidades têm relação próxima, tanto que a conta corrente da Abrapo no Banco do Brasil aparece no site do MST como destino de depósito para quem deseja assinar publicações do movimento social, como o jornal Sem Terra.
O contrato de patrocínio da Caixa, no valor de R$ 200 mil, está publicado no Diário Oficial da União de 3 de fevereiro de 2014. Foi firmado pela Gerência de Marketing de Brasília por meio de contratação direta, sem licitação. 
A oficialização do acordo do BNDES com a mesma entidade foi publicada três dias depois. O montante é de até R$ 350 mil. A contratação também ocorreu sem exigência de licitação e foi assinada pela chefia de gabinete da presidência do banco de fomento.
A Mostra Nacional de Cultura Camponesa, objeto dos patrocínios, ocorreu na área externa do ginásio Nilson Nelson, em Brasília. O congresso teve suas plenárias na área interna. 
Os dois eventos tiveram divulgação conjunta e o objetivo da mostra era mostrar os diferentes produtos cultivados pelos trabalhadores rurais em assentamentos dentro de um discurso do MST da valorização da reforma agrária.
Marcha. O congresso foi realizado de 10 a 14 de fevereiro e reuniu 15 mil pessoas. No dia 12, uma marcha organizada pelo movimento saiu do ginásio e percorreu cerca de cinco quilômetros até a Esplanada dos Ministérios. 

O objetivo declarado era a entrega de uma carta ao secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, com compromissos não cumpridos pela presidente Dilma Rousseff na área da reforma agrária.

No decorrer da passeata, o grupo de sem-terra integrou-se a petistas acampados em frente ao STF desde as prisões do mensalão, ameaçando invadir a Corte. Na presidência dos trabalhos, o ministro Ricardo Lewandowski suspendeu a sessão que ocorria no momento.
Um cordão de isolamento feito por policiais e seguranças da Corte impediu os manifestantes de avançar em direção ao Supremo. Eles então se dirigiram ao outro lado da Praça dos Três Poderes, rumo ao Palácio do Planalto. Quando os sem-terra romperam as grades colocadas na Praça o conflito começou.
Manifestantes atiravam cruzes que faziam parte da marcha, pedras e rojões contra a polícia, que usou bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo e balas de borracha contra os militantes. Ao todo, 30 policiais e dois manifestantes ficaram feridos.
No dia seguinte ao conflito, a presidente Dilma Rousseff recebeu líderes do movimento para debater a pauta de reivindicações, atitude que sofreu críticas de parlamentares da oposição e ligados ao agronegócio.

FONTE: OESP